O Tratado de Tordesilhas (1494) foi um acordo entre Portugal e Espanha para dividir o "mundo novo" descoberto e por descobrir, traçando uma linha imaginária a 370 léguas a oeste de Cabo Verde: terras a leste dessa linha ficavam com Portugal (incluindo o futuro Brasil), e a oeste, com a Espanha, resolvendo conflitos da expansão marítima.
Resumidamente, Portugal e Espanha dividiram o mundo em duas partes, cada país ficou com uma parte, foi um pacto de não-agressão.
A história não se repete, mas rima.
Será que estamos a iniciar um Tratado de Tordesilhas 2.0?
Só que desta vez, é mais o poder de influência mas poderá existir expansão territorial.
E em vez de 2 países, são 3.
A Rússia fica com a área das antigas repúblicas soviéticas, a China com o Sudoeste asiático e os EUA com o continente americano (Norte, Central e Sul).
Além do poder de influência, cada potência quer uma “jóia da coroa”, a Rússia fica com a Ucrânia, a China com Taiwan e os EUA com a Venezuela.
Ainda existe a possibilidade dos EUA querer a Gronelândia.
Isto é apenas teoria maluca.
Resumidamente, Portugal e Espanha dividiram o mundo em duas partes, cada país ficou com uma parte, foi um pacto de não-agressão.
A história não se repete, mas rima.
Será que estamos a iniciar um Tratado de Tordesilhas 2.0?
Só que desta vez, é mais o poder de influência mas poderá existir expansão territorial.
E em vez de 2 países, são 3.
A Rússia fica com a área das antigas repúblicas soviéticas, a China com o Sudoeste asiático e os EUA com o continente americano (Norte, Central e Sul).
Além do poder de influência, cada potência quer uma “jóia da coroa”, a Rússia fica com a Ucrânia, a China com Taiwan e os EUA com a Venezuela.
Ainda existe a possibilidade dos EUA querer a Gronelândia.
Isto é apenas teoria maluca.
Com a possibilidade iminente da ativação do artigo 5, nos países geograficamente afastados do território russo, iriam surgir movimentos populares de pressão. Ninguém quer enviar os seus “filhos” para a guerra, os políticos acabariam por ceder ao populismo e acabariam também por sair da NATO, ficando apenas países próximos da Rússia ou simplesmente seria o fim da NATO.
O fim da NATO e a desunião completa na UE, estando muito fragilizada politicamente, seria o momento certo para a Rússia reconquistar os países do Báltico, para voltar a ter uma ligação terrestre com Kaliningrado.
Ao mesmo tempo, a Turquia atacaria a outra parte do Chipre. A UE, quase sem exército, ainda teria que se dividir para combater em duas guerras.
A Lituânia, Letónia e Estónia são países muito pequenos, sem apoio europeu, seriam facilmente conquistados pela Rússia, ou então o seu proxy, a Bielorrússia. Similar situação acontece com o Chipre, mesmo com o apoio grego, não terão capacidade contra a Turquia.
Este cenário é muito remoto, mas existe essa possibilidade.