Tudo aparece e desaparece imediatamente, desaparece para sempre. Não há aquisição, não há recompensa — as ondas do ser surgem sabe-se lá onde, fingem ser por nós e pelo mundo, e logo vão sabe-se lá para onde; elas estão completamente além da nossa compreensão, muito menos do nosso controle. Só podemos mastigar nossa própria narrativa como capivaras.

