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Ubicumque pedem posuero, benedicetur opus manuum mearum, in nomine Iesu.
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Ponerologia: Psicopatas No Poder
O mal, porque o traço dominante no caráter dos novos dirigentes, que davam o modelo de conduta para o resto da sociedade, era inequivocamente a psicopatia. O psicopata não é um psicótico, um doente mental. Só lhe falta uma coisa: os sentimentos morais, especialmente a compaixão e a culpa. Não que ele desconheça esses sentimentos. Conhece-os perfeitamente, mas os vivencia de maneira puramente intelectual, como informações a ser usadas, sem participação pessoal e íntima.
Quanto maior a sua frieza moral, maior a sua habilidade de manipular as emoções dos outros, usando-as para os seus próprios fins, que, nessas condições, só podem ser malignos e criminosos.
Justamente porque não sentem compaixão nem culpa, os psicopatas sabem despertá-las nos outros como quem toca um piano e produz o acorde que lhe convém.
Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum. Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto.
Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno.
Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de
chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.
É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação.
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Os homens não se movem por conceitos, e sim por impressões?
O homem movido por impressões não sabe para onde se move, e por isso a ciência de produzir impressões é cultivada com esmero por todos aqueles que tem ambição de conduzir povos.
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A Necessidade de uma Hierarquia
A organização hierárquica dos valores é um conceito fundamental que permeia a ética e a filosofia. A ideia de que os valores não são iguais e que sua ordenação implica uma hierarquia é central para entender a moralidade e a ação humana. Este artigo explora essa noção, demonstrando sua inevitabilidade e relevância prática.
Os valores representam aquilo que consideramos importante e desejável. Eles orientam nossas decisões, nossas ações e nossas vidas.
Para algo ser considerado valioso, deve haver uma comparação, algo deve ser mais ou menos valioso do que outra coisa. Este ato de comparar e priorizar cria uma hierarquia de valores. Por exemplo, podemos valorizar a honestidade mais do que a cortesia, ou a justiça mais do que a eficiência.
A afirmação de que "se todos os valores forem iguais, não há valor algum" reflete a ideia de que o conceito de valor implica diferenciação. Sem hierarquia, o termo "valor" perde seu significado, pois a essência do valor reside na preferência por uma coisa em detrimento de outra. Onde quer que se raciocine em termos de valores, está-se raciocinando em termos de hierarquia.
A hierarquia dos valores é, portanto, inevitável. Ao buscar o que é bom ou valioso, fazemos escolhas que implicam uma ordenação. Esta hierarquia é fundamental para a moralidade e a ética, pois sem ela não poderíamos orientar nossas ações de maneira coerente. A hierarquia dos valores não é apenas uma construção teórica, mas uma realidade prática que orienta nossas vidas. Reconhecer a inevitabilidade dessa hierarquia nos permite viver de maneira consciente e orientada para o bem supremo.
Para ilustrar, considere um médico que deve decidir entre salvar a vida de um paciente ou respeitar sua autonomia quando o paciente recusa tratamento. A decisão do médico revela uma hierarquia de valores, onde a vida pode ser considerada mais valiosa do que a autonomia, ou vice-versa, dependendo da situação e dos princípios éticos em jogo.
Reconhecer e refletir sobre nossa própria hierarquia de valores nos permite alinhar nossas ações com nossos princípios mais profundos. Isso não só fortalece nossa integridade pessoal, mas também promove uma vida mais coerente e significativa.
#nostr #conectadossite

A organização hierárquica dos valores é um conceito fundamental que permeia a ética e a filosofia. A ideia de que os valores não são iguais e que sua ordenação implica uma hierarquia é central para entender a moralidade e a ação humana. Este artigo explora essa noção, demonstrando sua inevitabilidade e relevância prática.
Os valores representam aquilo que consideramos importante e desejável. Eles orientam nossas decisões, nossas ações e nossas vidas.
Para algo ser considerado valioso, deve haver uma comparação, algo deve ser mais ou menos valioso do que outra coisa. Este ato de comparar e priorizar cria uma hierarquia de valores. Por exemplo, podemos valorizar a honestidade mais do que a cortesia, ou a justiça mais do que a eficiência.
A afirmação de que "se todos os valores forem iguais, não há valor algum" reflete a ideia de que o conceito de valor implica diferenciação. Sem hierarquia, o termo "valor" perde seu significado, pois a essência do valor reside na preferência por uma coisa em detrimento de outra. Onde quer que se raciocine em termos de valores, está-se raciocinando em termos de hierarquia.
A hierarquia dos valores é, portanto, inevitável. Ao buscar o que é bom ou valioso, fazemos escolhas que implicam uma ordenação. Esta hierarquia é fundamental para a moralidade e a ética, pois sem ela não poderíamos orientar nossas ações de maneira coerente. A hierarquia dos valores não é apenas uma construção teórica, mas uma realidade prática que orienta nossas vidas. Reconhecer a inevitabilidade dessa hierarquia nos permite viver de maneira consciente e orientada para o bem supremo.
Para ilustrar, considere um médico que deve decidir entre salvar a vida de um paciente ou respeitar sua autonomia quando o paciente recusa tratamento. A decisão do médico revela uma hierarquia de valores, onde a vida pode ser considerada mais valiosa do que a autonomia, ou vice-versa, dependendo da situação e dos princípios éticos em jogo.
Reconhecer e refletir sobre nossa própria hierarquia de valores nos permite alinhar nossas ações com nossos princípios mais profundos. Isso não só fortalece nossa integridade pessoal, mas também promove uma vida mais coerente e significativa.
