Na era digital, governos têm mais poder informacional do que nunca — podem modular narrativas, estatísticas, e até manipular percepção via algoritmos e redes sociais. Só que esse poder é de curto alcance: ele retarda a reação popular, mas acelera o choque futuro. Quando a realidade finalmente rompe o véu informacional, o ajuste é abrupto e destrutivo.
É uma espécie de entropia fiscal-informacional: o sistema acumula desordem contábil e narrativa até que uma fagulha (um dado vazado, uma crise cambial, um downgrade de rating) faz a entropia colapsar em caos.
No Brasil morre mais de 12000 pessoas por ano atribuídas diretamente ao álcool. Isso quer dizer que o álcool sem contaminantes já matou mais do que o suposto Metanol na bebida. Mas ninguém vê a imprensa tocando no assunto. #Brasil