Graças a Deus pelo Bitcoin - A criação, corrupção e redenção do dinheiro (Thank God for Bitcoin: The Creation, Corruption and Redemption of Money) O ponto mais importante, na minha opinião, que esta obra traz é o entendimento de um contexto muito complexo: "Preferência Temporal". Por definição, Preferência Temporal é a tendência humana de valorizar recompensas presentes mais do que recompensas futuras e de preferir que a satisfação de necessidades ocorra no menor tempo possível. Mas o ponto complexo aqui é entender os resultados da alta preferência temporal, como o indivíduo é influenciado incoscientemente ao logo do tempo até chegar na situação que vivemos atualmente, onde este mesmo indivíduo não consegue visualizar que existe um problema no próprio estilo de vida, e que este problema pode ter sido causado/influenciado por fatores externos. Eu, particularmente, passei a ver a vida com outros olhos após entender esse conceito e como ele influencia minhas decisões e consequentemente os resultados de médio e longo prazo. Acho que este é um assunto muito importante e muito menosprezado. Segue as duas partes que mais me chamaram a atenção nesta obra e que possuem relação com "Preferência Temporal": Pág 72 - Cap 6, AS CONSEQUÊNCIAS MORAIS DO DINHEIRO CORRUPTO Vou resumir minha análise do livro para esse único trecho do cáp. 6 que fala sobre preferência temporal: “Um bom dinheiro permite que a comunidade planeje de forma eficaz, incentivando a poupança e nos dando uma razão para ter esperança no futuro” Pág 102 - Cap 9, A REDENÇÃO DO DINHEIRO, Uma Nova Perspectiva Sobre o Tempo “O Bitcoin ajuda seus proprietários a planejar a longo prazo. O Bitcoin não se desvaloriza, o que nos permite valorizar mais nosso tempo. O Bitcoin nos faz valorizar mais nosso tempo porque nosso trabalho pode ser armazenado em dinheiro que mantém seu valor. Como resultado, não nos preocupamos tanto com dinheiro e ficamos livres para buscar trabalhos mais significativos. O Bitcoin reflete a natureza escassa do tempo por ser perfeitamente escasso.”

#BestDifficulty 4,443.00 #NetworkDifficulty 126,271,255,279,307 #NerdMiner #NerdMinerV2 #TeamNerdMiner #BTC #Bitcoin

Você sabe que está com a pessoa certa quando ela prefere atravessar andando vários mapas no Ragnarok LATAM em vez de pagar o imposto de transferência remota de items/dinheiros! Imposto é roubo! #RAGNAROKLATAM @Lupyep

Receber o reconhecimento de profissionais que admiro, como o Landerson Gomes, é uma honra que eleva ainda mais a motivação para continuar entregando o melhor. Este vídeo, inicialmente gravado para reforçar minha capacidade técnica e transmitir confiança a um novo cliente, ficou tão autêntico e especial que decidi compartilhá-lo nas minhas redes profissionais (com a devida autorização). Muito obrigado, Landerson, pelo feedback valioso e por endossar meu trabalho com tanta sinceridade. Seguimos juntos, comprometidos com excelência e transparência!

Para quem é dos anos 2000 vai se lembrar da abertura do Digimon, e se você é Brasileiro, vai se lembrar da Angélica (1) contando na Rede Globo. O que acham da paródia que criei com o ChatGPT? Lembre-se de ler "cantando" no ritmo da música 'original' 😅 Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Eles vão ser minerados Blocos para confirmar Juntos combatem a fraude São os guerreiros do token Nesse mercado virtual Os bitcoins são demais Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Bitcoin é nossa moeda Bitcoin é nossa esperança Basta a crise chegar Eles vão se valorizar São os investimentos da paz Os bitcoins são demais Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Bitcoin digitais Bitcoins são campeões Bitcoin digitais Bitcoin (1) Abertura 1 - Digimon

Introdução ao desenvolvimento de jogos de forma fácil e didática. Leia, aprenda e suba uns leves 🫡 View article →