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A Necessidade de uma Hierarquia
The Need for a Hierarchy
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Emirados Árabes acaba com imposto nas transações de Bitcoin
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A Dialética – A Arma Política
Imagine uma campanha política em que um partido promete combater o crime, e mesmo que falhe em cumprir sua promessa, ainda consegue tirar proveito da situação. Essa é a essência da dialética comunista, uma ferramenta poderosa que permite aos seus adeptos manipular qualquer resultado a seu favor. Este artigo explora como a dialética é utilizada para manipular e destruir, transformando contradições em vantagens políticas.
A dialética originária da filosofia hegeliana e posteriormente adaptada por Marx, é a interação dinâmica entre tese, antítese e síntese. Em termos simples, é o processo de reconciliação de opostos para criar uma nova realidade. No contexto comunista, isso se traduz na habilidade de transformar qualquer resultado em um ganho político, independentemente das consequências reais.
Por exemplo, um partido pode prometer reduzir o crime. Se o governo consegue diminuir a criminalidade, resultado "A", isso é vendido como um sucesso da administração. Porém se falham e a violência aumenta, resultado "B", a situação é igualmente benéfica, pois fortalece a narrativa revolucionária que justifica maior intervenção estatal. Dessa forma a dialética transforma qualquer desfecho em uma oportunidade de ganho político.
Movimentos políticos revolucionários frequentemente defendem posições contraditórias, explorando a dialética para manipular a percepção pública. Por exemplo, esses movimentos podem afirmar que defendem a vida, mas simultaneamente apoiam a prática do aborto. Da mesma forma, podem declarar apoio aos direitos de gays e mulheres, enquanto celebram regimes islâmicos radicais que violam esses direitos. Essa hipocrisia é uma ferramenta estratégica, onde a coerência ideológica é sacrificada em prol de ganhos políticos imediatos.
A política de Vladimir Putin na Rússia é um exemplo claro de dialética em ação. Apesar de se apresentar como defensor dos princípios cristãos e da moral cristã, Putin financia grupos terroristas islâmicos que atacam cristãos. Esta estratégia dialética permite que ele manipule tanto a narrativa interna quanto a externa, consolidando seu poder ao explorar contradições aparentes. Esse uso da dialética mostra como resultados contraditórios são planejados para garantir vantagens políticas em diferentes cenários.
A aplicação da dialética como ferramenta de manipulação política tem consequências profundas e destrutivas para a sociedade. Ela mina a confiança pública nas instituições, pois a verdade é constantemente distorcida para servir a interesses políticos. Além disso a constante exploração de contradições cria um ambiente de confusão e desconfiança, onde a coerência moral e ética é perdida. A manipulação dialética contribui para a polarização social e a fragmentação do tecido social, tornando impossível a construção de uma sociedade coesa e justa.
A dialética é subjetiva, e, quando empregada de forma relativista e manipuladora, entra em conflito direto com os princípios da lógica, que valorizam a coerência, a clareza e a busca pela verdade objetiva.A lógica aristotélica baseia-se no princípio da não-contradição, que afirma que uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo e no mesmo sentido. Esse princípio sustenta que a verdade deve ser consistente e livre de contradições internas. Por outro lado a dialética pode ser usada para justificar posições contraditórias em prol de ganhos políticos, violando a lógica que exige uma fundamentação racional e ética para qualquer argumento ou ação.
Devemos promover a integridade e a verdade. Somente por meio da adesão a princípios lógicos e éticos sólidos podemos construir uma sociedade verdadeiramente justa e coesa, onde a manipulação e a hipocrisia não encontram espaço para prosperar.
#nostr #conectadossite #politica

Imagine uma campanha política em que um partido promete combater o crime, e mesmo que falhe em cumprir sua promessa, ainda consegue tirar proveito da situação. Essa é a essência da dialética comunista, uma ferramenta poderosa que permite aos seus adeptos manipular qualquer resultado a seu favor. Este artigo explora como a dialética é utilizada para manipular e destruir, transformando contradições em vantagens políticas.
A dialética originária da filosofia hegeliana e posteriormente adaptada por Marx, é a interação dinâmica entre tese, antítese e síntese. Em termos simples, é o processo de reconciliação de opostos para criar uma nova realidade. No contexto comunista, isso se traduz na habilidade de transformar qualquer resultado em um ganho político, independentemente das consequências reais.
Por exemplo, um partido pode prometer reduzir o crime. Se o governo consegue diminuir a criminalidade, resultado "A", isso é vendido como um sucesso da administração. Porém se falham e a violência aumenta, resultado "B", a situação é igualmente benéfica, pois fortalece a narrativa revolucionária que justifica maior intervenção estatal. Dessa forma a dialética transforma qualquer desfecho em uma oportunidade de ganho político.
Movimentos políticos revolucionários frequentemente defendem posições contraditórias, explorando a dialética para manipular a percepção pública. Por exemplo, esses movimentos podem afirmar que defendem a vida, mas simultaneamente apoiam a prática do aborto. Da mesma forma, podem declarar apoio aos direitos de gays e mulheres, enquanto celebram regimes islâmicos radicais que violam esses direitos. Essa hipocrisia é uma ferramenta estratégica, onde a coerência ideológica é sacrificada em prol de ganhos políticos imediatos.
A política de Vladimir Putin na Rússia é um exemplo claro de dialética em ação. Apesar de se apresentar como defensor dos princípios cristãos e da moral cristã, Putin financia grupos terroristas islâmicos que atacam cristãos. Esta estratégia dialética permite que ele manipule tanto a narrativa interna quanto a externa, consolidando seu poder ao explorar contradições aparentes. Esse uso da dialética mostra como resultados contraditórios são planejados para garantir vantagens políticas em diferentes cenários.
A aplicação da dialética como ferramenta de manipulação política tem consequências profundas e destrutivas para a sociedade. Ela mina a confiança pública nas instituições, pois a verdade é constantemente distorcida para servir a interesses políticos. Além disso a constante exploração de contradições cria um ambiente de confusão e desconfiança, onde a coerência moral e ética é perdida. A manipulação dialética contribui para a polarização social e a fragmentação do tecido social, tornando impossível a construção de uma sociedade coesa e justa.
