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Bitaites e calinadas de um disléxico e pseudo ilustrador. study #Bitcoin
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reiartur 5 hours ago
Maria Emília Teixeira, advogada e professora de Direito Bancário dá uma entrevista ao ECO, onde faz vários comentários interessantes sobre o crédito. > «Enquanto o crédito à habitação, ou financiamento para comprar um carro entra no pacote do crédito “bom”, a docente e advogada explica que o problema do endividamento está no “crédito ao consumo que assenta na utilização de facilidades a descoberto, de utilização de cartões de crédito“. “Esses, normalmente, é que são o crédito ao consumo, consumo puro, propriamente dito”.» Não existem créditos "bons", são todos todos péssimos, apenas abro a excepção para habitação, que é um mal necessário, sem ele seria impossível um jovem comprar casa. Mas eu excluo o carro, se não tem dinheiro para comprar um carro de classe alta a pronto, compre um classe baixa. Se não tem dinheiro para comprar um carro novo a pronto, compre um usado, existem alternativas, nas casas não existem. > «“Às vezes essa pressão social de ter continua a ser um forte aliado das instituições de crédito que joga contra as famílias, porque [as pessoas] são pressionadas socialmente para corresponder a certas expectativas e, no âmbito dessa pressão, tendo ali à mão um mecanismo, sem ter noção bem das consequências disso, que é muito fácil de usar”, as pessoas usam-no.» Claro que existe a pressão social de ter, este sistema FIAT, foi criado para isso, para tornar as pessoas escravos da dívida. Mas qual é maior pressão? de não o produto ou ter o produto e não saber como o pagar a dívida? Eu prefiro não ter o produto e dormir completamente descansado, por não ter dívidas. > «“muitas vezes chegam às pessoas sem qualquer tipo de controlo prévio sobre a viabilidade e capacidade de pagamento desse crédito, que depois acabam por fazê-las entrar numa espiral de crédito rotativo“. Para Maria Emília Teixeira, o descoberto bancário é uma das maiores fontes de problemas, que pode levar as famílias a viver, mês após mês, acima das suas possibilidades, incorrendo em taxas de juro muito elevadas, para as quais muitas vezes não estão consciencializadas.» A roda dos ratos... > «“Vamos a um banco abrir uma conta e dizemos quanto é que auferimos mensalmente. Se recebo dois mil euros, [o banco] diz nós vamos dar-lhe uma facilidade de descoberto de mais dois mil euros. A pessoa cria a ilusão de que tem disponível mensalmente quatro mil euros. Vende uma ilusão e não é controlável da mesma forma que os outros créditos”, destaca, alertando que “numa facilidade a descoberto, o benefício do prazo do devedor não existe”.» O crédito cria uma ilusão de riqueza. > «O banco ganha apostando que se houver incumprimento vai ter taxas de juros de mora e juros de totalização e se não houver incumprimento vai ter remuneração do capital que apostou”. “É assim que se ganha dinheiro, é o negócio deles. O core business da banca é este: receber depósitos e injetar dinheiro da economia através do crédito”.» Não é só um problema dos bancos, mas de todo o sistema monetário. Fix the money, Fix the world.
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reiartur 23 hours ago
"O mais importante é invisível" image
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reiartur yesterday
O Almirante Gouveia e Melo teve um desempenho péssimo em todos os debate, com a excepção de ontem, onde cilindrou o Marques Mendes. Marques Mendes é um lobbista, é um dos rostos do conflito de interesse entre a política e as empresas.
