Crescimento? Não conseguiu nem passar o BCH, moeda que, cá entre nós, é uma moribunda.
Entre Monero e Nano, preferiria Nano, por conta da escassez já vigente em comparação com o fornecimento ilimitado da outra.
A maioria das pessoas só usariam Monero em transações pontuais.
Particularmente estou feliz com as condições de privacidade que o BTC oferece dentro e fora da rede principal e as inovações não vão parar. Quem viver verá o BTC oferecendo mais soluções privadas e até meios de transacionar mais barato.
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Ilimitado é uma palavra muito forte, pois a emissão em cauda do Monero significa que, a cada bloco, serão emitidos 0,6 XMR. À medida que o tempo passa, a inflação monetária, ou seja, o aumento da massa monetária, será cada vez menor, atingindo valores como 0,02%, por exemplo. Se a demanda por Monero continuar a aumentar, a inflação monetária será praticamente irrelevante, pois apenas compensará a perda de moedas, como as de pessoas que perderam a chave de suas carteiras ou os saldos ínfimos, conhecidos como 'poeiras', que os donos não utilizam por algum motivo. O ouro, por exemplo, nos últimos anos, apresentou uma inflação monetária de 1% a 2%, mas, como sua demanda aumentou consideravelmente nas últimas décadas, especialmente devido às compras de bancos centrais, como os da China, ele se valorizou bastante, já que o aumento da base monetária é mínimo. No início de 2024, a grama do ouro estava em 400 reais; agora, em meados de 2025, está acima de 600 reais. Nano, de fato, tem uma inflação zero, diferente do Bitcoin e do Monero, mas o Monero não possui uma inflação ilimitada, e sim uma inflação controlada por protocolo.