A dialética é subjetiva, e, quando empregada de forma relativista e manipuladora, entra em conflito direto com os princípios da lógica, que valorizam a coerência, a clareza e a busca pela verdade objetiva.A lógica aristotélica baseia-se no princípio da não-contradição, que afirma que uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo e no mesmo sentido. Esse princípio sustenta que a verdade deve ser consistente e livre de contradições internas. Por outro lado a dialética pode ser usada para justificar posições contraditórias em prol de ganhos políticos, violando a lógica que exige uma fundamentação racional e ética para qualquer argumento ou ação.
Devemos promover a integridade e a verdade. Somente por meio da adesão a princípios lógicos e éticos sólidos podemos construir uma sociedade verdadeiramente justa e coesa, onde a manipulação e a hipocrisia não encontram espaço para prosperar.
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A Dialética – A Arma Política
Dialectics – The Political Weapon
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Guia Bitcoin para iniciantes 2024 – Canal Area Bitcoin
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Política da Perversão – Dissonância Cognitiva
A manipulação psicológica, uma ferramenta cada vez mais sofisticada no arsenal de políticos e campanhas eleitorais, não se limita apenas a influenciar opiniões e comportamentos, mas também pode distorcer o senso moral dos indivíduos, transformando valores fundamentais. Este fenômeno é particularmente perturbador quando consideramos como pessoas comuns podem ser levadas a adotar visões e comportamentos moralmente perversos, equivalentes aos de um sociopata.
Para entender como isso é possível, é essencial explorar as técnicas de manipulação e como elas são empregadas na política. Um método crucial é o uso de mensagens contraditórias, que visam criar confusão cognitiva. Por exemplo, uma campanha pode defender simultaneamente o direito à vida e o direito ao aborto. Através de uma retórica habilmente construída, é possível apresentar ambos os argumentos de maneira que eles pareçam moralmente justificados, apesar de serem intrinsecamente contraditórios. Isso provoca um estado de dissonância cognitiva no público, que, incapaz de resolver a contradição, se torna mais suscetível à manipulação.
A propaganda subliminar desempenha um papel significativo nesse processo. Mensagens ocultas inseridas em mídias visuais e auditivas influenciam subconscientemente as percepções e atitudes das pessoas. Estas mensagens podem reforçar crenças ou valores específicos sem que o indivíduo esteja ciente de estar sendo influenciado. Essa técnica é frequentemente usada para desumanizar oponentes políticos ou grupos específicos, apresentando-os de maneira subliminarmente negativa e, assim, moldando a opinião pública de forma imperceptível.
Outro aspecto fundamental é a manipulação emocional. Políticos e campanhas utilizam narrativas emocionais poderosas para evocar respostas intensas do público. Ao associar políticas ou ideologias com emoções fortes como medo, raiva ou empatia, eles podem influenciar profundamente as atitudes das pessoas. Por exemplo, campanhas que utilizam imagens gráficas e relatos emocionais para promover o controle de armas ou o direito ao aborto criam uma associação emocional que pode suplantar considerações racionais ou morais.
A lavagem cerebral, em seu sentido moderno, também envolve a reformulação de identidades. Ao isolar indivíduos em ambientes onde recebem constantemente informações manipuladas e pressionados a conformar-se com um grupo, eles podem ser levados a adotar novos valores e crenças. Esse processo é facilitado pelo uso de redes sociais, onde algoritmos personalizados reforçam continuamente as crenças e valores desejados, criando uma bolha informativa que torna difícil para o indivíduo escapar ou questionar.
Um exemplo contemporâneo é o uso da "política da identidade". Ao segmentar grupos específicos e enfatizar suas diferenças, políticos podem criar divisões profundas na sociedade, levando pessoas a adotar posturas extremas em relação a questões morais. A política da identidade explora a necessidade humana de pertencer e ser reconhecido, distorcendo valores morais ao criar uma dicotomia "nós versus eles". Essa técnica pode transformar pessoas comuns em defensores apaixonados de ideologias que, sob circunstâncias normais, poderiam considerar moralmente inaceitáveis.
A introdução artificial da perversidade moral em alguém é um processo gradual. Envolve a erosão lenta e sistemática de valores éticos através da exposição contínua a mensagens manipulativas. A normalização de comportamentos e ideias moralmente duvidosos é alcançada através de repetição e aceitação gradual. À medida que indivíduos são expostos repetidamente a propaganda que justifica ações ou políticas imorais, suas resistências morais são desgastadas, levando à aceitação ou até mesmo à promoção dessas ideias.
Este processo é amplificado pela conformidade social e pela necessidade de pertencimento. Quando pessoas veem que seus pares ou líderes estão adotando certos comportamentos ou crenças, sentem-se pressionadas a fazer o mesmo para evitar o ostracismo. Assim, a perversão moral pode se espalhar rapidamente em uma sociedade, especialmente quando reforçada por figuras de autoridade e meios de comunicação.
O impacto dessas técnicas na mente das pessoas é profundo. Elas podem levar indivíduos a abandonar completamente seu senso moral inato, substituindo-o por uma moralidade artificialmente imposta que serve aos interesses daqueles que controlam a narrativa. Isso resulta em uma população que não só aceita, mas defende fervorosamente, políticas e ações que seriam consideradas moralmente repulsivas sob um exame racional e independente.
A manipulação psicológica na política é uma ameaça real. Ao entender como essas técnicas funcionam e seus efeitos devastadores, podemos nos armar contra essa forma de controle.