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reiartur yesterday
Camilo Lourenço tem um interessante conversa com Zita Seabra, uma ex-comunista. Na primeira parte, é sobre o seu envolvimento no partido e nas lutas, o passado de Portugal. A segunda parte, é a mais interessante, o que pensa sobre a atualidade, como ela mudar completamente a sua visão sobre a politica, agora está nas antípodas do partido comunista. Estado e a liberdade de expressão: Liberdade de mercado: Estado opressor: A entrevista completa:
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reiartur yesterday
O peso argentino desvalorizou-se 99,8% em relação ao dólar americano desde 2009 image
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reiartur 3 days ago
O António Filipe teve um bom momento de televisão, claramente a esquerda adorou, mas isto representa bem o partido comunista. Apenas tem uma visão enviesada da realidade, conhecem apenas um pequeno lado da economia. No caso, em toda a vida, apenas foi funcionário público, não tem qualquer experiencia no mercado de trabalho no privado e muito menos tiveram experiencia em construir uma empresa, para compreender a visão do "patrão". Toda a gente deveria, pelo menos um vez da vida, criar uma empresa, passar por toda a burocracia e por todos os impostos. Essa experiência muda completamente, a sua visão sobre a politica. Se eles tivesse mais experiencia do mundo real, não seriam comunistas.
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reiartur 3 days ago
> «A 14 de março, por celebrar o 18º aniversário, Charlie Lagarde comprou pela primeira vez um bilhete para um jogo de sorte, juntamente com uma garrafa de champanhe, e ganhou. O jogo que escolheu para arriscar a sorte permitia-lhe fazer uma escolha relativamente ao prémio final: ou receber de imediato 1 milhão de dólares canadianos (exatamente 626.998,56 euros) ou receber 1 000 dólares canadianos por semana (627 euros) para o resto da vida. Após falar com um consultor financeiro, Charlie decidiu receber o prémio por semana para o resto da vida. "Valor por semana é sem impostos, sendo equivalente a um salário de mais de 100 mil dólares canadianos por ano (62.699,86 euros), o que é um grande início de vida para a jovem", disse Patrice Lavoie, porta-voz da empresa dos jogos da sorte canadianos, a Loto Quebec.» Em primeiro lugar, algo está errado nesta notícia, um ano tem 52 semanas, logo 1 000 dólares canadianos por semana dá 52 mil e não 100 mil como está na notícia, mas vamos partir do princípio que é 1 000 por semana. Como uma coisa tão simples, como receber um prémio na lotaria, torna-se tão complexo devido ao mundo fiduciário. Neste exercício vou retirar da equação o Bitcoin, apenas o mundo fiduciário. O prémio não é 1 milhão de dólares canadianos, ainda teria que pagar impostos sobre este valor, enquanto a os 1 000 por semana, não tem impostos. Os 1 000 dólares canadianos por semana, como o tempo, vão ser devorados pela inflação, mesmo no Canadá. Se investir o prémio total, poderia evitar a desvalorização da inflação, mas correria riscos, poderia fazer um investimento errado, e se correr bem, ainda terá que pagar as mais valias. Depois existe a incerteza no fiscal, os 1 000 por semana, hoje estão isentos, mas amanhã poderá não estar. Depois ainda há o problema de ser extremamente nova a vencedora, poderia cair na tentação de gastar rapidamente o dinheiro. Ao receber semanalmente, evita o problema de cair na tentação, da baixa preferência temporal. A BBC pediu ajuda a 2 consultores, é interessante as análises. São tantas as premissas, que tornam o cálculo tão difícil, será necessário a ajuda de fiscalista e de economista. Uma coisa tão simples, torna-se complexa, devido ao fiduciário. Se tivesse 18 anos, talvez opta-se pelo prémio integral, compraria uma casa, não como um investimento, mas para uso próprio, a vida seria muito mais fácil. Mas ainda tenho algumas dúvidas. Mas como tenho quase 43 anos, receber o prémio integral, é a melhor opção. Se a moeda tivesse oferta fixa, era tudo muito mais simples, apenas existiria a opção de receber o prémio integral. Fix the money, Fix the world.
