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Pedro
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Lightning Network researcher. Ex-Nestlé. FEA-USP.
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doutorcaleb 8 months ago
A IA não vai se tornar malvada e nem destruir a sociedade. Ela também não te substituir no seu emprego. A realidade é: algo maior do que a Revolução Industrial está prestes a acontecer, mas TODOS os alarmistas estão errados. Esse é o meu argumento do porquê: image 1 - A Inteligência Artificial é uma ferramenta muito útil (e não um ser). Imagine que pintores de casas inventassem um pincel que lhes permita pintar a mesma casa cinco vezes mais rápido que antes. Se você pudesse chutar, diria que a renda desses pintores iria aumentar ou diminuir? E o preço para pintar uma casa, iria aumentar ou diminuir? E o mercado da pintura de casas? Ferramentas mais úteis - como software, computadores, Excel, internet, eletricidade, entre outras - melhoram a vida das pessoas. No caso do pincel mágico, o povo pobre poderia ter acesso a casas bem pintadas ao invés de paredes de reboco por causa delas e muito mais pintores ganhariam muito mais por conta disso. Embora não seja intuitivo, mais humanos em existência, mesmo com inteligência inferior à sua, podem ameaçar sua capacidade de ganhar dinheiro e uma IA super inteligente não. 2 - A Inteligência Artificial substitui funções, não pessoas. Prevejo que, nos próximos dez anos, a demanda por devs será de dez a cem vezes maior que hoje. A IA é uma ferramenta. Engenheiros de software hoje conseguem produzir cinco vezes mais software do que antes. Alguém capaz de gerar todo esse valor a mais iria ganhar menos? Entenda: um especialista, focado 12h por dia, trabalhando de forma intensa, criativa e eficiente, usando a melhor IA do mundo no melhor setup do mundo, sempre* produzirá mais valor do que uma IA não supervisionada. Se você ficar desempregado por causa de uma IA, a culpa é sua. Sim, o trabalho mudará e, na maioria dos casos, deixará de ter barreiras tão estritamente técnicas ou operacionais e a produtividade passará a depender cada vez mais de vontade e criatividade. 3 - A consciência é a eterna vantagem competitiva humana. Até que se prove o contrário (o que é impossível), a IA não possui consciência. Tudo não passa de um software que processa dados: recebe um input e devolve um output. Não há argumento lógico de que esse sistema, tão similar a outros programas de computador e tão diferente do funcionamento do cérebro animal, tenha CONSCIÊNCIA. Qual caso é mais provável: que esse software, cuja função é produzir texto semelhante à fala humana, tenha consciência, ou que humanos, ao lerem o texto feito para soar humano, estejam antropomorfizando essa tecnologia?
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doutorcaleb 8 months ago
"Homens não tem sentimentos" Eu em 24 de Janeiro de 2022, dia da morte do Olavo de Carvalho, fazendo uma live lendo de capa a capa O Imbecil Coletivo. image
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doutorcaleb 1 year ago
Niti.finance is a protocol for creating synthetic derivatives on Bitcoin using the Lightning Network. It allows nodes to create financial instruments like stablecoins, futures, options, and loans through Cascading Discreet Log Contracts (DLCs). The system is designed to enable a decentralized, non-custodial, and private creation of financial instruments, aligning with Hayek's vision of a free monetary system.image
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doutorcaleb 1 year ago
Se o bitcoin nunca mais mudasse seu poder de compra, você continuaria usando ele?
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doutorcaleb 1 year ago
NITI é um protocolo para criação de derivativos sintéticos de #Bitcoin em autocustódia usando a Lightning Network. Nodes poderão criar stablecoins, futuros, opções, empréstimos e muito mais e substituírem, na prática, bancos tradicionais. Leia o WP em https://niti.finance
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doutorcaleb 1 year ago
Falar é parte do que nos faz Humanos. Pensar é falar silenciosamente. O que fez nossa espécie humana racional surgir foi a fala. Melhor comunicação foi nossa primeira vantagem, mas a maior foi pensar, algo que só pôde existir depois da fala. As mesmas áreas do cérebro são usadas, só não vocalizamos. Organizamos nossos pensamentos de acordo com a forma como os comunicamos aos outros. Isso gera um feedback positivo onde pensamentos podem ser transmitidos quase perfeitamente, e o humano passa a ser um animal super social. Censurar a capacidade de outro humano falar é o privar de sua essência e negar sua natureza. image
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doutorcaleb 1 year ago
Falar é parte do que nos faz Humanos. Falar é pensar silenciosamente. O que fez nossa espécie humana racional surgir foi a fala. Melhor comunicação foi nossa primeira vantagem, mas a maior foi pensar, algo que só pôde existir depois da fala. As mesmas áreas do cérebro são usadas, só não vocalizamos. Organizamos nossos pensamentos de acordo com a forma como os comunicamos aos outros. Isso gera um feedback positivo onde pensamentos podem ser transmitidos quase perfeitamente, e o humano passa a ser um animal super social. Censurar a capacidade de outro humano falar é o privar de sua essência e negar sua natureza.