[OFF] Aleatoriamente um amigo [Amigo1] questionou outro amigo [Amigo2] (que cursou/cursa filosofia) sobre o ato de “cagar nas calças”, o Amigo1 então resolveu criar uma dissertação sobre o assunto com a ajuda do ChatGPT. Compartilharei aqui o decorrer deste acontecimento aleatório, somente e apenas porque sim 🤷‍♂️… Dissertação, se é que podemos chamar assim, do Amigo1, criada no ChatGPT sobre o ato de “Cagar nas calças”: “O ato de "cagar nas calças", quando analisado filosoficamente, revela um encontro visceral entre o corpo humano e suas limitações, desafiando conceitos de dignidade, liberdade e controle. Este fenômeno, muitas vezes relegado ao plano do humor ou do constrangimento, guarda profundas lições sobre a vulnerabilidade humana e a ruptura entre o desejo e a realidade. O filósofo Jean-Paul Sartre, em O Ser e o Nada, explora a noção de má-fé como um autoengano para evitar o confronto com a verdade de nossa liberdade e responsabilidade. O ato de "cagar nas calças" pode ser interpretado como a recusa involuntária da autonomia corporal, expondo o ser a uma verdade inescapável: somos criaturas finitas, sujeitas a falhas físicas. A questão é: o que este evento pode nos ensinar sobre a condição humana? Maurice Merleau-Ponty, em Fenomenologia da Percepção, argumenta que o corpo não é meramente uma máquina, mas uma dimensão fundamental de nossa existência. Quando o controle fisiológico falha, como no ato de evacuar involuntariamente, somos lembrados de que o corpo é um terreno de contingências, que nem sempre se submete à nossa vontade. Em A Ideia de Justiça, Amartya Sen explora como normas sociais moldam nossa percepção de dignidade. O constrangimento de "cagar nas calças" não surge apenas do ato em si, mas da consciência de que ele viola as expectativas culturais de autocontrole. Michel Foucault, em Vigiar e Punir, poderia acrescentar que tais normas são instrumentos de poder, reforçando o autocontrole como uma forma de disciplina social. O evento também dialoga com a clássica tensão entre liberdade e determinismo. Friedrich Nietzsche, em Assim Falava Zaratustra, sugere que aceitar nossa natureza caótica é um ato de liberdade suprema. Evacuar involuntariamente, portanto, desafia a noção de que temos pleno domínio sobre nossas ações, obrigando-nos a reconsiderar o papel do acaso em nossa existência. "Cagar nas calças" é mais do que uma falha fisiológica; é um momento de verdade ontológica. Ele destrói a ilusão de controle absoluto e nos conecta à vulnerabilidade inerente à condição humana. Ao invés de ser um tabu, o ato pode ser ressignificado como um lembrete de que a humanidade é definida, em última análise, por sua imperfeição.” Respostas do Amigo2, que entrou no debate sem inicialmente ter conhecimento que a dissertação tinha sido escrita pelo ChatGPT. As respostas foram enviadas em pequenas partes via WhatsAPP, sendo assim estarei postando em várias linhas: - “Uma perspectiva nem se coloca na outra” - “Muito menos tem sentido dessa forma” - “Até dá pra analisar a situação em si, mas não porcamente assim” - “Gpt?” - “Tem muita cara de ser feito no gpt, um ser humano articula melhor” - “Não, qual ameba faz melhor” - “E a articulação” - “Não é o conteúdo” - “Não dá pra usar Nietzsche e Foucault falando sobre se ter controle absoluto de algo - “Falar de Nietzsche e falar que precisa reconsiderar o papel do acaso é se fuder” - “Nietzsche justamente defende que a vida precisa ser vivida, tem obstáculos, tem intensidade e que precisa ser intensa, acha que esse mesmo cara vai ser um cara que diz que a gente tem controle de tudo e a partir disso então reconsiderar o acaso?” - “Nietzsche e Foucault falam sobre a humanidade, não pressuporiam absurdos” E esse é o tipo de conversa produtiva que temos no meu círculo de amigos. [Imagem gerada por IA utilizando Grok, criado pela xAI.]

"Bitcoin e Propriedade" [1], autor @Paipe E imaginar que o Bitcoin, de forma tão óbvia, acabou com um argumento que tenho carregado por muito tempo: Não existe patente/propriedade de produtos digitais. Eu, sendo um desenvolvedor de software e libertário, nunca me senti confortável com a ideia de patentes sobre produtos e serviços digitais. Patente, diferentemente de direito de propriedade, já é uma definição ridícula, a situação piora quando falamos de patentes de produtos e serviços digitais. Na teoria, propriedade de um bem só faz sentido no caso de este bem/recurso for escasso (conceito abordado tanto por David Hume, citado no artigo em questão, por Rothbard e Hayek). Sendo assim, se o recurso não é escasso, não faz sentido lógico aplicar teorias de propriedade privada. Um recurso digital, até antes do Bitcoin, nunca foi escasso. Você pode copiar um arquivo e distribuir ele quantas vezes você quiser, isso não vai obrigatoriamente impedir que outros indivíduos tenham acesso ao mesmo arquivo por culpa de escassez ou afins. Visto a não escassez, logicamente, você poderia continuar usando seu editor de imagens sem licença de software, sendo que tudo rode localmente sem utilizar recursos externos de terceiros. Logicamente, não deveria ser considerado crime assistir a um vídeo ou filme que foi baixado de um site suspeito mas que ainda nem foi lançado nos cinemas. (Antes que alguém tente me processar, gostaria de deixar claro que não estou fazendo apologia à pirataria, esta prática é proibida em vários países e regiões, por favor, atente-se às leis e regras da comunidade em que você se localiza) Tudo isso muda com Bitcoin! Ao introduzir seu sistema de consenso, prova de trabalho e descentralização, Bitcoin se torna o primeiro recurso digital a ter garantia da propriedade privada (e apesar de eu não me sentir confortável com a definição, garantia da patente) ao prover ao seu 'proprietário' acesso ao recurso apenas e somente com a posse da(s) Seed(s). Como o @@R38TAO sempre diz: Se o proprietário das chaves não quiser, nem os herdeiros recebem os Bitcoins. [1]

Bitcoin e Propriedade

A tensão filosófica a respeito de propriedade mantida entre Hans-Hermann Hoppe e Max Stirner ilustra um dos dilemas mais profundos da história d...

