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we tested zaps on this note… we made six attempts to⚡zap this note, at lorena@blitzwalletapp.com, over a period of about 1 hour. six of the zaps were successfully paid... please check for 6 satoshis received. however, we did find that only two of the payments produced zap receipts in time for our server to recognize them. this is a problem because the user who zapped you would not see an active ⚡icon after zapping. they might think the zap failed, and therefore might not zap you again.... also fyi... your server at blitzwalletapp.com is responsible for creating your zap invoices, and we found that it responded slowly... invoice generation took an average of 2084ms (2.1 seconds). we consider this slow... generally, zap invoices should be created in under one second. also.... your average zap time was 36155ms (36.2 seconds). we consider this zap time slow... if possible, zaps should be confirmed in under two seconds. (if time is too slow, other nostr users might think your zaps are broken, might not zap you again.) if you wanted to fix this... you could try getting a free rizful lightning address -- https://rizful.com ... if u get it set up, pls reply here so we can do this ⚡zap test again.

Minha vó nasceu em 1912 e faleceu em 2007. Foi a primeira vez que eu senti a perda de um membro de família e a primeira vez que eu pensei com seriedade na finitude da vida neste mundo. E na casa da minha vó havia fotos da mãe dela e de outros parentes antigos que nasceram no século XIX. E eu achava tudo isto muito fascinante, como já mencionei em outra nota tua, ver registros de pessoas nascidas no século XIX. E eu achava curioso que havia muitas fotos de velórios. Naquela época, no interior, os velórios aconteciam em casa. E fotografia até meados do século XX era cara e poucas pessoas possuíam equipamentos. Então aproveitavam esses eventos de casamento e velórios para tirar fotos de família. E tiravam fotos até dos falecidos, pois ocorria de ser o único registro fotográfico deles neste mundo. E uns tempos depois eu vi em um fórum de internet que este tipo de fotografia era um hábito curioso no final do século XIX e início do XX. Estou na internet desde quando era tudo deep web e terra sem lei no final dos anos 1990. Cresci vendo gore, coisas degradantes e todo tipo de lixo chocante, como os adolescentes viam na época, sem restrição alguma. Mas tem algo que me causa mal estar até hoje. Não recomendo, de verdade, mas se vc procurar pelos termos "victorian post-morten photography", vc verá como os fotógrafos contratados para tirar fotos de pessoas mortas usava maquiagens, suportes e apoios de tronco, cabeça e braços para fazer a pessoa morta parecer viva na foto. Tem gente que não vê nada além de uma bizarrice neste tipo de foto, mas eu acho pavoroso e extremamente perturbador este tipo de fotografia. Desde então eu peguei uma certa aversão por fotos antigas.

Fotos antigas, em especial as muito antigas de certa forma causam uma estranheza, são pouco nitidas, cheias de ruídos, pouca cor, as pessoas no geral não estão sorrindo, paradas, e um pouco "sem vida", carregadas de memórias. Nesse caso, é sem vida mesmo. Nunca vi uma foto dessas, já ouvi falar que existia esse hábito no passado de tirar foto de mortos, mas eu sempre tive medo de ver. Hoje, não tenho tanto, mas me parece mórbido demais pra se apreciar. Acho que teria pesadelos. Que horror.

Antigamente as fotos não eram tiradas de forma instantânea, por isso parecem estranhas e artificiais. As técnicas antigas usavam chapas de metal, vidro ou papel cobertas com uma emulsão de prata e demorava até minutos para fixar a imagem focada pela câmera na chapa enquanto a pessoa ou paisagem devia permanecer imóvel. Sim, não veja esse tipo de foto. Elas não causam medo, mas são estranhas e perturbadoras demais e nem vale a curiosidade. Todas as vezes que vi, eu me arrependi. E decidi nunca mais ver quando me deparei vendo fotos de pessoas vítimas de acidente maquiadas para a foto post-mortem. "Eita, Fulano caiu do cavalo e quebrou metade da cara e o pescoço... Ah, vamos maquiar as feridas e tirar uma foto". Aí não tem como.