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doutorcaleb 1 year ago
Gasto com juros da dívida americana ultrapassam 1 trilhão de dólares pela primeira vez. Previsão: Estados começarão a diluir suas moedas massivamente para conseguir pagar suas dívidas, o que levará a quebra de moedas generalizada, crises de crédito e altas taxas de inflação. image
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doutorcaleb 1 year ago
Mises afirma que apenas UM dinheiro pode dominar, você concorda com ele? "Existe uma tendência inevitável onde bens menos aptos são rejeitados um a um até, enfim, sobrar APENAS UM deles usado universalmente como meio de troca - em outras palavras: Dinheiro" Como consequência, a humanidade tende a usar um único dinheiro e este tende então a um monopólio natural. Isso vai de acordo com a visão maximalista de usar #Bitcoin como um único dinheiro universal. Ele continua: "É bastante certo que a unificação seria desejável ao sistema monetário. O uso simultâneo de tipos diferentes de dinheiro envolve tantas desvantagens e complica tanto as trocas que a unificação do sistema monetário certamente seria válida em qualquer caso." Esse argumento exposto em "A Teoria do Dinheiro e do Crédito", de 1917, aplica-se durante toda a história da humanidade e continua até hoje: Dinheiro, por sua natureza, tende ao monopólio. Discorda? Argumente 👇
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doutorcaleb 1 year ago
Acorda, trabalha, academia, youtube, dormir. Até a morte. Vai aceitar isso ou criar seu próprio caminho?
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doutorcaleb 1 year ago
Acorda, trabalha, academia, youtube, dormir. Até a morte. Vai aceitar isso ou criar seu próprio caminho?
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doutorcaleb 1 year ago
Afinal, O QUE ACONTECEU EM 1971? O fim do Capitalismo. Em 15 de Agosto de 1971, o presidente estadunidense Richard Nixon anunciou em televisão aberta o fim da convertibilidade do dólar para o ouro. Todos os cidadãos, empresas e nações que confiaram o seu ouro aos cofres americanos em troca de um certificado, uma cédula verde chamada dólar, foram tomados de assalto. Antes disso, em 15 de Agosto de 1945, o Japão anunciou sua rendição na Segunda Guerra Mundial após os EUA bombardearem Hiroshima e Nagasaki, assassinando cerca de 200.000 seres humanos e demonstrando seu enorme poder para violência e destruição com a nova criação de Oppenheimer: a bomba atômica. Um ano antes, em 1944, os EUA já antecipavam sua vitória e ascendência global e organizaram a Conferência de Bretton Woods para moldar a ordem econômica do pós-guerra. Rex est lex vivens. Com confiança na vitória e na sobredominância bélica sobre os outros países, os EUA, cientes da sua posição dominante, fizeram do dólar a moeda de reserva mundial. Países passaram a enviar seu ouro aos EUA e pegar seus certificados de ouro, os dólares, em troca. Assim, o dólar, e não o ouro, tornou-se o alicerce do sistema monetário global. Mas, em 1971, todo o ouro enviado foi roubado. A França exigiu seu ouro de volta e teve a coragem de enviar seus navios para buscá-los. Conseguiu. Os outros ficaram apenas a ver navios - e apenas com suas reservas em dólares, os quais os EUA podiam imprimir livremente. Nasceu o Creditismo: com o poder de criar dinheiro do nada, o governo dos EUA tinha crédito barato. Quem duvidaria de um devedor que pode imprimir sua própria moeda? O poder dos Estados deixou de ser definido pela capacidade de acumular CAPITAL e passou a ser determinado pela capacidade de acumular CRÉDITO. Nasceu, então, o Creditismo. Ter dinheiro, em si, passa a não ser o fator determinante para o crescimento e dominância futuras - mas sim a capacidade de se endividar a baixo custo. No Creditismo, a riqueza dos Estados é medida pela sua capacidade de se endividar. A dívida dos EUA em 1971 era de $400 bilhões de dólares e hoje é de $32 trilhões, 80 vezes maior em apenas 50 anos. Dívidas que serviram muito bem à “expansão inexorável do poder do Império Americano”, como já era previsto pelo professor Olavo de Carvalho (@opropriolavo). Já Renato Amoedo (@R38TAO) frequentemente pergunta: “O Brasil tem ou deve Reais?”