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reiartur 4 days ago
Esperava bem mais do Bip360, como está agora, é uma simples atualização do Taproot, removeram apenas a Key Path Spend. Agora renomeado para P2TSH, é apenas resiliente a ataques de curta exposição, similar ao SegWit. Sim, melhorou um pouquinho, mas fará sentido adicionar este novo endereço, sabendo que ficará num curto espaço de tempo obsoleto. O essencial é adicionar um endereço pós-quântico, mesmo só com 128bits, para garantir segurança para o primeiro impacto. Nesta fase necessitamos de algo equilibrado, que seja seguro por muitos anos e que não tenha assinaturas muito grandes. O 256bits seria muito mais seguro, mas devido ao tamanho da chave e da assinatura, vai provocar uma redução drástica nos números de transações por bloco. Com 256bit, correríamos o risco de ter muita segurança, mas a maioria das pessoas não conseguiria migrar para o novo endereço devido ao reduzido número de transações por bloco. Nesta fase necessitamos, algo equilibrado, mas os 128bits serão suficientes para garantir a segurança por muitos anos. Depois sim, vamos pensar em algo para muito longo prazo, podem surgir novas criptografias, com chaves e assinatura mais pequenas, mais adequadas para as características do Bitcoin. Esta parte de adicionar uma nova criptografia é a parte mais fácil do processo devido ao quântico, a complicada será a decisão do processo migratório. Adicionar nova criptografia, como é algo de segurança, vital, todos concordam, sem hesitação. Em último caso, até poderá surgir uma atualização de emergência. Agora as caraterísticas do processo migratório, aí é uma questão de ética, vai ser uma longa discussão, vai ser difícil chegar a um consenso. A principal questão ética é, o que fazer com moedas vulneráveis? Existem 3 tipos de propostas: 1. Não fazer nada e permitir que moedas vulneráveis sejam roubadas 2. Permitir o roubo de moedas com limitação, o que leva a batalhas contra RBFs e, por fim, mineradores subsidiando sua receita proveniente de moedas perdidas. 3. Congelar as moedas vulneráveis, não permita que ninguém as roube. No ponto 1, é a situação de não fazer nada, não existe consenso, fica tudo como está. No ponto 2, existe a ideia de limitar para apenas uma transação por bloco, provocaria uma batalha de fees, os principais beneficiados seriam os mineradores. Como o roubo não seria muito lucrativo, era um desincentivo para o ladrão, haveria muito menos roubos. mais informações: No ponto 3, daria muito mais segurança, não haveria quedas bruscas no preço, mas confiscar moedas é totalmente contra o ethos do Bitcoin, seria um péssimo precedente. mais informações: Eu próprio, ainda tenho muitas dúvidas.
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reiartur 4 days ago
> «OpenAI, Samsung e SK Hynix selam acordo para consumir 39% da produção mundial de memória DRAM» > «A marca norte-americana anunciou o fim da Crucial, a sua divisão de consumo, para focar os seus recursos nos produtos específicos para IA e Data Centers.» Agora AI está a criar um crise na DRAM, o preço disparou: image Isto tem tudo para correr mal...
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reiartur 4 days ago
A construção de habitação está a aumentar, mas ainda construimos menos de terço de 2004. image Com um gravíssimo problema de falta de habitação em Portugal, não se percebe o por quê de construir tão pouco.
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reiartur 4 days ago
A shrinkflation está a ficar absurda. image O SNICKERS tem agora 50g e o CRUNCH tem apenas 40g, é minúsculo. Ainda me lembro de uma publicidade da SNICKERS, que «matava a fome», assim não mata nada. Além de pequenos, estão caríssimos: SNICKERS - 1.45€ (hoje estava em promoção a 0.80€) CRUNCH - 1.35€. Tudo piora, quando convertemos para kg. SNICKERS - 29.00€/kg CRUNCH - 33.75€/kg
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reiartur 5 days ago
> «Sem acordo sobre ativos russos. UE opta por empréstimo de 90 mil milhões para socorrer Ucrânia.» > «A fórmula passará por contrair um empréstimo de 90 mil milhões de euros nos mercados, ou seja, dívida conjunta. Ainda assim, sem obrigações para Hungria, Eslováquia e República Checa.» """"empréstimo"""" com muitas aspas. «Com urgência, concederemos um empréstimo garantido pelo orçamento da União Europeia. Isso atenderá às necessidades financeiras urgentes da Ucrânia e a Ucrânia só reembolsará esse empréstimo quando a Rússia pagar as reparações» LOL. Nunca na vida, a Rússia vai pagar as reparações. Se um dia houver um acordo de paz, a Rússia só vai assinar, com a condição de não pagar as reparações. Como querem acabar com a guerra, vão aceitar essa condição. O empréstimo nunca será pago.
