Na verdade, não. Não é a primeira vez que essa discussão aparece por essas bandas. E acho bom que ela retorne.
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Replies (11)
Mas nem tem discussão. A maioria pensa essencialmente a mesma coisa (discordam apenas em detalhes irrelevantes).
Tenho que concordar: concordo
Claro que tem discussão. Olha, ultimamente eu estou com um hábito terrível de achar que as pessoas conseguem ler minha mente e não estou expondo direito minhas ideias. Então vou só explicitar o que devia ter escrito desde ontem.
Na minha visão, você está cometendo o mesmo erro de ontem.
Esse é o problema 👉 "Não tem discussão", é claro que tem discussão. E tem que ter, sempre.
Na minha opinião, você está errando na direção. Você está fazendo a mesma coisa que aqueles tipos de jovens do "o que é que tem", "tanto faz", "não importa tanto assim", "idaí".
Quando na verdade temos sim sempre buscar onde é o limite. Claro que nunca é fácil delimitar essa linha tênue, e pior ainda torná-la um modo de vida, um princípio. Esse não é o grande desafio da vida? Viver de acordo com o princípios que acreditamos?
Sinto muito pelo nostr:nprofile1qqs2sw8gqth7hse07tthekhpq57tjd65l4uf2at4ntjtjfw0ks3k9ngpzpmhxue69uhkztnwdaejumr0dshsqkp2z5 , mas na verda@npub1rjc55hhcz0awwkzsdkrtg6f407tp20p0kdllkgdvp88wjq2a2yzsehdq5nfenix não está errado.
Para explicar o porquê vou trazer um experimento que foi exposto no livro "A mais pura verdade sobre a desonestidade".
Em que mostrava que as pessoas se sentem muito mais confortáveis em furtar um pacote de biscoito com valor de R$ 2,00 que estava sobre a mesa do que diretamente uma nota de dois reais. Claro tem o espectro. Tem pessoas que Vão dormir tranquilo de levar a própria nota enquanto outros vão se sentir desconfortáveis só de pensar em levar o pacote de biscoito. Percebeu em qual dos três grupos o @karakualker se encaixa?
Não coletaria imposto diretamente, mas confortavemente recebe salário que advém de impostos pagos coercitivamente ou de multas pagas por homens e mulheres que se recusaram a lamber o sapato desses parasitas. O importante é que seja outra pessoa pagando meu salário.
Primeira parte: Veja, eu não disse que não deveria ter discussão, mas que ela praticamente não existe. Então nisso concordo contigo.
Segunda parte: Se entendi a comparação feita a partir da história citada desse livro aí, você já parte do pressuposto de que o funcionário público é ladrão (não estou advogando em favor deles). Isso é pressuposto ancap, que é justamente a ideologia vigente no nostrBR. A maioria provavelmente concorda. Discussão se dá quando há discordância real, pontos de vista diferente.
Não supus que o funcionário públicos são capaz de roubar. Afirmei que não veem problema em usufruir dos espólios do roubo.
Mais uma ilustração: O cara da boca assalta uma loja. Rouba dezena de milhares. Para comemorar joga notas pela rua. O funcionário público é equivalente aquele que coleta as notas de cinqüenta reais no chão. Roubou? Não. Mas vai pro inferno do mesmo jeito.
Ok, então substitua «ladrão» por «receptador», « Não muda muito. É uma acusação de qualquer modo.
'Conivente' é melhor.
É que tecnicamente «usufruir de espólio do roubo» é receptação. Artigo 180 do CP brasileirinho. :eyes:
Botaste para fuder.
Foi artimanha suja, por esta não esperava.
Você é muito engraçado, meu amigo. 😂