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A manipulação psicológica, uma ferramenta cada vez mais sofisticada no arsenal de políticos e campanhas eleitorais, não se limita apenas a influenciar opiniões e comportamentos, mas também pode distorcer o senso moral dos indivíduos, transformando valores fundamentais. Este fenômeno é particularmente perturbador quando consideramos como pessoas comuns podem ser levadas a adotar visões e comportamentos moralmente perversos, equivalentes aos de um sociopata.
Para entender como isso é possível, é essencial explorar as técnicas de manipulação e como elas são empregadas na política. Um método crucial é o uso de mensagens contraditórias, que visam criar confusão cognitiva. Por exemplo, uma campanha pode defender simultaneamente o direito à vida e o direito ao aborto. Através de uma retórica habilmente construída, é possível apresentar ambos os argumentos de maneira que eles pareçam moralmente justificados, apesar de serem intrinsecamente contraditórios. Isso provoca um estado de dissonância cognitiva no público, que, incapaz de resolver a contradição, se torna mais suscetível à manipulação.
A propaganda subliminar desempenha um papel significativo nesse processo. Mensagens ocultas inseridas em mídias visuais e auditivas influenciam subconscientemente as percepções e atitudes das pessoas. Estas mensagens podem reforçar crenças ou valores específicos sem que o indivíduo esteja ciente de estar sendo influenciado. Essa técnica é frequentemente usada para desumanizar oponentes políticos ou grupos específicos, apresentando-os de maneira subliminarmente negativa e, assim, moldando a opinião pública de forma imperceptível.
Outro aspecto fundamental é a manipulação emocional. Políticos e campanhas utilizam narrativas emocionais poderosas para evocar respostas intensas do público. Ao associar políticas ou ideologias com emoções fortes como medo, raiva ou empatia, eles podem influenciar profundamente as atitudes das pessoas. Por exemplo, campanhas que utilizam imagens gráficas e relatos emocionais para promover o controle de armas ou o direito ao aborto criam uma associação emocional que pode suplantar considerações racionais ou morais.
A lavagem cerebral, em seu sentido moderno, também envolve a reformulação de identidades. Ao isolar indivíduos em ambientes onde recebem constantemente informações manipuladas e pressionados a conformar-se com um grupo, eles podem ser levados a adotar novos valores e crenças. Esse processo é facilitado pelo uso de redes sociais, onde algoritmos personalizados reforçam continuamente as crenças e valores desejados, criando uma bolha informativa que torna difícil para o indivíduo escapar ou questionar.
Um exemplo contemporâneo é o uso da "política da identidade". Ao segmentar grupos específicos e enfatizar suas diferenças, políticos podem criar divisões profundas na sociedade, levando pessoas a adotar posturas extremas em relação a questões morais. A política da identidade explora a necessidade humana de pertencer e ser reconhecido, distorcendo valores morais ao criar uma dicotomia "nós versus eles". Essa técnica pode transformar pessoas comuns em defensores apaixonados de ideologias que, sob circunstâncias normais, poderiam considerar moralmente inaceitáveis.
A introdução artificial da perversidade moral em alguém é um processo gradual. Envolve a erosão lenta e sistemática de valores éticos através da exposição contínua a mensagens manipulativas. A normalização de comportamentos e ideias moralmente duvidosos é alcançada através de repetição e aceitação gradual. À medida que indivíduos são expostos repetidamente a propaganda que justifica ações ou políticas imorais, suas resistências morais são desgastadas, levando à aceitação ou até mesmo à promoção dessas ideias.
Este processo é amplificado pela conformidade social e pela necessidade de pertencimento. Quando pessoas veem que seus pares ou líderes estão adotando certos comportamentos ou crenças, sentem-se pressionadas a fazer o mesmo para evitar o ostracismo. Assim, a perversão moral pode se espalhar rapidamente em uma sociedade, especialmente quando reforçada por figuras de autoridade e meios de comunicação.
O impacto dessas técnicas na mente das pessoas é profundo. Elas podem levar indivíduos a abandonar completamente seu senso moral inato, substituindo-o por uma moralidade artificialmente imposta que serve aos interesses daqueles que controlam a narrativa. Isso resulta em uma população que não só aceita, mas defende fervorosamente, políticas e ações que seriam consideradas moralmente repulsivas sob um exame racional e independente.
A manipulação psicológica na política é uma ameaça real. Ao entender como essas técnicas funcionam e seus efeitos devastadores, podemos nos armar contra essa forma de controle.
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Política da Perversão – Dissonância Cognitiva
Politics of Perversion – Cognitive Dissonance
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Governos vão SUFOCAR o Bitcoin com impostos?
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O Futuro do Bitcoin e a Nova Internet
Renato Amoêdo compartilha sua visão sobre o potencial do Bitcoin e as transformações digitais que estão por vir. Ele destaca a força do Bitcoin como a moeda nativa de uma nova internet, o NOSTR, que promete revolucionar a forma como interagimos online. Ele discute a convergência de aplicações, serviços e informações em super aplicativos, semelhante ao que já vemos na China com plataformas como Alipay e WeChat.
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NOSTR – A Rede Social Descentralizada que Você Precisa Conhecer
NOSTR – The Decentralized Social Network You Need to Know About

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Entrando no Mundo do Bitcoin – Guia Simples e Atualizado
Entering the World of Bitcoin – A Simple and Updated Guide

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Guia Bitcoin – Um Passo de Cada Vez
Bitcoin Guide – One Step at a Time
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Foro de São Paulo – Comunismo na América Latina
O "Foro de São Paulo" é o nome de uma coalizão de entidades que se reúnem regularmente para discutir estratégias políticas, é formado por partidos políticos, movimentos armados, líderes de governos e organizações envolvidas em atividades relacionadas ao narcotráfico. Foi criado em 1990, numa iniciativa conjunta do Partido dos Trabalhadores (PT) brasileiro e do Partido Comunista Cubano (PCC) com o objetivo de coordenar ações e estratégias.