[Vídeo] Delphi/Lazarus integração com CoinOS API Permita que seus clientes recebam em Bitcoin, assim como já recebem com Cartão, PIX, dinheiro, etc. Rápido e sem rastro. Vídeo apresentando o passo-a-passo (e um pouco mais) sobre a integração com a API da CoinOS, uma carteira Lightning de Bitcoin. Fique à vontade para tirar dúvidas. #CoinOS #Delphi #Lazarus #Delphi #Embarcadero #Lives

# Vamos falar sobre assinatura de um APK? Neste artigo gostaria de falar sobre como podemos assinar um APK ‘manualmente’, mas por que alguém iria querer fazer isso sendo que o Delphi já assina automaticamente o APK/AAB? Antes de responder, gostaria de recomendar a leitura de outro artigo que escrevi “Qual a relação da KeyStore, PackageName e seu APP?” [1], não continue a leitura se você ainda não leu/entendeu este artigo! Atente-se também aos comentários no mesmo artigo, visto que são importantes para melhor entendimento do problema dos dois assuntos. Respondendo à pergunta: Muitos são os casos que precisamos distribuir nossos APKs fora da loja, e baseado no artigo sobre a KeyStore sabemos que precisamos compilar nosso APK em RELEASE+Application Store, só que em 64bits o Delphi (10.4+) gera um AAB e não um APK. Neste artigo irei demonstrar uma das várias técnicas possíveis de ter seu APK Release 64bits para ser distribuído para seus clientes. Fiz testes apenas nas versões do Delphi 10.4.2 e 12.2, então talvez para sua versão possa ser diferente, sinta-se à vontade para fazer uso do Google caso encontre algum problema. Ele costuma ajudar bastante. Devido a diferenças entre as duas versões do Delphi, estarei escrevendo nos comentários a solução proposta para assinatura do APK Release 64bits. Por favor, leia a parte de [Pré-requisitos] e depois encontre o comentário que atende à sua realidade. Talvez sua versão do Delphi seja diferente, mas seu SDK possui os arquivos corretos para o ‘serviço’, o que também resolverá o problema. Também recomendo o uso do software “Everything” [2], que facilitará muito encontrar arquivos no seu PC. [Pré-requisitos] comuns entre todas versões do Delphi: Para começar, vamos primeiro gerar o APK em 64bits, seguindo na contramão do artigo “Qual a relação da KeyStore, PackageName e seu APP?” Pq? Para não gerarmos automaticamente o AAB, visto que não precisamos de um AAB, mas sim um APK. Por favor, configure e compile seu projeto na seguinte configuração: Target: Android 64 bits Build: RELEASE Configuration: Development Baseado no artigo “Qual a relação da KeyStore, PackageName e seu APP?”, sabemos que o APK resultante neste processo será assinado com uma KeyStore aleatória do Delphi, o que é NÃO recomendado, mas aqui entra a beleza da solução proposta… Agora vá nos comentários e encontre a solução que atenda seu ambiente de trabalho. # Referências: [1] “Qual a relação da KeyStore, PackageName e seu APP?”

noStrudel

A simple nostr web client focused on exploring nostr

[2] Everything

Downloads - voidtools

#Delphi #Embarcadero #RadStudio #Android #APP #Mobile #Dev #Development #KeyStore #Sign #Signature #ApplicationStore

"Desenvolvimento de jogos: um guia para começar" de Luma Wanderley de Oliveira De fácil leitura, o livro introduz a base teórica mínima para quem está começando no mundo de desenvolvimento de jogos, rico em exemplos reais e do dia a dia, faz com que a 'absorção' do conteúdo seja fácil e direta. Adicionalmente é interessante ver como uma infância com 'incentivos' direcionam o indivíduo para o que ele poderá ser no futuro. Postarei os links para adquirir/baixar assim que forem disponibilizados.

What shop/store in NOSTR do you recommend? The only one I know is @Shopstr Markets , is there anything else alike? #shop #store

For those who don't know, I have worked with Delphi since 2007 and through my whole career lot's of people and libraries have helped me with knowledge and solutions, one that I would like to bring up is the Kastri repository on GitHub[1] !!!! If you are a Mobile Delphi Developer and don't know Kastri yet, you are doing it wrong !!!! I am pleased to say that I'm orange pilling (?) Kastri's author and would appreciate it if you could send him few Satoshis (check the repository, it is the same LN QRCode, verify). [1] Kastri GitHub repository:

GitHub

GitHub - DelphiWorlds/Kastri: Cross-platform library for Delphi

Cross-platform library for Delphi. Contribute to DelphiWorlds/Kastri development by creating an account on GitHub.

