A frase latina "Corruptissima re publica plurimae leges" é atribuída ao historiador romano Tácito (Publius Cornelius Tacitus), que viveu entre 56 e 120 d.C. Ela aparece em sua obra "Anais" (Annales), especificamente no Livro III, capítulo 27. O contexto da frase reflete uma crítica à degeneração do sistema político romano, sugerindo que, em uma república corrompida, a proliferação de leis é um sintoma de desordem e corrupção, pois muitas leis seriam criadas para tentar controlar ou encobrir os problemas morais e políticos, em vez de resolvê-los.A frase é frequentemente citada para ilustrar a ideia de que excesso de legislação pode ser um sinal de decadência institucional, em vez de um remédio eficaz.
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