Nos últimos anos, tem havido um grande debate sobre o Foro de São Paulo e seu papel na política latino-americana.
O Foro é um instrumento de coordenação das ações que visam a derrubada das democracias. Algumas das pessoas envolvidas com o Foro são figuras importantes da política latino-americana.
Em 2008 a polícia colombiana apreendeu um computador do líder das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que continha informações sobre uma colaboração entre o grupo e o Foro de São Paulo.
As atas de reuniões do Foro também têm sido alvo de investigações. Em 2013, o jornal O Estado de S. Paulo divulgou trechos de uma delas, que mostravam um plano para a criação de um exército continental.
Ao longo dos anos alguns trechos das atas foram divulgados, revelando discussões sobre estratégias para a derrubada de governos e a implementação de políticas em toda a região.
Atualmente as atas das reuniões do Foro de São Paulo são mantidas em sigilo, o que aumenta ainda mais o mistério em torno da organização.
Apesar das críticas e polêmicas, o Foro de São Paulo continua a existir e a realizar reuniões periódicas.
#nostr #conectadossite #comunismo #brasil

O "Foro de São Paulo" é o nome de uma coalizão de entidades que se reúnem regularmente para discutir estratégias políticas, é formado por partidos políticos, movimentos armados, líderes de governos e organizações envolvidas em atividades relacionadas ao narcotráfico. Foi criado em 1990, numa iniciativa conjunta do Partido dos Trabalhadores (PT) brasileiro e do Partido Comunista Cubano (PCC) com o objetivo de coordenar ações e estratégias.
Nos últimos anos, tem havido um grande debate sobre o Foro de São Paulo e seu papel na política latino-americana.
O Foro é um instrumento de coordenação das ações que visam a derrubada das democracias. Algumas das pessoas envolvidas com o Foro são figuras importantes da política latino-americana.
Em 2008 a polícia colombiana apreendeu um computador do líder das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que continha informações sobre uma colaboração entre o grupo e o Foro de São Paulo.
As atas de reuniões do Foro também têm sido alvo de investigações. Em 2013, o jornal O Estado de S. Paulo divulgou trechos de uma delas, que mostravam um plano para a criação de um exército continental.
Ao longo dos anos alguns trechos das atas foram divulgados, revelando discussões sobre estratégias para a derrubada de governos e a implementação de políticas em toda a região.
Atualmente as atas das reuniões do Foro de São Paulo são mantidas em sigilo, o que aumenta ainda mais o mistério em torno da organização.
Apesar das críticas e polêmicas, o Foro de São Paulo continua a existir e a realizar reuniões periódicas.

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A presença das Farc no Foro de São Paulo | Reinaldo Azevedo
Diogo Schelp, como vocês sabem, foi para Montevidéu para acompanhar a reunião do foro de São Paulo. Leiam o que segue: As Forças Armadas Revol...

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Parceiros do PT abastecem terror islâmico de cocaína | Felipe Moura Brasil
Wall Street Journal detalha atuação de Farc e Morales. Blog reconta laços com Lula e Dilma

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RELAÇÕES PERIGOSAS: AS FARC, O PT E O GOVERNO LULA | Reinaldo Azevedo
Vocês vão entender por que publico o documento acima, assinado por Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil e agora pré-candidata do PT à ...

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Foro de São Paulo – Comunismo na América Latina
O Foro de São Paulo é uma organização de partidos políticos e movimentos sociais de esquerda da América Latina e do Caribe, foi criado em 1990.
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Inteligência Criadora Autônoma – O Legado de Olavo de Carvalho
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Phoenix Wallet, uma carteira não custodial, que roda pela rede Lighting Network, onde você controla seus Bitcoins diretamente sem intermediários.
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O Poder das Palavras na Construção da Realidade
George Orwell, em seu livro "1984", descreveu um mundo onde a manipulação da linguagem era uma ferramenta crucial para o controle social. Palavras como "liberdade", "verdade" e "justiça" parecem ter perdido seus significados originais. Essa distorção linguística é resultado da manipulação sutil da linguagem, nos fazendo aceitar ideias antes inadmissíveis.
A ausência de palavras-chave afeta diretamente nossa consciência e capacidade de pensar. Sem as palavras apropriadas para nomear conceitos, perdemos a capacidade de compreendê-los e, consequentemente, de entender a realidade ao nosso redor. É como andar às cegas em um mundo cada vez mais perigoso.
Essa manipulação não é acidental. Ela é uma ferramenta poderosa nas mãos daqueles que buscam controlar a sociedade. Quando palavras perdem seu significado, ideias perdem força e as pessoas perdem a capacidade de pensar criticamente e de forma independente. Por exemplo, na União Soviética, termos como "inimigo do povo" eram usados para desumanizar e silenciar opositores políticos. Ao rotular alguém dessa forma, eliminava-se a necessidade de debate ou questionamento, suprimindo outras ideias e palavras que pudessem desafiar o regime.
Em um mundo onde os governos têm cada vez mais poder, essa situação é perigosa. Sem palavras significativas, as pessoas perdem a capacidade de resistir à opressão, tornando-se vítimas passivas de uma sociedade controlada por quem manipula a linguagem. Um exemplo recente é o uso da expressão "fake news" para desacreditar informações verdadeiras e suprimir o debate. Ao rotular informações inconvenientes como "fake news", governantes e outros atores poderosos podem evitar a responsabilidade e o escrutínio público, enquanto enfraquecem a confiança nas fontes de informação.
Por isso, precisamos resistir à tendência de restringir o vocabulário e empobrecer nossa linguagem. Devemos ser vigilantes quanto às palavras que usamos e que permitimos desaparecer do nosso vocabulário. Só assim manteremos nossa capacidade de pensar de forma independente e nos protegeremos da manipulação linguística.
