Nos últimos dias, foi a prova que estamos com um grande problema de falta de isenção e pluralismo no jornalismo português, está completamente enviesada para a esquerda.
O caso do ministro da Educação,Fernando Alexandre, onde a imprensa fez ativismo político contra o ministro. Onde só divulgaram, de propósito, apenas uma parte do seu discurso, descontextualizando a sua declaração. Foi claramente por motivos ideológicos, puro ativismo político. Mesmo depois de o ministro esclarecer a situação, os jornalistas continuam a querer descontextualizar.
O caso foi tão descarado, que aconteceu uma coisa que eu nunca esperaria ver, ver o Daniel Oliveira defender o ministro e a criticar os jornalistas.
Estes jornalistas, que hoje em dia parecem mais ativistas do que jornalistas, que estão sempre a atacar as redes sociais devido às fakenews e à desinformação, não têm qualquer moral para o criticar, este caso do ministro é uma desinformação descarada.
Depois na imprensa, existe um efeito perverso, as fakenews ou a desinformação tem muito destaque, é capa de jornal, toda a gente vê. Mas depois a correção ou um pedido de resposta, fica nas últimas páginas, num rodapé sem qualquer destaque, onde a maioria das pessoas não lê. Isso também acontece nas redes sociais, onde a desinformação, que choca, tem milhares de partilhadas, de likes e views. Depois, a correção são poucos os que a lêem, a maioria das pessoas acabam por reter apenas a desinformação.
Nestes dias aconteceu outro caso muito interessante, onde também foi claramente visível o enviesamento da imprensa.
Mariana Mortágua fez este gesto na Assembleia da República.
A imprensa portuguesa deu muito pouco atenção a este assunto, minimizou a questão. Possivelmente, os mais velhos ainda se lembram de um caso semelhante, que gerou uma enorme polêmica na época, e que acabou com a demissão do ministro Manuel Pinho.
Neste caso, as tvs e os jornais na época não falavam de outra coisa, mas no caso na Mortágua um silêncio nas tv, não vi nada, em alguns jornais online falaram superficialmente…
O pior é a justificação do Bloco de Esquerda, a esquerda caviar, que acha que tem uma superioridade moral em relação aos outros, diz:
> «”Um gesto da cultura rock, um símbolo de orgulho e força": Mariana Mortágua diz que o seu gesto não visava ofender ninguém»
Mas a imprensa achou a justificação plausível, não questionaram, os comentadores não criticaram.
Eu queria ver, se aquele gesto tivesse sido feito por algum deputado do Chega ou mesmo do PSD, o que teria acontecido… seriam vários dias só a falar do assunto.
«Dois pesos, duas medidas»
Quando é a esquerda, aceitam tudo, é irreverente, quando é a direita é grosseria, é inadmissível, é inqualificável, exigem demissões.
Cultura aquilo?!
Assumindo que é cultura, mas que cultura?
A artística ou a autóctone?
As palavras e o linguarejar das pessoas do norte, é cultura sem dúvida nenhuma. Mas em certos sítios, mais formais, como a Assembleia, esse tipo de palavras não devem ser utilizadas. Uma coisa que difere um adulto de uma criança, é saber adequar o seu comportamento e discurso ao local onde está.
A música é cultura, existem músicas com linguagem obscena ou com incitamento a maus hábitos ou ao crime. Até as canções do Manuel João Vieira, candidato à presidência da República. Por ser cultura não deve ser replicado na Assembleia.
Na pintura, os quadros de Keith Haring, claramente a Mortágua considera-os como cultura. Sendo cultura, especialmente certas ilustrações, não podem ser replicadas na Assembleia.
Por mais cultura que seja, o respeito está em primeiro lugar. E já agora, um pouco de humilde fazia bem e um pedido de desculpas também era bem-vindo.
Todos os seres humanos erram, é a natureza humana, mas não reconhecer os erros e não pedir desculpas, é demonstrativo da falta de carácter da pessoa. É irônico, acontecer naqueles que se acham detentores da defesa da moralidade e do politicamente correto.
A imprensa portuguesa deu muito pouco atenção a este assunto, minimizou a questão. Possivelmente, os mais velhos ainda se lembram de um caso semelhante, que gerou uma enorme polêmica na época, e que acabou com a demissão do ministro Manuel Pinho.
