Vi ontem uma postagem no Nostr de um usuário relatando diversas dificuldades ao usar a Lightning Network. Nos comentários, muitas soluções apresentadas eram complexas, e a complexidade aumenta ainda mais quando se trata de carteiras de autocustódia.
A Nano, por outro lado, oferece escalabilidade e soberania financeira de forma acessível, sem exigir que o usuário seja especialista na instalação e gerenciamento de mecanismos complexos, como a solução de segunda camada Lightning. Diferentemente da Lightning, que depende de canais de pagamento, configuração de nós e gerenciamento de liquidez, a Nano utiliza uma arquitetura baseada em block-lattice, permitindo transações instantâneas, gratuitas e altamente escaláveis. Cada conta na rede Nano possui sua própria blockchain, o que elimina a necessidade de taxas e reduz a complexidade para o usuário final.
Dados recentes mostram que a Nano processa transações em menos de 0,2 segundos, com um consumo energético significativamente menor que o Bitcoin e suas soluções de segunda camada, como a Lightning. Por exemplo, enquanto uma transação de Bitcoin pode consumir energia equivalente a 700.000 transações Visa, a Nano consome menos de 0,000112 kWh por transação (fonte: https://nano.org/en/sustainability). Isso reforça a praticidade e a sustentabilidade da Nano para uso cotidiano, especialmente em carteiras de autocustódia, como a Natrium, que são fáceis de configurar e usar.
Além disso, a simplicidade da Nano permite que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico, tenha controle total sobre seus fundos, promovendo a verdadeira soberania financeira. Em contrapartida, a Lightning exige conhecimentos avançados para gerenciar nós, canais de pagamento e evitar problemas como fechamentos forçados de canais, o que pode resultar na perda de fundos.
Portanto, a Nano se destaca como uma alternativa eficiente e acessível, oferecendo uma experiência de usuário simplificada sem sacrificar a descentralização ou a segurança.