#bitcoin #donate #lightning #ln #WalletOfSatoshi #WoS #Delphi #Embarcadero #Kastri #GitHub

#BestDifficulty 1,365.00 #NetworkDifficulty 92,671,576,265,161.06 #NerdMiner #NerdMinerV2 #TeamNerdMiner #BTC #Bitcoin

#BestDifficulty 253.744 #NetworkDifficulty 89,471,664,776,970.77 #NerdMiner #NerdMinerV2 #TeamNerdMiner #BTC #Bitcoin

"Bitcoin Red Pill - O Renascimento Moral, Material e Tecnológico" de Alan Schramm e Renato Amoedo O livro é 'perigoso'! Perigoso no sentido de: se alguém sem senso crítico (a grande maioria dos Brasileiros) ou realmente revoltado com qq coisa (talvez acabou de terminar um relacionamento, nem precisa entender o tópico do livro, só precisa estar revoltado). Se essa pessoa ler o livro, pode afetar drasticamente sua qualidade de vida e psicológico. Se a pessoa não faz parte dos grupos citados anteriormente, vai encontrar um livro rico em conteúdos e referências, muito bom para enteder como ao longo dos anos nossa cultura como seres humanos tem sido corrompida devagar, até chegarmos no nível atual (e possivelmente evoluirá para alguma merda muito maior). A parte do livro que eu gostaria de citar é: 3.1 Uma breve história monetária Pág. 116 “A diluição do valor da moeda leva à diluição da moral, pública e privada: menos motivação para trabalho, esforço, poupança, investimento e cooperação e mais motivação para vagabundagem, consumo, parasitagem, vitimismo e oportunismo.” Muitas pessoas discordam do nosso ponto de vista (nós, libertários) sobre o fato de que uma Moeda Forte é a única solução necessária para restaurar a moral e cultura da raça humana. O fato de uma Moeda Forte ser a única solução necessária não quer dizer q não existam outras soluções eficazes, quer dizer apenas que: Se mantivermos todo o resto exatamente como está, mas implementarmos uma Moeda Forte (de forma abrupta OU progressiva), será solução suficiente para, em longo prazo, restaurarmos todos os pontos citados no trecho do livro.

