O problema do socialismo e demais doutrinas coletivistas é de ordem ponerológica, é — são — uma doutrina — ou no plural, doutrinas — que abarca toda a subversividade moral possível como ferramenta de destruição e reconstrução, puro Ordo ad Chaos. Um sujeito que uma vez exposto a essa doutrina passará a prezar pela desordem a nível de considerar correto matar cidadãos para transformar a ordem do cosmo.
A questão é simples, os agentes do caos são protegidos pois são os que destroem a estrutura da realidade para que, nas ruínas, possam eles, os socialistas, reconstruir a sociedade, motivo pelo qual protegem bandidos, assassinos, narcoterroristas, terroristas, traficantes de drogas, pedófilos, etc e etc. Os que se opõem à esses agentes são vistos como inimigos, são para os socialistas piores que os criminosos gerais, pois são sujeitos que defendem um sistema geral por si "sujo" — por mais inofensivo que o sujeito seja, e quando mais puro para eles pior é o sujeito — e o socialismo evoluiu para não ver mais esse sistema geral restrito ao capitalismo, mas numa ordem maior que envolve o plano espiritual, ou seja, o socialismo abraçou por inteiro seu caráter antiteofânico, elimina-se TUDO que contém a plena manifestação de Deus — nisso a bondade, as virtudes, os dons, a fé, o amor, obediência e sacrifício, que são realidades da teofania no ser — o socialismo hoje é explicitamente uma doutrina contra a presença de Deus na realidade humana, muito mais do que uma ideologia sócio-política-econômica. O pior é que quando enfim percebemos isso nos deparamos com o fato de que maior parte do judiciário do mundo todo, não apenas do Brasil, pensa dessa forma descrita.
