Eu não condeno o consumo de animais e nem Jesus. Ele comia e eu também como de vez em quando.
Os princípios de introdução de alimento cárneo está ligado à situações de emergência alimentar e a rituais religiosos com aplicações espirituais para ensinar sobre o sacrifício de uma vida para que outras permaneçam, isso é o Evangelho.
Mas o plano original não incluía morte de animais, aves e seres aquáticos. Embora isso soe absurdo por conta das limitações geográficas e de recursos que o planeta atualmente possui, não devemos ter uma visão anacrônica, pensando que planeta sempre foi igual desde que foi criado.
Falando em planos, depois que desviamos do plano original, estamos vivendo temporariamente o plano B esperando a restauração completa do plano original, onde voltaremos à natureza anterior a queda, imortalidade, mundo perfeito e, entre outras coisas, dieta original vegetariana.
Faríamos bem se já começássemos a viver o plano original agora, mas não é uma ordem, mas um conselho precioso que abençoa a vida de quem o pratica.
Lembrei de uma coisa referente ao teu argumento de fazer dos animais o que bem entendermos.
Deus também deixou leis sobre os animais, como (1) levantar sem demora qualquer jumento ou boi que caísse sobre sua carga mesmo que ele pertença a seu inimigo, (2) deixar a mãe pássaro livre quando pegar ovos ou filhotes em um ninho, (3) respeitar o período de amamentação de 7 dias mínimos dos bezerros, cordeiros e cabritos antes de apartá-los das mães, (4) que nenhum animal faça trabalho aos sábados para que repousem como os homens também devem repousar nesse dia e, obviamente, (5) a zoofilia é terminantemente proibida e punida com a pena capital.
Além disso, há uma lista branca e uma lista negra de animais permitidos e proibidos para alimentação. Você vai perceber que qualquer animal que não tenha o casco da pata fendida em dois e não ruminar é proibido de comer, também qualquer ser aquático sem barbanas e escamas, qualquer ave de rapina ou caçadora, ou insetos que não saltam, e todo réptil, esses não devem ser consumidos.
Toda nossa autoridade que exercemos sobre a natureza e animais deve ser sujeita primeiramente à vontade de Deus para sermos felizes. Mas é claro que você é livre para agir como quer, mas não é livre para escolher as consequências.