# Qual a relação da KeyStore, PackageName e seu APP? * Tentarei ser o mais didático possível, sem entrar em detalhes técnicos, com o objetivo de explicar um assunto muito complexo e de forma fácil para ser entendida, com isso estarei abstraindo detalhes técnicos que podem ser facilmente encontrados na documentação oficial do Android (use o Google para te auxiliar) * Deixarei alguns links no final do artigo, caso tenha interesse. * Se você não entender algumas palavras ou conceitos que forem citados, sugiro fortemente usar o Google para melhorar seus conhecimentos. * Leia meus comentários que começam com [INFO EXTRA], para dicas e informações extras. O Android identifica seu APP baseado no conjunto da KeyStore e do PackageName. **PackageName**, tradução literal Nome do Pacote, é o nome do pacote do seu APP, aquele que segue o padrão **com.SeuSite.NomeApp**. A KeyStore é uma hash utilizada para assinar seu APP. Ao assinar seu APP o JAVA vai utilizar os metadados do seu APP (PackageName incluso) e o resultado dessa assinatura será uma Hash específica. Com estes dois dados, PackageName e KeyStore (assinatura), o Android consegue saber se seu APP é seu APP. Isso quer dizer que: O mesmo APP feito em linguagens diferentes (Delphi e Flutter, por exemplo) mas que foram compilados usando a mesma KeyStore e PackageName serão considerados exatamente o mesmo APP para o SO Android. Um exemplo contrário disso é: você pegar EXATAMENTE o mesmo projeto que você compilou há 5 minutos, mudar uma única letra do PackageName dele (mantendo a mesma KeyStore), o SO Android vai considerar este um APP completamente diferente, visto que agora a assinatura mudou (resultado da alteração do PackageName). Mas o que aconteceria se Mantermos o PackageName igual MAS mudar a KeyStore? Sendo a KeyStore apenas uma hash utilizada para assinar seu APP, quando você for instalar o APP neste novo contexto o SO vai primeiro ver se existe um APP com mesmo PackageName instalado, se sim, vai verificar a assinatura do mesmo. Neste nosso caso nós mudamos a KeyStore, então a assinatura nova é completamente diferente da antiga, resultando em erro na instalação, visto que você já possui um APP instalado com mesmo PackageName mas assinado com uma KeyStore diferente. Este é um processo utilizado pela Google para assegurar que ninguém além de você vai conseguir sobrepor seu APP no celular do usuário e fazer coisas maliciosas. Agora vamos começar a parte difícil. Se você chegou até aqui e não entendeu nada, sugiro não continuar lendo. Vá usar o Google e/ou ChatGPT até entender o que foi escrito até agora. # Mas por que tudo isso é importante? Isso é importante PRINCIPALMENTE como nós, desenvolvedores, distribuímos os APPs para nossos clientes e adicionalmente como o Delphi ‘assina’ nossos APPs. ## Vamos primeiro entender o Delphi: O Delphi possui dentro de “Target Platforms-Android(32/64)-Configuration” duas opções: **Application Store** e **Development** (você pode verificar essa configuração como na foto à baixo OU em “Project-Options-Deployment-Provisioning”) Sempre que você compilar seu APP utilizando o tipo **Development** o Delphi vai usar uma KeyStore aleatória (normalmente chamada de **debug.keystore**) para assinar seu pacote. Pontos importantes: - Esse arquivo **debug.keystore** é criado do zero SEMPRE que você instala o Delphi, isso quer dizer que, dois Delphis instalados no seu PC terão cada um uma **debug.keystore**. - Você possui o Delphi XYZ instalado e compila seu APP direto no seu celular, se você instalar uma atualização, Delphi XYZ.1 por exemplo, ele gerará um novo **debug.keystore**, na próxima vez que você tentar compilar seu APP no mesmo aparelho, você verá um erro. - Se por acaso você instalar exatamente a mesma versão do seu Delphi em outro PC (ou até mesmo re-instalar no seu PC), ele irá criar um novo **debug.keystore**. (todos os casos citados vão gerar o mesmo problema descrito no começo deste artigo: KeyStore diferentes geram assinaturas diferentes) ## O que acontece quando tentamos compilar na configuração **Application Store**? Com esta configuração o Delphi espera que você, desenvolvedor, tenha especificado corretamente sua própria KeyStore em “Project-Options-Deployment-Provisioning” (atente-se ao **Target**, precisa estar selecionado algum Android). O Delphi vai pegar seu arquivo KeyStore e assinar seu APP na hora da compilação. Usando os conhecimentos anteriores deste artigo, podemos imaginar que neste contexto, se você manter seu PackageName sempre igual e o Delphi usando sempre exatamente o mesmo arquivo KeyStore que você criou anteriormente, o Android vai sempre considerar seu APP exatamente o mesmo APP, não importando a versão do Delphi, ou até mesmo se você usar outra ferramenta para compilar seu APP (Flutter, por exemplo). Isso acontece porque você está mantendo sempre a mesma KeyStore (hash) e PackageName para assinar seu APP. ## Mas como tudo isso influencia na forma como nós, desenvolvedores, distribuímos nossos APPs? Vou dar um exemplo prático em vez de algo teórico: O Dev fez um APP super legal, mas infelizmente não tem dinheiro OU não quer passar por toda a burocracia necessária de distribuição pela loja. Ele manda seu APK para um amigo, que gosta muito da sua solução, então manda para outro amigo, para outro, então para outro, outro e etc. No fim do ano, O Dev já tem quase mil pessoas utilizando seu APP, ele colocou Ads (propaganda), botão de doação e outras milhares de coisas que já estão rendendo para ele uma boa grana. Acabou de sair o Android novo XYZsuper, seus usuários não esperam e já atualizaram seus aparelhos e infelizmente o APP não é mais compatível com esta nova versão. O Dev então atualiza seu Delphi para nova versão e gera um novo APK, compatível com essa nova versão do Android, e distribui para o auto-atualizador! Mas seu APP não consegue mais se auto-atualizar, aparece um erro de incompatibilidade ou “APP não foi instalado”. Depois de dias na luta, estudando Delphi, lendo a documentação do Android… O Dev encontra este artigo aqui no NOSTR e compreende onde errou: Ele compilou o APK dele em modo DEBUG. Agora com o novo Delphi o APK foi assinado com uma nova KeyStore, nem copiando o arquivo antigo **debug.keystore** para o novo Delphi resolveu o problema. A única solução viável para O Dev é: Criar uma KeyStore própria (salvar a sete-chaves onde não irá se perder), manter o mesmo PackageName e passar a distribuir o APP compilado em modo **Application Store**. Mas todos usuários terão que remover o APP atual e instalar novamente, infelizmente talvez alguns usuários não estarão dispostos a este trabalho todo. Depois de ter aplicado a correção e os usuários interessados terem realizado o processo de ‘atualização’ manual, o processo de Self Update do APP deverá funcionar normalmente, enquanto O Dev usar o mesmo arquivo de KeyStore e PackageName. [1] Alguns detalhes mais técnicos sobre como a assinatura do seu APP funciona:

Android Developers

Sign your app | Android Studio | Android Developers

Learn important concepts related to app signing and security, how to sign your app for release to Google Play using Android Studio, and how to opt ...

[2] Artigo original publicado no Discord do “Adriano Santos Community”:

Discord

Discord - Group Chat That’s All Fun & Games

Discord is great for playing games and chilling with friends, or even building a worldwide community. Customize your own space to talk, play, and h...

