# Escola nos EUA não tem professores, usa inteligência artificial e aulas duram duas horas por dia: A Alpha School, nos Estados Unidos, substitui o professor tradicional pela inteligência artificial em seu modelo pedagógico. Com aulas de duas horas diárias, os alunos utilizam aplicativos que personalizam planos de estudo conforme seu desempenho. A proposta visa otimizar o aprendizado e proporcionar autonomia, liberando tempo para atividades extracurriculares. Contudo, a anuidade é alta, chegando a R$ 353 mil, tornando-a uma das escolas mais caras do mundo. O modelo gera discussões sobre o futuro da educação e a importância da interação humana no desenvolvimento emocional e educacional.

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petola 3 months ago
o futuro é este, limitar com estes discursos pessimistas com falta de interação social só deixará a humanidade mais lenta tecnologicamente, ou a pessoa, até pq a tecnologia não cessa sua evolução
Eu discordo disso. Tornaria as crianças totalmente dependentes das IA, do que essas empresas querem ensinar e do ensino errado pela alucinação das IAs, sem desenvolver maiores habilidades de comunicação, capacidade de atenção à pessoas e de colocar a mão na massa para fazer e desenvolver coisas físicas de forma de forma espontânea, técnica ou criativa. Fora que tendem a ficar mais fisica e mentalmente doentes, pela alta exposição à telas e por relações muito artificiais. Também não concordo com o ensino tradicional e por isso defendo que os principais professores deveriam ser os próprios pais, segundamente, pessoas próximas de confiança, e, de forma terciária, pessoas com experiência, mas que não sejam tão próximas, e só por último as IAs, pois elas não tem consciência.
O oposto, vai piorar a humanidade tecnologicamente pois tornará o humano cada vez mais dependente da tecnologia, portanto cada vez mais escravo dela. A ordem correta é humanos ensinarem máquinas, não o oposto.
Não sou contrário à máquinas ensinarem, há por exemplo bastate tempo que jogos ensinam ou desenvolvem capacidades nas crianças, o que sou contrário a sistemas tão incertos, como os das IAs, serem ostensivamente usadas para o ensino de crianças, já que não tem como verificar facilmente os vieses do sistema, fora que a criticidade das crianças é baixa e tudo sem privacidade, o que elas fizerem também gerará dados para a empresa...
Uma coisa é a tecnologia como instrumento, outra coisa é a tecnologia como professor, o segundo caso é absurdamente danoso, a criança cresce sem obedecer as autoridades adultas que sabem mais do que ele sobre determinados assuntos, passa a considerar a máquina tal como os povos mais vernaculares tratam os espíritos, os demônios e as forças preternaturais, a máquina passa a ser para esses uma "entidade" de sabedoria referencial. Instrumentos devem ser instrumentos, somente, usar a tecnologia para o ensino se difere de colocar a tecnologia pra ensinar, ocorrendo o segundo caso a geração será uma de escravos.