Devemos também estar cientes dos efeitos psicológicos dessa escassez de palavras, que nos leva a uma sensação de cerceamento e medo, tornando-nos mais suscetíveis à manipulação. Estudos mostram que a linguagem limitada pode restringir o pensamento crítico, como observado em experiências com controle de linguagem em ambientes totalitários.
Precisamos lutar por um vocabulário rico e diversificado, que nos permita nomear e entender a realidade ao nosso redor. Isso pode ser feito através da educação e da promoção da leitura crítica. Ao enriquecer nosso vocabulário, fortalecemos nossa capacidade de pensamento independente e resistimos à manipulação.
#nostr #conectadossite

George Orwell, em seu livro "1984", descreveu um mundo onde a manipulação da linguagem era uma ferramenta crucial para o controle social. Palavras como "liberdade", "verdade" e "justiça" parecem ter perdido seus significados originais. Essa distorção linguística é resultado da manipulação sutil da linguagem, nos fazendo aceitar ideias antes inadmissíveis.
A ausência de palavras-chave afeta diretamente nossa consciência e capacidade de pensar. Sem as palavras apropriadas para nomear conceitos, perdemos a capacidade de compreendê-los e, consequentemente, de entender a realidade ao nosso redor. É como andar às cegas em um mundo cada vez mais perigoso.
Essa manipulação não é acidental. Ela é uma ferramenta poderosa nas mãos daqueles que buscam controlar a sociedade. Quando palavras perdem seu significado, ideias perdem força e as pessoas perdem a capacidade de pensar criticamente e de forma independente. Por exemplo, na União Soviética, termos como "inimigo do povo" eram usados para desumanizar e silenciar opositores políticos. Ao rotular alguém dessa forma, eliminava-se a necessidade de debate ou questionamento, suprimindo outras ideias e palavras que pudessem desafiar o regime.
Em um mundo onde os governos têm cada vez mais poder, essa situação é perigosa. Sem palavras significativas, as pessoas perdem a capacidade de resistir à opressão, tornando-se vítimas passivas de uma sociedade controlada por quem manipula a linguagem. Um exemplo recente é o uso da expressão "fake news" para desacreditar informações verdadeiras e suprimir o debate. Ao rotular informações inconvenientes como "fake news", governantes e outros atores poderosos podem evitar a responsabilidade e o escrutínio público, enquanto enfraquecem a confiança nas fontes de informação.
Por isso, precisamos resistir à tendência de restringir o vocabulário e empobrecer nossa linguagem. Devemos ser vigilantes quanto às palavras que usamos e que permitimos desaparecer do nosso vocabulário. Só assim manteremos nossa capacidade de pensar de forma independente e nos protegeremos da manipulação linguística.
Devemos também estar cientes dos efeitos psicológicos dessa escassez de palavras, que nos leva a uma sensação de cerceamento e medo, tornando-nos mais suscetíveis à manipulação. Estudos mostram que a linguagem limitada pode restringir o pensamento crítico, como observado em experiências com controle de linguagem em ambientes totalitários.
Precisamos lutar por um vocabulário rico e diversificado, que nos permita nomear e entender a realidade ao nosso redor. Isso pode ser feito através da educação e da promoção da leitura crítica. Ao enriquecer nosso vocabulário, fortalecemos nossa capacidade de pensamento independente e resistimos à manipulação.
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O Poder das Palavras na Construção da Realidade
The Power of Words in Constructing Reality
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Entrando no Mundo do Bitcoin – Guia Simples e Atualizado
O Bitcoin tem revolucionado a forma como pensamos sobre dinheiro e finanças desde seu surgimento em 2009. Como a primeira moeda digital descentralizada, ele não apenas desafia o sistema financeiro tradicional, mas também oferece uma nova perspectiva sobre a propriedade e a troca de valor. Com transações rápidas, seguras e com taxas baixas, especialmente através da Lightning Network.
Este guia o conduzirá pelos primeiros passos, desde a escolha de uma carteira até a importância da autocustódia.
Glossário de Termos
Bitcoin: Moeda digital descentralizada.
Carteira Custodial: Armazena Bitcoins em nome do usuário, onde a corretora controla o acesso aos ativos.
Carteira Não Custodial: O usuário controla seus Bitcoins diretamente, sem intermediários.
Seed Phrase: Conjunto de palavras que serve como backup da sua carteira e é fundamental para dar o acesso aos seus Bitcoins.
Lightning Network: Rede que permite transações rápidas e baratas no Bitcoin.
O Que São Carteiras Custodiais e Não Custodiais?
Antes de mergulhar nas etapas práticas, é fundamental entender a diferença entre carteiras custodiais e não custodiais, pois essa escolha influenciará seu controle sobre os Bitcoins.
Uma carteira como a Bipa armazena seus Bitcoins em nome do usuário. A corretora detém o acesso aos ativos, e seu Bitcoin está vinculado ao seu CPF. Embora ofereça conveniência, em casos de ordens judiciais ou falência da corretora, seus ativos podem ser confiscados.
Carteira Não Custodial: Com uma carteira como a Phoenix Wallet, você é o único que controla seus Bitcoins. Sua identidade não está vinculada ao seu CPF, e a segurança dos seus ativos depende apenas de você. Ao criar sua conta, você receberá uma seed phrase, que é crucial para acessar seus Bitcoins. Essa frase é a chave para acessar e recuperar sua carteira.
Para iniciantes, a Bipa é uma ótima opção para dar os primeiros passos no mundo do Bitcoin.Primeiro, baixe o aplicativo Bipa na loja de aplicativos do seu smartphone, disponível tanto para Android quanto para iOS.