#Delphi #Embarcadero #RadStudio #Android #APP #Mobile #Dev #Development #KeyStore #PackageName #Provisioning #ApplicationStore

"Bitcoin and the poor" de Mircea Popescu [1] É deste artigo a frase que muitos daqui já ouviram "Bitcoin é a coisa mais conservadora desde a rainha Vitória, se não até mesmo Jesus" (Tradução livre) Mas esta não é a citação que gostaria de trazer aqui. A citação de hoje eu gostaria de fazê-la não pq ela é uma novidade, ou super interessante, mas só pq tive esta ideia há algumas semanas e gostaria de compartilhar publicamente para caso alguém tenha interesse de colocar em prática. "De tudo que você sabe sobre quem era Nakamoto… O Bitcoin poderia muito bem ter se auto criado." (Tradução livre) Segue a ideia de um filme/mini-filme/SeiLá, super clichê mas que tem relação com a citação anterior: “O ano é XYZ <alguma coisa no futuro>, Bitcoin e suas diversas camadas já são amplamente utilizados na Terra e em suas colônias no Sistema Solar. A raça humana tem se desenvolvido rapidamente e com alto grau de liberdades individuais desde o boom do Bitcoin no início do Século 21. Como previsto pelos Libertários do Século 20, uma moeda forte (Sound Money) ajudou a sociedade a recuperar a cultura de baixa preferência temporal. Foco no longo prazo nos ajudou a chegarmos onde estamos hoje: redução progressiva de conflitos e guerras, investimentos financeiros em projetos com objetivos e possibilidades reais, foco na família, no respeito às propriedades privadas e nas liberdades individuais. Infelizmente nem tudo são flores, algumas comunidades coletivistas ainda mantém ideologias sabiamente fracassadas, seus Governantes ainda não aceitaram o fato de que um Sound Money e liberdades individuais representam prosperidade e evolução, seus burocratas continuam escravizando seu povo e culpando outras sociedades pela falência contínua dos seus ‘sistemas financeiros’, focando no controle total das pessoas. Após se unirem e formarem uma aliança, que ironicamente se chama “Oceânia” (vide livro “1984”, de George Orwell), uma luz de esperança brota no horizonte: finalmente a viagem para o passado acabou de ser aperfeiçoada em uma base secreta no subsolo. Após décadas de estudos, análises de ondas temporais, cruzamento de dados, computação quântica e um sonho de destruir o Bitcoin, Oceânia descobriu quem/o que foi “Satoshi Nakamoto”!!!! Com esta descoberta e o aperfeiçoamento da viagem para o passado, eles estão prontos para executar o plano perfeito, mais maléfico de todos os tempos: enviar um ‘companheiro’ para o passado, início de 2008, para matar “Satoshi Nakamoto”, com o objetivo de impedir a criação do Bitcoin. O ‘companheiro’ perfeito para o trabalho foi escolhido, tudo está preparado como deveria: ele está se vestindo de acordo, carrega consigo apenas uma bolsa de escritório que possui alguns documentos e uma arma de fogo comum para época. Todos estão ansiosos para a execução do plano, as mais importantes cabeças de Oceânia estão reunidas no local para acompanhar o envio do ‘companheiro’, na espera de resultados positivos. Todos os seus ditadores, burocratas, grupos especializados de segurança, seus familiares e pessoas de grande poder estão ali reunidas para ver a história acontecer. A ansiedade de todos é visível, caso o plano dê certo, e “Satoshi Nakamoto” seja assassinado, o ‘companheiro’ deve se encontrar com indivíduos específicos e entregar-lhes documentos para criação da atual aliança coletivista/comunista/socialista Global Perfeita: “Oceânia”. Todos estão preparados para iniciar o plano, a grande plateia observa com atenção a máquina de viagem para o passado, o ‘companheiro’ já está pronto para sua missão, todos estão apreensivos e no aguardo do comando para iniciar. Com um aceno de cabeça, o General Supremo dá permissão para contagem regressiva: 10… 9… 8… 7… 6… 5… 4… 3… 2… 1… Todo o complexo aparato que forma a máquina de viagem para o passado se liga, é possível ver o quanto de energia é necessário para seu funcionamento, as milhares de baterias são rapidamente esgotadas e com um piscar de olhos e um “Puuff” o ‘companheiro’ desaparece. Os cientistas acenam com a cabeça, reportando que tudo ocorreu como esperado. A platéia entra em delírio, em instantes tudo será diferente, esta realidade não mais existirá, dando lugar ao mundo coletivista perfeito… Mas algo não parece certo, a máquina ainda não desligou, o consumo das baterias está sobrecarregado, com tempo apenas para os responsáveis se entre-olhem e percebam o que está prestes a acontecer, toda a base secreta vai pelos ares explodindo e levando consigo todo conhecimento aculmulado sobre a viagem para o passado, os representantes e cabeças centrais de Oceânia. Aqui começa o fim das últimas sociedades coletivistas da raça humana. (minutos antes, na visão do ‘companheiro’) … O ‘companheiro’ está confortavelmente dentro da máquina de viagem para o passado, ele é profissional o suficiente para não externar sua ansiedade sobre a missão que está prestes a executar. De dentro, através do vidro que o protege do exterior, ele consegue ver seus