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Replies (25)

Sim. De vários tipos, de formas livres e de formas fixas: soneto, quintilha, triolet, roundel, haicai etc. Alguns publicados por aí e tal (o que não implica serem de fato excelentes, fique claro).
2025-10-27 14:49:40 from 1 relay(s) ↑ Parent Reply
No mínimo. O que se passa por educação hoje, como dizia o Olavo, não se deveria dar nem a um porco.
2025-10-27 15:07:44 from 1 relay(s) ↑ Parent Reply
Negativo, amigo. Eu não quero que porra nenhuma de MEC defina nada. Mas uma instituição que se diz de ensino tem que ser capaz de discernir isso. Se um cara mão tem o menor domínio da linguagem, é incapaz de ser um educador. Não se dá o que não se tem. Nesse sentido, sou elitista sim, mas sem "oBrigATorieDaDe". Se quer dar seu filho pra um analfabeto educar, o problema é seu.
2025-10-28 11:34:33 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Iletrado detected. Quem está falando de obrigatoriedade, MEC, e rede pública aqui é você. Estou falando de critérios objetivos para se julgar uma instituição de ensino como boa ou ruim, independente de obrigatoriedade ou lei.
2025-10-28 11:44:37 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
E você só entende diploma se existir MEC? Se eu quiser abrir uma faculdade e emitir diplomas que atestam o conhecimento dos meus alunos, e achar que quem não sabe o que eu ensino não é considerado apto a ensinar, o único meio é pela obrigatoriedade legal?
2025-10-28 11:56:18 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Infelizmente (e que fique bem claro isso), nós vivemos num Estado regido por Leis governamentais e instituições previamente autorizadas a agir em seu nome. Portanto, até para se abrir uma escola infantil (quem dirá uma faculdade), é necessário autorização legal de órgãos governamentais, no caso o Mec. Portanto, ainda que você o fizesse à moda bangu, os "diplomas" emitidos por sua "instituição" (no caso você mesmo) não teriam qualquer validade, tal qual um rolo de papel higiênico. Apenas para clarificar: sou a favor dos próprios pais educarem seus filhos em casa (ou onde bem o quiserem), e tal ensino ser amplamente reconhecido como válido. Se será uma educação "boa" ou "ruim", isso dependerá da qualificação dos próprios pais que ensinaram seus filhos. Logo, creio que o processo pedagógico não cabe ao Estado (e muito menos imposto como algo *obrigatório*, como sugeriu seu amigo Olavista). Sem tempo, até!
2025-10-28 12:37:27 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Eu entendo "obrigatório" em sentido objetivo de: se não houver um nível x de formação do professor, não se pode chamar a coisa de educação. Não que tenha que prender o indivíduo que ensine os filhos sem ter esse nível, mas que aquilo não é educação propriamente dita... É instrução ou até mero adestramento. As coisas têm nomes e deve-se chamá-las pelos seus nomes. Nominalismo é coisa de débil mental. Eu não posso chamar o que eu quiser como quiser só porque acho que é assim, isso destrói a inteligência. A educação, e especialmente a educação superior, deve sim ser rígida para aqueles que a buscam. Pode fazer outra coisa livremente, só saiba que não é educação se não houver formação adequada. 🤷‍♂️
2025-10-28 12:45:34 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
É obrigatório saber escrever poesia para ser poeta. É obrigatório saber dirigir para ser motorista. É obrigatório saber matemática para ser um matemático. Se posso chamar poeta quem não sabe poesia, motorista quem não dirige, e matemático que não sabe matemática, estou mudando o sentido dos termos. E sigo afirmando que nominalismo é uma bosta.
2025-10-28 13:52:59 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
E quem disse que a criança na escola se tornará um poeta, meu caro polemista? Isso é tão absurdo como eu querer impor a obrigatoriedade de ensinar JavaScript para crianças nas escolas apenas porque eu curto programação. Não percebe o autoritarismo coercitivo? Completamente contraditório com o libertarismo? Sem mais, polemista. Meu tempo é nobre. Até.
2025-10-28 14:01:17 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply