Não permitirei que tamanha demonstração de bravura e convicção caia no esquecimento.
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Sejamos os sanfedistas do século XXI e lutemos contra os "neo-jacobinos".
ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
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Passei horas do meu domingo fazendo pesquisas sobre o Sanfedismo e rendeu um artigo de quase 7 mil palavras. IA facilita muito as coisas, ainda bem!
Praticamente não existe material sobre isso em português, o que é uma tristeza pois é uma história incrível de um movimento contra-revolucionário.
Basicamente só foi necessário traduzir um artigo em italiano e buscar referências ao canto sanfedista (o mais difícil!).
Talvez eu poste amanhã.
É ingenuidade pensar que aquilo que entra pelos nossos olhos e ouvidos não deixa marcas.
Cada vídeo assistido, cada palavra ouvida, cada imagem rolada sem pensar — tudo isso vai moldando, pouco a pouco, quem você se torna.
Vivemos na era da superexposição.
O excesso é constante: notícias, ruídos, opiniões, entretenimento, escândalos.
E o pior é que não percebemos o efeito disso até que o dano já esteja feito:
Ansiedade crescente. Incapacidade de foco. Incômodo com o silêncio.
Vício em distrações vazias.
Os vídeos curtos, por exemplo, são o símbolo perfeito dessa nova lógica:
Conteúdos rápidos, descartáveis, viciantes. Eles capturam a atenção não pela profundidade, mas pela intensidade.
O cérebro, bombardeado por estímulos, aprende a rejeitar tudo o que exige mais do que 15 segundos de esforço.
A concentração morre. A leitura se torna difícil. A contemplação, insuportável.
Você é o que consome.
Você se torna aquilo que escolhe ouvir, ver, repetir.
E se tudo o que entra em você é ruído, distração e superficialidade… é isso que começa a transbordar.
Vivemos, então, uma epidemia do barulho.
Uma epidemia da distração crônica.
E talvez o maior desafio hoje seja resistir — recuperar o silêncio interior, cultivar atenção de verdade, nutrir-se de conteúdo que constrói, e não apenas entretém.
Porque o que parece inofensivo, com o tempo, redefine quem você é.
Desbloqueei um novo medo: Não deixar descendentes e cortar a ancestralidade do meu sobrenome que vem há pelo menos cinco gerações — isso que está documentado, mas certamente é mais antigo.
“Se, pois, como é certo, os cidadãos são livres de se associarem, devem sê-lo igualmente de se dotarem com os estatutos e regulamentos que lhes pareçam mais apropriados ao fim que visam. Quais devem ser estes estatutos e regulamentos? Não cremos que se possam dar regras certas e precisas para lhes determinar os pormenores; tudo depende do génio de cada nação, das tentativas feitas e da experiência adquirida, do gênero de trabalho, da expansão do comércio e doutras circunstâncias de coisas e de tempos que se devem pesar com ponderação. Tudo quanto se pode dizer em geral é que se deve tomar como regra universal e constante o organizar e governar por tal forma as cooperações que proporcionem a cada um dos seus membros os meios aptos para lhes fazerem atingir, pelo caminho mais cômodo e mais curto, o fim que eles se propõem, e que consiste no maior aumento possível dos bens do corpo, do espírito e da fortuna.
Mas é evidente que se deve visar antes de tudo o objecto principal, que é o aperfeiçoamento moral e religioso. E principalmente este fim que deve regular toda a economia destas sociedades; doutro modo, elas degenerariam bem depressa e cairiam, por pouco que fosse, na linha das sociedades em que não tem lugar a religião. Ora, de que serviria ao artista ter encontrado no seio da corporação a abundância material, se a falta de alimentos espirituais pusesse em perigo a salvação da sua alma?”
CARTA ENCÍCLICA
«RERUM NOVARUM»
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA LEÃO XIII
“[...] Em não poucos países, o Estado tem deitado a mão a estas sociedades, e tem acumulado a este respeito injustiça sobre injustiça: sujeição às leis civis, privações do direito legítimo de personalidade, espoliação dos bens. [...] Assim não podemos deixar de deplorar amargamente espoliações tão iníquas e tão funestas.”
CARTA ENCÍCLICA
«RERUM NOVARUM»
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA LEÃO XIII
“[...] que a propriedade particular não seja esgotada por um excesso de encargos e de impostos. Não é das leis humanas, mas da natureza, que emana o direito de propriedade individual; a autoridade pública não o pode pois abolir; o que ela pode é regular-lhe o uso e conciliá-lo com o bem comum. É por isso que ela age contra a justiça e contra a humanidade quando, sob o nome de impostos, sobrecarrega desmedidamente os bens dos particulares.”
CARTA ENCÍCLICA
«RERUM NOVARUM»
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA LEÃO XIII
Cara, finalmente acertei no fone!
QCY H3