comandantes, cientistas que compartilhou os últimos anos de sua vida, vários rostos conhecidos e aclamados dentro de Oceânia. O futuro do regime está em suas mãos, ele se sente pronto, tem treinado todos os dias para este objetivo desde seus 5 anos de idade. Estudou a história, a língua, os costumes, a economia, rodou simulações, treinou arduamente apenas para essa missão. Toda sua vida se resume a este momento, a executar este único plano! O aceno de cabeça do General Supremo dá início à contagem regressiva, ele está pronto, os 10 próximos segundos duram uma eternidade, mas em um piscar de olhos… Ele se vê em um beco deserto, entre dois prédios de aparência antiga. A alguns metros uma rua movimentada de uma cidade qualquer no início de 2008, carros, para ele antigos, se movimentam de um lado para outro, pessoas comuns vivendo suas vidas comuns, usando celulares que ele só viu em museus e em seus treinamentos para aperfeiçoar a adaptação nesta era, infelizmente para ele, esta foi uma viagem sem volta. Percebendo que está no local certo, no dia certo, na hora certa, avista do outro lado da rua seu alvo “Satoshi Nakamoto” andando despreocupado(a), ele se prepara, atravessando a rua sem tirar os olhos de seu objetivo, mãos dentro de sua bolsa de escritório, agarra sua arma, ele treinou sua vida inteira para este momento, em sua cabeça só consegue pensar em “eliminar Satoshi Nakamoto”, confirma visualmente várias e várias vezes a identidade do alvo, cada passo dado, cada segundo que se passa, ele está mais perto de completar seu objetivo de vida, então ele ouve algo que não estava em seus planos, uma buzina. Antes mesmo que pudesse virar seu rosto para ter total visão do carro em sua direção, ele é atingido fortemente, lançado para alto, em câmera lenta vê os documentos de sua bolsa voarem ao vento, tenta sem sucesso se estabilizar no ar, mantém o punho fortemente fechado para que sua arma não siga os papéis voando sem rumo. Sente o chão duro, o impacto tira-lhe o ar, quebra-lhe vários ossos, quando dá por si, percebe que não sobreviverá, estes são os seus últimos momentos de vida. De bruço, seu corpo sobre a mão portando a arma, ele ouve vozes, pessoas tentam lhe ajudar, alguém se ajoelha ao seu lado, sem forças para mover o rosto completamente e olhar, ele apenas consegue identificar a voz de “Satoshi Nakamoto”, ainda existe chance de completar seu plano, imensa dificuldade para retirar sua mão debaixo do próprio corpo, com grande esforço seu último suspiro serve-lhe apenas para externar duas palavras, palavras estas que compõem o nome do seu objetivo: “Satoshi Nakamoto”. (em algum lugar no início de 2008, a câmera com visão em primeira pessoa não mostra nada do indivíduo, simulando uma pessoa andando despreocupada pela calçada…) Andando despreocupado(a), um dia normal, sem grandes preocupações, é despertado(a) de seus pensamentos por uma buzina, um carro freando drasticamente e uma forte pancada. Com tempo de apenas observar, vê o corpo de uma pessoa voando pelos ares juntamente com vários papéis. Corre ao encontro do indivíduo agora debruçado ao chão e imóvel, pega seu celular e liga para a emergência, várias pessoas se reúnem rapidamente no local. A vítima sussurra duas palavras, um nome: “Satoshi Nakamoto”. O indivíduo perde a consciência, a emergência atende ao telefone, a multidão ao seu redor dificulta a comunicação, se levanta para ir a um local mais calmo e poder requisitar ajuda. Cabeça abaixada, uma mão tampando um ouvido e celular no outro, tenta se comunicar, algo chama-lhe a atenção no chão, um papel, um artigo talvez, assinado pelo mesmo nome sussurrado pela vítima há alguns segundos “Satoshi Nakamoto”. Ajoelha-se, pega os papéis, lê o título “Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System”... Ao telefone a emergência chama-lhe a atenção “Alô, Alô, ainda está aí? Preciso de um endereço… Rápido…” Voltando o foco ao telefonema, compartilha o endereço e dados necessários sobre o acidente, desliga o telefone, coloca-o no bolso, dá uma rápida olhada no artigo agora em suas mãos: “Bitcoin… Electronic Cash… Satoshi Nakamoto… hash.. Timestamp Server... Proof-of-Work.. Incentive… Payment Verification… Privacy…” Olha para a multidão ao redor da vítima, a situação atual parece estar fora de seu controle. A emergência está a caminho, fez tudo que poderia fazer. Com o sentimento de obrigação moral realizada, caminha de volta para sua vida normal, sem grandes preocupações, completamente igual a alguns minutos anteriores, exceto pelo fato das 9 páginas que agora estão em formato de tubo, enrolados em suas mãos… (A câmera mostra a mão e o tubo de papéis balançando de um lado para outro, simulando uma pessoa andando, a visão da câmera muda lentamente para mostrar o céu e pássaros voando… E assim termina a história da criação do Bitcoin, um clichê do paradoxo de viagem no tempo, onde o Bitcoin só é criado por que alguém do futuro volta para o passado para destruir o Bitcoin, algo errado acontece que termina entregando o Whitepaper do Bitcoin[2] para “Satoshi Nakamoto” poder criar o Bitcoin) [1]

