O estado e os políticos são inimigos da população.
O estado, ao se financiar por impostos, age como um parasita que vive às custas da produtividade alheia. Rothbard descreve o Estado como uma "gangue de ladrões em larga escala", enquanto Hans Hermann Hoppe aponta que sua existência depende de explorar a população, sem oferecer benefícios proporcionais.
O dinheiro arrecadado raramente retorna em serviços de qualidade. Em vez disso, é usado para manter privilégios de elites políticas e burocráticas ou sustentar programas sociais que criam dependência e distorcem a economia.
A elite política tende a expandir seu poder através da criação de legislações e regulamentos que favorecem seus interesses. Ao aumentar a burocracia e a intervenção estatal, eles garantem que suas posições sejam mantidas e que o controle sobre a sociedade se intensifique. Isso cria um ambiente onde a elite estatal pode moldar as regras do jogo a seu favor, dificultando a concorrência e a mobilidade social. Mais dinheiro na mão do estado também significa que eles vão ter salários e benefícios cada vez maiores. É a elite política que se beneficia com o aumento dos impostos.
A dependência do estado, alimentada por impostos altos e programas sociais, cria uma classe de cidadãos que se torna dependente da "benevolência" estatal. Isso não apenas desestimula a iniciativa individual, mas também gera um ciclo vicioso de pobreza e controle. O estado, ao se apresentar como o "salvador", na verdade, perpétua a submissão e a falta de liberdade.
A solução seria a total abolição do estado e sua substituição por contratos e associações voluntárias em um livre mercado. Sem a coerção tributária, o mercado pode coordenar recursos de forma mais eficiente, aumentado a prosperidade e riqueza da população.
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