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#asknostr View article →
Ronald Robson
ronald@primal.net
npub15k9z...wc7q
Writer. Radically Brazilian. | Autor de "Contra a vida intelectual, ou iniciação à cultura" (2024) e "Conhecimento por presença: em torno da filosofia de Olavo de Carvalho" (2020). | Criador de flusserproject.com
The area of investigation that centuries ago was known as ‘Natural Philosophy’ concerned with various aspects of reality and human action that for a while seemed just ‘esotericism’, but now are recognized under the umbrella-term ‘Sciences and Technology’ (not all of Natural Philosophy was just that, of course). I have an impression that today we’re facing the opposite process: much of what now seems just cute-edge bare materialist science (e.g. AI, quantum, DNA editing) will be regarded in the future as hardcore occult applied science.
#philosophy #ai
I have a hard time understanding bitcoin supporters who want it to be universally illegal. It strikes me as an adolescent-like desire. I don't believe these people are truly interested in the betterment of society; they seem to just want to be different. #bitcoin #censorship
“Announcing DarkFi app alpha release! Featuring the first add-on of the DarkFi super-app: #anonymous p2p chat via DarkIRC Chat Network.”
#privacy

DarkFi – Insights
Insights from DarkFi.
Luciano de Samósata e a Hélade, nós e o Ocidente.
https://ronaldrobson.com/2025/01/14/luciano-de-samosata-e-nos/
Deve haver um círculo do inferno no qual os condenados passam a eternidade revisando um mesmo texto compulsivamente.
Ó São Jerônimo, ajudai-nos a escapar desse destino.
O que me impressiona não é a mendacidade. É a pura falta de criatividade.


Que chatice ter de começar o ano assim.
https://ronaldrobson.com/2025/01/02/marsili-mentiu-de-novo/
Curioso: fiz esse post via Yakihonne, e ele aparece normal em meu feed se acesso pelo Damus. Já pelo Primal, nadica de nada. Qual seria a bronca?
(E sim, o Primal está conectado a vários relays ao qual o Yakihonne também está.) View quoted note →
Saí do Substack e levei minha lista de contatos para outra hospedagem. Instagram e twitter já eram; falta agora matar o canal no YouTube, o que será um passo difícil, confesso, por menor que seja meu público ali. Verei como tornar suave a saída de lá a longo prazo.
Comecei a utilizar notas longas (ou “artigos”) aqui no Nostr. Como, pelo que entendi, essas notas não são repassadas a todos os relays, já que alguns só exibem as notas curtas, deixo aqui o link de minha primeira postagem (até para testar como fica a exibição).
—> Conheça Convivium e ganhe 25% de desconto na inscrição pagando em bitcoin.
E fique atento, que em breve começarei a postar artigos em inglês para atingir um público mais amplo e começar a abrir terreno para um projeto vindouro.


Yakihonne
"Máquina e segredo". Ou sobre a alegoria do mundo
Pague em bitcoin e tenha 25% de desconto no acesso à minha investigação do projeto humanista.
As editoras brasileiras, após adotarem uma política de preços elevados para conseguirem suportar os falsos descontos necessários à competição no comércio on-line, agora deram para utilizar o infame papel pólen natural. A Companhia das Letras tem cobrado 100, 120 reais em livros de 300 páginas impressos nesse primo pobre da família pólen soft, bold etc. Hoje descubro que a Ed. 34 também adotou a prática. Muitas outras já tinham feito o mesmo.
Isso me forçará ainda mais a buscar livrarias físicas onde possa verificar o papel do tomo pelo qual pagarei meio tanque de gasolina. Buscar impressões de poucos anos atrás de livros agora reimpressos em papel pior também será necessário.
Hoje mesmo experimentei isso: procurei numa livraria física a impressão de 2011 (pólen soft) de um livro ainda em catálogo que foi há pouco reimpresso em pólen natural.
Sei, por contato pessoal com editores, que o aumento dos preços da Suzano só raramente justifica a preferência pelo pólen natural, ainda mais no caso de editoras grandes que todos os meses imprimem dezenas de milhares de exemplares e assim, com descontos nas gráficas, ganham uma margem generosa de lucro.
É realmente uma sacanagem com o leitor.
Meu pandeirão de bumba-meu-boi.


Estava ontem lendo mais ou menos distraído umas páginas do Padre Vieira, daquelas em que ele está full mode Homem Que Tudo Vê, quando de repente fui puxado de volta ao texto pelo comentário de que as sibilas, aquelas sacerdotisas semiinfernais gregas, eram sim dotadas do poder de profetizar, conforme é amplamente reconhecido pelos primeiros padres da Igreja.
Uepa.
Será que ainda há alguma profecia das sibilas a se realizar? Será que alguém está fadado a sacrificar um bode a Dioniso para dar um fim à Nova República?
Uma das coisas mais importantes da minha vida é o bumba-meu-boi (até que aceito o acordo ortográfico, mas me recuso a tirar esses hífens). Aqui em casa, minha esposa começou há dois anos a fazer estandartes para levarmos aos arraiais, em especial à Festa de São Pedro, no dia 29, para mim o centro das festividades no Maranhão. O primeiro bispo de Roma ilustrou o estandarte do ano passado. O deste ano é dedicado a Santo Antônio. Já foi benzido e está pronto para cruzar madrugadas em meio à pancada de matracas e pandeirões. Que o grande pregador de Lisboa nos proteja e não nos permita bater atravessado num compasso sequer.


Espero que se divirtam com meu novo livro 🤙
Neal Davis tem um toque de gênio. O que ele diz aí sobre software e teologia é — como dizer, sei lá, ehhh — um troço iluminado.
Se você não sabe o que é Urbit, faça uma rápida busca antes de assistir.
(Aproveite para conhecer o trabalho do Justin Murphy. E, se você trabalha com algo relacionado à difusão de conteúdo na internet, baixe pra ontem seu e-book The Independent Scholar.)
Em que explico por que transitarmos no momento para um novo tipo de relacionamento com o saber e como meu projeto Convivium se insere nesse contexto.
Relembro: se você quiser inscrever-se pagando em bitcoin (nesse caso optando por ter acesso aos 3 módulos), basta me mandar um e-mail:
camoensiii57@protonmail.com