Após a instalação, abra o aplicativo e siga as instruções para criar uma conta. Você precisará fornecer algumas informações básicas, como seu CPF, para a verificação de identidade.
Uma vez que sua conta estiver configurada, você pode depositar reais e, em seguida, comprar Bitcoin diretamente pelo aplicativo. A Bipa oferece uma interface amigável e taxas competitivas, facilitando a experiência de compra.
Avançando para a Phoenix Wallet
Depois de se familiarizar com a Bipa, é hora de considerar uma carteira não custodial, como a Phoenix Wallet, para obter maior controle sobre seus ativos.
Baixe a Phoenix Wallet na loja de aplicativos do seu smartphone. O processo de instalação é simples e direto.
Ao abrir o aplicativo pela primeira vez, você será guiado para criar uma nova carteira. Durante esse processo, você receberá uma sequência de doze palavras (seed phrase). Essas palavras são essenciais para acessar e recuperar sua carteira.
Anote essas palavras em um local seguro e nunca as compartilhe. Elas são a chave para acessar seus Bitcoins. Se você perder sua carteira ou trocar de dispositivo, a seed phrase permitirá que você recupere todos os seus ativos em qualquer outra carteira compatível.
Com ambas as carteiras instaladas, é hora de entender como movimentar seus Bitcoins.
Após adquirir Bitcoin na Bipa, você pode transferi-los para a Phoenix Wallet. No aplicativo Bipa, acesse sua carteira e selecione a opção de enviar. Insira o endereço da sua Phoenix Wallet e confirme a transação.
Tanto a Bipa quanto a Phoenix operam na Lightning Network, uma solução que permite transações instantâneas e com taxas significativamente menores. Essa rede é ideal para realizar pagamentos rápidos e economizar em custos de transação.
Para garantir a segurança dos seus ativos, aqui estão algumas dicas:
Habilite a autenticação em duas etapas: Isso adiciona uma camada extra de proteção à sua conta.
Desconfie de e-mails e mensagens de phishing: Nunca clique em links suspeitos ou forneça informações pessoais a fontes não confiáveis.
Mantenha seu dispositivo seguro: Use senhas fortes e mantenha o software do seu smartphone atualizado.
Começar sua jornada no Bitcoin com a Bipa oferece uma introdução suave e segura ao mundo das criptomoedas. À medida que você se torna mais confortável, a migração para uma carteira não custodial como a Phoenix Wallet é uma etapa importante para garantir a segurança e o controle total sobre seus ativos.
Esses passos iniciais não apenas proporcionarão uma experiência positiva, mas também garantirão que você esteja no controle de suas finanças digitais.
#nostr #conectadossite #btc #bitcoin

O Bitcoin tem revolucionado a forma como pensamos sobre dinheiro e finanças desde seu surgimento em 2009. Como a primeira moeda digital descentralizada, ele não apenas desafia o sistema financeiro tradicional, mas também oferece uma nova perspectiva sobre a propriedade e a troca de valor. Com transações rápidas, seguras e com taxas baixas, especialmente através da Lightning Network.
Este guia o conduzirá pelos primeiros passos, desde a escolha de uma carteira até a importância da autocustódia.
Glossário de Termos
Bitcoin: Moeda digital descentralizada.
Carteira Custodial: Armazena Bitcoins em nome do usuário, onde a corretora controla o acesso aos ativos.
Carteira Não Custodial: O usuário controla seus Bitcoins diretamente, sem intermediários.
Seed Phrase: Conjunto de palavras que serve como backup da sua carteira e é fundamental para dar o acesso aos seus Bitcoins.
Lightning Network: Rede que permite transações rápidas e baratas no Bitcoin.
O Que São Carteiras Custodiais e Não Custodiais?
Antes de mergulhar nas etapas práticas, é fundamental entender a diferença entre carteiras custodiais e não custodiais, pois essa escolha influenciará seu controle sobre os Bitcoins.
Uma carteira como a Bipa armazena seus Bitcoins em nome do usuário. A corretora detém o acesso aos ativos, e seu Bitcoin está vinculado ao seu CPF. Embora ofereça conveniência, em casos de ordens judiciais ou falência da corretora, seus ativos podem ser confiscados.
Carteira Não Custodial: Com uma carteira como a Phoenix Wallet, você é o único que controla seus Bitcoins. Sua identidade não está vinculada ao seu CPF, e a segurança dos seus ativos depende apenas de você. Ao criar sua conta, você receberá uma seed phrase, que é crucial para acessar seus Bitcoins. Essa frase é a chave para acessar e recuperar sua carteira.
Para iniciantes, a Bipa é uma ótima opção para dar os primeiros passos no mundo do Bitcoin.Primeiro, baixe o aplicativo Bipa na loja de aplicativos do seu smartphone, disponível tanto para Android quanto para iOS.
Após a instalação, abra o aplicativo e siga as instruções para criar uma conta. Você precisará fornecer algumas informações básicas, como seu CPF, para a verificação de identidade.
Uma vez que sua conta estiver configurada, você pode depositar reais e, em seguida, comprar Bitcoin diretamente pelo aplicativo. A Bipa oferece uma interface amigável e taxas competitivas, facilitando a experiência de compra.
Avançando para a Phoenix Wallet
Depois de se familiarizar com a Bipa, é hora de considerar uma carteira não custodial, como a Phoenix Wallet, para obter maior controle sobre seus ativos.
Baixe a Phoenix Wallet na loja de aplicativos do seu smartphone. O processo de instalação é simples e direto.
Ao abrir o aplicativo pela primeira vez, você será guiado para criar uma nova carteira. Durante esse processo, você receberá uma sequência de doze palavras (seed phrase). Essas palavras são essenciais para acessar e recuperar sua carteira.