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reiartur 5 days ago
Qual será o preço da lista de compras de Kevin McCallister de 1990 em 2025?
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reiartur 6 days ago
Nos últimos dias, foi a prova que estamos com um grande problema de falta de isenção e pluralismo no jornalismo português, está completamente enviesada para a esquerda. O caso do ministro da Educação,Fernando Alexandre, onde a imprensa fez ativismo político contra o ministro. Onde só divulgaram, de propósito, apenas uma parte do seu discurso, descontextualizando a sua declaração. Foi claramente por motivos ideológicos, puro ativismo político. Mesmo depois de o ministro esclarecer a situação, os jornalistas continuam a querer descontextualizar. O caso foi tão descarado, que aconteceu uma coisa que eu nunca esperaria ver, ver o Daniel Oliveira defender o ministro e a criticar os jornalistas. Estes jornalistas, que hoje em dia parecem mais ativistas do que jornalistas, que estão sempre a atacar as redes sociais devido às fakenews e à desinformação, não têm qualquer moral para o criticar, este caso do ministro é uma desinformação descarada. Depois na imprensa, existe um efeito perverso, as fakenews ou a desinformação tem muito destaque, é capa de jornal, toda a gente vê. Mas depois a correção ou um pedido de resposta, fica nas últimas páginas, num rodapé sem qualquer destaque, onde a maioria das pessoas não lê. Isso também acontece nas redes sociais, onde a desinformação, que choca, tem milhares de partilhadas, de likes e views. Depois, a correção são poucos os que a lêem, a maioria das pessoas acabam por reter apenas a desinformação. Nestes dias aconteceu outro caso muito interessante, onde também foi claramente visível o enviesamento da imprensa. Mariana Mortágua fez este gesto na Assembleia da República. image A imprensa portuguesa deu muito pouco atenção a este assunto, minimizou a questão. Possivelmente, os mais velhos ainda se lembram de um caso semelhante, que gerou uma enorme polêmica na época, e que acabou com a demissão do ministro Manuel Pinho. image Neste caso, as tvs e os jornais na época não falavam de outra coisa, mas no caso na Mortágua um silêncio nas tv, não vi nada, em alguns jornais online falaram superficialmente… O pior é a justificação do Bloco de Esquerda, a esquerda caviar, que acha que tem uma superioridade moral em relação aos outros, diz: > «”Um gesto da cultura rock, um símbolo de orgulho e força": Mariana Mortágua diz que o seu gesto não visava ofender ninguém» Mas a imprensa achou a justificação plausível, não questionaram, os comentadores não criticaram. Eu queria ver, se aquele gesto tivesse sido feito por algum deputado do Chega ou mesmo do PSD, o que teria acontecido… seriam vários dias só a falar do assunto. «Dois pesos, duas medidas» Quando é a esquerda, aceitam tudo, é irreverente, quando é a direita é grosseria, é inadmissível, é inqualificável, exigem demissões. Cultura aquilo?! Assumindo que é cultura, mas que cultura? A artística ou a autóctone? As palavras e o linguarejar das pessoas do norte, é cultura sem dúvida nenhuma. Mas em certos sítios, mais formais, como a Assembleia, esse tipo de palavras não devem ser utilizadas. Uma coisa que difere um adulto de uma criança, é saber adequar o seu comportamento e discurso ao local onde está. A música é cultura, existem músicas com linguagem obscena ou com incitamento a maus hábitos ou ao crime. Até as canções do Manuel João Vieira, candidato à presidência da República. Por ser cultura não deve ser replicado na Assembleia. Na pintura, os quadros de Keith Haring, claramente a Mortágua considera-os como cultura. Sendo cultura, especialmente certas ilustrações, não podem ser replicadas na Assembleia. Por mais cultura que seja, o respeito está em primeiro lugar. E já agora, um pouco de humilde fazia bem e um pedido de desculpas também era bem-vindo. Todos os seres humanos erram, é a natureza humana, mas não reconhecer os erros e não pedir desculpas, é demonstrativo da falta de carácter da pessoa. É irônico, acontecer naqueles que se acham detentores da defesa da moralidade e do politicamente correto.