"Retornados" são cidadões portugueses que fugiram dos comunas depois da guerra de independencia das colonias africanas, em 1974, e voltaram a Portugal.
600K a 900K pessoas, entre 5% e 10% de portugal. Como seria hj a demografia de portugal sem eles? O tratado de paz estipulava que, por um período, poderiam se mudar para o país que desejassem e obter nacionalidade. Inclusive qq negro poderia ir à Portugal, mas acreditaram que "o governo dos negros" traria algum futuro.
Pergunte ao seu prof de historia petista, ele dirá que brancos fugiram pois eram racistas e não viveriam sob um governo negro. Mas segue um caso real (2 de 2):
Sapateiro branco em Moçambique, possuia imóvel, sapataria no andar inferior, e 4 cômodos no superior. A familia estava na África há gerações e, perdidos os vínculos com Portugal, resolveram ficar.
Chegou o funça da "Associação Comunista dos Artesãos". O imóvel agora era da Associação, afinal aboliram a propriedade privada, lhe deram uma permissão temporária de trabalho. Renovável anualmente à discrição da Associação, que poderia tomar o imóvel a seu bel prazer e jogá-lo na rua. Todo o $ que entrasse, era da Associação, que pagaria-lhe um salário, cerca de 1/3 do que ele ganhava em média antes.
Molhando a mão do fiscal que vinha esvaziar o caixa, ele conseguiu manter cerca de 1/2 do que ganhava antes. Óbvio, poderiam prendê-lo por pagar essa propina.
Antes do fim do prazo, picou a mula pra Portugal com a família.
Hoje o filho dele, nascido na África, está muito bem, já com netos na França.
"Retornados" são portugueses que fugiram dos comunas depois da guerra de independencia das colonias africanas, em 1974, e voltaram a Portugal.
600K a 900K pessoas, entre 5% e 10% de portugal. Como seria hj a demografia de portugal sem eles? O tratado de paz estipulava que, por um período, poderiam se mudar para onde desejassem e obter nacionalidade. Inclusive qq negro poderia ir à Portugal, mas acreditaram que "o governo popular dos negros" traria algum futuro.
Pergunte ao seu prof de historia petista, ele dirá que fugiram pois eram racistas e não viveriam sob um governo negro. Mas segue um caso real (1 de 2):
Fazendeiro, morava com a familia na fazenda. Árvores frutíferas. Empregavam dezenas de funcionarios negros, chefiados por um braço-direito de confiança, que nascera ali. Não tinham nada em Portugal, nem parentes, pois estavam em Angola há séculos, então decidiram ficar.
Os comunas vieram em uma pickup. Percorreram a fazenda, inspecionaram as casas e a vila dos funcionarios. Disseram: "A revolução decidirá o que fazer, por ora, continuem trabalhando para nosso novo país!"
Uma noite, a família estava na fazenda vizinha, em festa de aniversário. Chegou o negão braço-direito, ensanguentado, explicando que chegaram várias pickups com soldados. Juntaram todos e fuzilaram. Ele se escondeu embaixo dos corpos, esperarou escurecer, e fugiu. Viu saquearem e queimarem as árvores e casas.
Pegaram o carro, com a roupa do corpo e o negão, e fugiram pra Namíbia. Lá tiveram que se separar do negro pois era a época do apartheid. Trabalharam na Africa do Sul até juntar $$ pras passagens pra Portugal, a tempo de requerer a nacionalidade.
Qdo apareceu o Google Earth, correram olhar a fazenda. Só mato e algumas ruínas. Hj ele trabalha em uma univ. espanhola.
que acha dessa historia, @reiarthur ?
Muié que não quer responsa, só ser sustentada apenas por ser linda ==> quer ser um pet. 🐈🐈
🤔 perspectiva interessante : X@Devon_Eriksen_
One lecture in Industrial Psychology, in particular, I will never forget.
The professor spoke about how an effective job description focused on concretely measurable tasks, not vague instructions, or characteristics.
For example, "maintain an 85% or greater average on customer feedback surveys", instead of "be cheerful and upbeat", or even "interact positively with customers".
This means that goals are clear, and performance is measurable. A job is to do something, not be something.
Once some of the students had wrapped their minds around this concept, the professor decided to do a class exercise.
He asked the female students to come up with a job description for "husband". At first, this went fine. The girls noodled around a bit with things they wanted their husbands to be (tall, etc), but he was able to gradually steer them towards describing what they wanted in terms of actions.
But then he asked the male students to define a wife in the same way.
And all the girls became upset. Some of them had full-on meltdowns.
Every single thing that a male student wanted, or expected, from his hypothetical future wife was sexist, oppressive, old-fashioned, misogynistic, patriarchal, etc.
They were literally screaming. Some of them in tears.
And I realized something pretty quickly. It wasn't the actual, concrete responsibilities of the female role that they objected to.
It was the idea of there being a female role at all, with any attached responsibilities.
**These women didn't want to be wives. They wanted to be pets. **
What's a pet? Well a pet is not a wife, or a friend. A pet is a creature of instinct, which you bring into your home because you like how it naturally behaves.
You get a cat because you want to behave like a cat, and do things a cat naturally does, like play with string, and purr when you pet him. If he's smart, he'll adapt you somewhat, but he doesn't have responsibilities other than "be a cat".
If you get a wife, you get a wife so she will do things for you, specific things that are the responsibilities of wife, like care for your home, bear and raise your children, cook nutritious meals so you don't have to eat processed slop, look after your emotional well-being, and so on.
These girls didn't want to be held responsible for those things. As married women, they might have anticipated doing some of them, but some of the time. When they felt like it.
The cat chases the string if and when it wants to, not because chasing the string is its job.
These young millenial women didn't realize it, but they wanted to be pets. And that's what they were in their college relationships. They hung out with guys when they wanted to, had sex with them when they wanted to, broke up with them for someone new when they wanted to.
Their relationships had no element of reciprocal responsibilities. They were perfectly at home with the idea of men having responsibilities to them, but they would repay those men if they chose, and how they chose, not how the men actually wanted.
And as I've said twice already, someone you have responsibilities to, but who has none to you, is a pet, or a child.
The reason that a significant portion of men want to invent sentient feminine robots so that they can marry them is because they want wives, and **they have given up on the possibility of young women re-embracing the concept of sex roles and actually having to do something for someone else.**
Women didn't spontaneously became more selfish than previous generations, of course. They were the targets of a **concerted psyop whose purpose was to convince them that female responsibilities were demeaning.** It was tailored to their unique psychological vulnerabilities, and they swallowed it hook, line, and sinker.
Who mounted that psyop, and why, is a conversation most of us aren't ready for yet.
Lista possíveis processos mentais para justificar a imposição. Dada a premissa "vacinas seguras, sempre, danos são raríssimos!", pode não ser maldade, apenas efeito da lavagem cerebral do zeitgeist científico??
Vacinar todos os bebês pra proteger nóias e gangues urbanas? Ou pelo risco de refugiados?
"Audiência cativa", ou "reduzir hesitância vacinal", forçando uma vacina inútil?
A indústria gastou tanto $$$, se não houver retorno falirá e perderíamos muitas outras curas... qdo basta impor uma vacina a mais???
Pode ser argumento sincero? Foi apenas uma desculpa para calar a consciência? Ou foi apenas narrativa e mentira pra engrupir jornalista e público, desde o começo?
Só não há como interpretar caritativamente "diluir a percepçao de efeitos colaterais e danos neurológicos".
Imagem de jornal real:
