Os traficantes morreram dando a vida em sacrifício por uma facção narcoterrorista que extorque cidadãos por territórios, comete assassinatos, tem como parte de seus membros abusadores sexuais que obrigam garotas menores de idade a ter relações sexuais com eles próprios, trafica entorpecentes para viciar quimicamente parte da população, etc e etc., algo totalmente satânico --> de forma sorrateira e subversiva alguns do meio católico (teologia da libertação e progressismo!) defendem o "humanismo" barato e sentimental, assim apelando para o imaginário de que foram almas perdidas que estiveram acorrentadas pelo pecado mediante necessidades maiores, assim como vítimas, não só da sociedade, mas do mundo, da vida, do pecado original, etc e etc., como SE esses não estivessem no crime organizado por escolha, mas por uma "condição". Livre arbítrio? Agência? Não são coitados, caso questionem a comemoração sobre as mortes, ok, é válido, porém não inventem conversinha sobre o ocorrido ter sido triste e não mintam sobre a posição tradicional da Igreja a respeito da morte de facínoras comprometidos com o crime e com o terrorismo, também não mintam sobre os criminosos para fins de humanização.
Querem esses levantar a mentira de que um agente do crime organizado é igualmente pecador a mim, a você, ao teu amigo, ao teu vizinho, a tua esposa, aos teus filhos e afins, como aquele que comete alguns pecados mortais e uma penca de pecados veniais, mas que não está comprometido por pacto de sangue com uma estrutura essencialmente satânica como uma facção criminosa.
Ao adentrar a estrutura do crime organizado como membro, mesmo como um agente satélite ou de menor grau dentro, está em conluio com todos os pecados praticados no meio, é um apoiador de uma rede e ao entrar nela não tem mais como sair dela. Nesse caso, matar o traficante é ou não é uma forma de fazê-lo livre dessa relação?
Quem dá tiro em policial com sorriso no rosto, dando risada, e humilha cidadão periférico ao extorqui-lo não possui humanidade por de trás do fuzil, esse já encarnou um demônio (metaforicamente) em si.
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São pessoas ímpias. Não são vítimas ou pecadores banais.
"Com a felicidade dos justos, exulta a cidade; com a perdição dos ímpios solta brados de alegria" Provérbios 11:10.