. Deve. E no mundo das moedas fiduciárias, a tentação é desvalorizar a dívida, através da desvalorização da moeda pela inflação monetária. Mas isso tem seus custos, desde o aumento de preços até a redução da natalidade. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão” disse Deus a Adão. Em 1971, foi roubado não apenas o ouro da sociedade, mas também a nossa capacidade de acumular o produto do nosso suor e de conseguir pagar pelo nosso pão. O Creditismo fez as dívidas serem mais valiosas do que ouro, e poupar ser menos recompensador do que consumir. No entanto, a história nos mostra que sistemas econômicos, não importa o quão dominantes, podem e mudarão. Essa guerra ainda não acabou. Eles possuem navios, aviões, caças e canhões - mas temos uma nova arma, que faz com que todo poderio desse império seja agora, em 2023, incapaz de roubar sequer uma migalha do nosso pão: #Bitcoin
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doutorcaleb 1 year ago
Afinal, O QUE ACONTECEU EM 1971? image O fim do Capitalismo. Em 15 de Agosto de 1971, o presidente estadunidense Richard Nixon anunciou em televisão aberta o fim da convertibilidade do dólar para o ouro. Todos os cidadãos, empresas e nações que confiaram o seu ouro aos cofres americanos em troca de um certificado, uma cédula verde chamada dólar, foram tomados de assalto. Antes disso, em 15 de Agosto de 1945, o Japão anunciou sua rendição na Segunda Guerra Mundial após os EUA bombardearem Hiroshima e Nagasaki, assassinando cerca de 200.000 seres humanos e demonstrando seu enorme poder para violência e destruição com a nova criação de Oppenheimer: a bomba atômica. Um ano antes, em 1944, os EUA já antecipavam sua vitória e ascendência global e organizaram a Conferência de Bretton Woods para moldar a ordem econômica do pós-guerra. Rex est lex vivens. Com confiança na vitória e na sobredominância bélica sobre os outros países, os EUA, cientes da sua posição dominante, fizeram do dólar a moeda de reserva mundial. Países passaram a enviar seu ouro aos EUA e pegar seus certificados de ouro, os dólares, em troca. Assim, o dólar, e não o ouro, tornou-se o alicerce do sistema monetário global. Mas, em 1971, todo o ouro enviado foi roubado. A França exigiu seu ouro de volta e teve a coragem de enviar seus navios para buscá-los. Conseguiu. Os outros ficaram apenas a ver navios - e apenas com suas reservas em dólares, os quais os EUA podiam imprimir livremente. Nasceu o Creditismo: com o poder de criar dinheiro do nada, o governo dos EUA tinha crédito barato. Quem duvidaria de um devedor que pode imprimir sua própria moeda? O poder dos Estados deixou de ser definido pela capacidade de acumular CAPITAL e passou a ser determinado pela capacidade de acumular CRÉDITO. Nasceu, então, o Creditismo. Ter dinheiro, em si, passa a não ser o fator determinante para o crescimento e dominância futuras - mas sim a capacidade de se endividar a baixo custo. No Creditismo, a riqueza dos Estados é medida pela sua capacidade de se endividar. A dívida dos EUA em 1971 era de $400 bilhões de dólares e hoje é de $32 trilhões, 80 vezes maior em apenas 50 anos. Dívidas que serviram muito bem à “expansão inexorável do poder do Império Americano”, como já era previsto pelo professor Olavo de Carvalho (@opropriolavo). Já Renato Amoedo (@R38TAO) frequentemente pergunta: “O Brasil tem ou deve Reais?”. Deve. E no mundo das moedas fiduciárias, a tentação é desvalorizar a dívida, através da desvalorização da moeda pela inflação monetária. Mas isso tem seus custos, desde o aumento de preços até a redução da natalidade. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão” disse Deus a Adão. Em 1971, foi roubado não apenas o ouro da sociedade, mas também a nossa capacidade de acumular o produto do nosso suor e de conseguir pagar pelo nosso pão. O Creditismo fez as dívidas serem mais valiosas do que ouro, e poupar ser menos recompensador do que consumir. No entanto, a história nos mostra que sistemas econômicos, não importa o quão dominantes, podem e mudarão. Essa guerra ainda não acabou. Eles possuem navios, aviões, caças e canhões - mas temos uma nova arma, que faz com que todo poderio desse império seja agora, em 2023, incapaz de roubar sequer uma migalha do nosso pão: #Bitcoin