Bitcoin and the poor on Trilema - A blog by Mircea Popescu.

Planet Earth

[2] https://bitcoin.org/bitcoin.pdf

"Free Private Cities: Making Governments Compete For You", de Titus Gebel. "Cidades livres e privadas: fazendo governos competirem por você" seria uma tradução livre para este título. De todas partes importantes deste livro, de todos exemplo extraordinários que deveriam ser considerados, vou citar uma das primeiras páginas e que tem me feito refletir bastante. Acredito que este pequeno trecho carrega muita verdade e é, além de vários outros, um dos mais fortes argumentos para criação de cidades privadas e livres: "Quanto mais homogênea for uma sociedade, mais fácil será a implementação de coisas que exijam a cooperação consensual de todos." pág 88, seção "Identidade comum". No decorrer de todo o livro é citado vários exemplos de sociedades homogêneas, antigas e atuais, com diferentes graus de liberdade, onde, excluindo qualquer opinião pessoal, elas possuem altíssimo grau de consenso e paz entre seus habitantes (paz = quase nenhum 'conflito'). Por que este trecho me chamou a atenção? Não me lembro onde exatamente onde li, mas há alguns anos foi introduzido ao Libertarianismo Austríaco e desde então meu entendimento sobre uma possível sociedade Libertária e Livre é de pequenos grupos sociais homogêneos e com interesses em comum, livres de opressão de terceiros, com altíssima Cultura Contratual (escrito, verbal, moral, etc...), respeito às propriedades privadas (começando pela auto-propriedade, de Rothbard), etc. O livro em questão é basicamente um tutorial de bons costumes, processos, exemplos históricos e dados reais, para atingirmos (talvez, em um futuro distante) essa visão de uma possível sociedade Libertária e Livre. Espero que gostem desde livro o tanto quanto eu gostei. #reading #TitusGebel #FreePrivateCities #MakingGovernmentsCompeteForYou

E hoje nós vamos de Dólar. Análise Impressão X Inflação no Dólar, desde 1960 até hoje. Eu arriscaria dizer que o Dólar é a moeda fiduciária mais saudável, visto que possui a 'história' mais longa (o nome dólar se deriva de 1400s, mas a moeda teve curso oficializado em meados de 1790, então pelo menos 230 anos de 'história'). Vou me abstrair dos fatos anteriores a 1960, visto que encontrei gráficos confiáveis começando desta data. É muito fácil encontrar no Google gráficos com pontos históricos sobre a perca de poder de compra durante os anos, coincidentemente uma imensa queda após criação do Banco Central e pré 1ª Grande Guerra, momento em que removeram brevemente o lastro do Ouro. Sinta-se à vontade para usar o Google caso se interesse. Enfim... Este é um comparativo entre a impressão de papel moeda do Dólar Americano desde meados de 1960 (M2) [1] e da inflação real desde 1920 [2]. Estarei considerando apenas valores desde 1960 até 2023. As imagens que se seguem foram retiradas dos sites referenciados e editadas para facilitar a compreensão do efeito inflacionário. Vou deixar para que cada um chegue na própria conclusão. (M2 - impressão do Dólar Americano desde 1960, referência [1], impressão média de 302%, OU 75% do valor atual) (Perca do poder de compra, referência [2]. O gráfico demonstra quanto USD$1 valeria em 1920, resumidamente, perca de +-73% do poder de compra desde 1920, perceba a relação entre % (75%) do gráfico anterior com a % deste (73%)) (Comparativo entre as duas imagens anteriores, edição pessoal) (Comparativo entre as duas imagens anteriores, edição pessoal, Gráfico de Inflação foi invertido) [1]

United States Money Supply M2

Money Supply M2 in the United States increased to 22298.10 USD Billion in October from 22212.50 USD Billion in September of 2025. This page provide...

[2]

Visual Capitalist

Purchasing Power of the U.S. Dollar Over Time

$1 in 1913 had the same purchasing power as $26 in 2020. This chart shows how the purchasing power of the dollar has changed over time.

[3] Extra:

Consumer Price Index for All Urban Consumers: Purchasing Power of the Consumer Dollar in U.S. City Average

Graph and download economic data for Consumer Price Index for All Urban Consumers: Purchasing Power of the Consumer Dollar in U.S. City Average (CU...