Neste caso, as tvs e os jornais na época não falavam de outra coisa, mas no caso na Mortágua um silêncio nas tv, não vi nada, em alguns jornais online falaram superficialmente…
O pior é a justificação do Bloco de Esquerda, a esquerda caviar, que acha que tem uma superioridade moral em relação aos outros, diz:
> «”Um gesto da cultura rock, um símbolo de orgulho e força": Mariana Mortágua diz que o seu gesto não visava ofender ninguém»
Mas a imprensa achou a justificação plausível, não questionaram, os comentadores não criticaram.
Eu queria ver, se aquele gesto tivesse sido feito por algum deputado do Chega ou mesmo do PSD, o que teria acontecido… seriam vários dias só a falar do assunto.
«Dois pesos, duas medidas»
Quando é a esquerda, aceitam tudo, é irreverente, quando é a direita é grosseria, é inadmissível, é inqualificável, exigem demissões.
Cultura aquilo?!
Assumindo que é cultura, mas que cultura?
A artística ou a autóctone?
As palavras e o linguarejar das pessoas do norte, é cultura sem dúvida nenhuma. Mas em certos sítios, mais formais, como a Assembleia, esse tipo de palavras não devem ser utilizadas. Uma coisa que difere um adulto de uma criança, é saber adequar o seu comportamento e discurso ao local onde está.
A música é cultura, existem músicas com linguagem obscena ou com incitamento a maus hábitos ou ao crime. Até as canções do Manuel João Vieira, candidato à presidência da República. Por ser cultura não deve ser replicado na Assembleia.
Na pintura, os quadros de Keith Haring, claramente a Mortágua considera-os como cultura. Sendo cultura, especialmente certas ilustrações, não podem ser replicadas na Assembleia.
Por mais cultura que seja, o respeito está em primeiro lugar. E já agora, um pouco de humilde fazia bem e um pedido de desculpas também era bem-vindo.
Todos os seres humanos erram, é a natureza humana, mas não reconhecer os erros e não pedir desculpas, é demonstrativo da falta de carácter da pessoa. É irônico, acontecer naqueles que se acham detentores da defesa da moralidade e do politicamente correto.
A riqueza do mercado de ações dos EUA ultrapassa do mercado imobiliária. Na última vez, foi antes do crash das dotcom, isto não significa que aconteceu algo amanhã, poderá levar meses ou anos para uma possível correção.
Eu não estou nada optimista nisto, espero estar errado. Suspeito que daqui uns meses, a mineradora HUT8 vai abandonar o Bitcoin e vai dedicar as suas operações em exclusivo para AI.


A China sempre estiveram grandes problemas de produção de energia, o aumento da produção não conseguiu acompanhar o aumento do consumo.
Essa dificuldade e escassez energética levou a tomar medidas drástica, racionar a energia. Indústrias que não eram fulcrais para o regime, eram coercivamente encerradas no momentos de maior consumo. A escassez de energia foi uma das principais razões, para proibir múltiplas vezes a mineração de Bitcoin.
Nos últimos anos, a China iniciou um plano para mudar isso, aumentou drasticamente os meios de produção, de todas as origens. É impressionante o número de novos reactores nucleares em construção.
É claro que estas infraestruturas vão levar tempo para estarem concluídas, uma coisa que a China tem de bom, é que sabem planear as coisa a longo prazo. Quando tudo o planeado estiver pronto, eles vão querer reconquistar o domínio da mineração de Bitcoin.
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/a/A/21BadMRqqr79jgqa4Nbw/2025-12-12t095722z-1500769846-rc2vdiannnur-rtrmadp-3-bulgaria-government.jpg)
A carga fiscal em Portugal está a níveis absurdos, tanto para as pessoas como para empresas.
E o pior, é que a economia está num bom momento e os políticos não estão a baixar a carga fiscal. Quando a crise vier, que é inevitável, vão ter que aumentar ainda mais os impostos.
Em bons momentos económicos, os impostos deveriam baixar, para que possam ser aumentados nos momentos de crise.
Se o Seguro ficar em 4° lugar, será um terramoto com Tsunami.
Isto está tão mau, só mesmo a desistência do PCP, BE e Livre nas vésperas das eleições, podem salvar o Seguro.

Só que em breve, a China vai começar a ter concorrência no seu modelo, a Índia está a ter um crescimento impressionante.