O nicho da religiosidade parece interessar muito também.
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"Nicho" não é bom. A menos que você queira uma rede social exclusiva para católicos ou evangélicos. O ideal é uma descentralização *diversificada*, jamais focada em "nichos". Caso contrário, criar-se-á uma bolha, uma câmara de eco onde um fala e o outro diz "amém".
Já existe a rede social cristã chamada "Cristão Amino", há muitos anos atrás eu fiz uma conta lá e hoje nem entro mais. Mas geralmente é recomendado pelos cristãos brasileiros, mas é de código proprietário.
Não tenho opinião formada ainda sobre ser os nichos bons ou ruins, mas fato é que eles sempre existirão.