Anote essas palavras em um local seguro e nunca as compartilhe. Elas são a chave para acessar seus Bitcoins. Se você perder sua carteira ou trocar de dispositivo, a seed phrase permitirá que você recupere todos os seus ativos em qualquer outra carteira compatível.
Com ambas as carteiras instaladas, é hora de entender como movimentar seus Bitcoins.
Após adquirir Bitcoin na Bipa, você pode transferi-los para a Phoenix Wallet. No aplicativo Bipa, acesse sua carteira e selecione a opção de enviar. Insira o endereço da sua Phoenix Wallet e confirme a transação.
Tanto a Bipa quanto a Phoenix operam na Lightning Network, uma solução que permite transações instantâneas e com taxas significativamente menores. Essa rede é ideal para realizar pagamentos rápidos e economizar em custos de transação.
Para garantir a segurança dos seus ativos, aqui estão algumas dicas:
Habilite a autenticação em duas etapas: Isso adiciona uma camada extra de proteção à sua conta.
Desconfie de e-mails e mensagens de phishing: Nunca clique em links suspeitos ou forneça informações pessoais a fontes não confiáveis.
Mantenha seu dispositivo seguro: Use senhas fortes e mantenha o software do seu smartphone atualizado.
Começar sua jornada no Bitcoin com a Bipa oferece uma introdução suave e segura ao mundo das criptomoedas. À medida que você se torna mais confortável, a migração para uma carteira não custodial como a Phoenix Wallet é uma etapa importante para garantir a segurança e o controle total sobre seus ativos.
Esses passos iniciais não apenas proporcionarão uma experiência positiva, mas também garantirão que você esteja no controle de suas finanças digitais.
#nostr #conectadossite #btc #bitcoin

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Entrando no Mundo do Bitcoin – Guia Simples e Atualizado
Entering the World of Bitcoin – A Simple and Updated Guide
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A Voz dos Produtores de Conteúdo – Renato Amoêdo no NOSTR
Renato Amoêdo destaca a importância do NOSTR como um espaço seguro para produtores de conteúdo enfrentarem a censura e manterem suas vozes ativas. Ele também recomenda a aceitação de Bitcoin como forma de proteger doações e apoiadores, garantindo a liberdade de expressão.
#nostr #conectadossite #renatoamoedo
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O que é marxismo cultural, afinal?
O termo "marxismo cultural" é usado para descrever um conjunto de teorias e ideias que emergiram da Escola de Frankfurt no início do século XX. Embora os pensadores da Escola de Frankfurt, como Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin, não usassem essa designação específica. Essas ideias foram posteriormente interpretadas e rotuladas como "marxismo cultural" por alguns críticos contemporâneos para descrever a influência percebida do pensamento marxista na cultura e nas instituições sociais modernas.
Essas teorias buscam aplicar os conceitos do marxismo à cultura e às relações sociais, e defendem que as ideias e os valores que permeiam uma sociedade são determinados pela classe dominante, que utiliza a cultura para manter e justificar sua posição de poder. Esses intelectuais marxistas teriam percebido que a revolução proletária não era viável no Ocidente e teriam que trabalhar através da subversão cultural, para minar os valores tradicionais e criar uma nova sociedade. Segundo a teoria, era necessária a infiltração em áreas da cultura ocidental, incluindo a educação, a arte, a literatura, a música e o cinema, para disseminar suas ideias.
O objetivo seria substituir os valores tradicionais por uma nova moralidade baseada no relativismo moral, criando uma sociedade de moralidade vazia de significado, onde as pessoas perderiam o sentido de identidade e propósito.
Críticos do marxismo cultural apontam para os fenômenos nocivos que surgiram por consequência dessa teoria. Um dos principais problemas é a subversão da moralidade tradicional, que acaba promovendo um relativismo moral que mina a ideia de certo e errado e enfraquece a autoridade moral. Isso leva a uma sociedade cada vez mais fragmentada, sem valores compartilhados e com poucas referências éticas.
Outra crítica ao marxismo cultural é a politização das instituições acadêmicas e de pesquisa, levando a um ambiente intelectual cada vez mais ideológico e menos aberto ao debate e ao livre pensamento. Isso leva a um empobrecimento do conhecimento e da ciência, além de impedir o surgimento de ideias e teorias que possam desafiar a visão dominante.
A disseminação de uma ideologia de vitimização, que promove a divisão social com base em identidades de raça, gênero e orientação sexual, e incentiva conflitos e ressentimentos, minando a possibilidade de uma convivência pacífica e colaborativa na sociedade.
Não podemos esquecer o objetivo supremo por trás de toda essa confusão, afinal, o real objetivo do marxismo cultural é simplesmente criar uma sociedade onde todos possam abraçar a miséria igualitária, celebrar a opressão da liberdade de expressão e, é claro, aplaudir de pé enquanto o Estado assume o controle de todas as esferas da vida.
É o sonho de Karl Marx realizado – uma elite política intocável, um povo miserável, mas não como indivíduos e sim como um coletivo obediente.
#nostr #conectadossite #politica

O termo "marxismo cultural" é usado para descrever um conjunto de teorias e ideias que emergiram da Escola de Frankfurt no início do século XX. Embora os pensadores da Escola de Frankfurt, como Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin, não usassem essa designação específica. Essas ideias foram posteriormente interpretadas e rotuladas como "marxismo cultural" por alguns críticos contemporâneos para descrever a influência percebida do pensamento marxista na cultura e nas instituições sociais modernas.
Essas teorias buscam aplicar os conceitos do marxismo à cultura e às relações sociais, e defendem que as ideias e os valores que permeiam uma sociedade são determinados pela classe dominante, que utiliza a cultura para manter e justificar sua posição de poder. Esses intelectuais marxistas teriam percebido que a revolução proletária não era viável no Ocidente e teriam que trabalhar através da subversão cultural, para minar os valores tradicionais e criar uma nova sociedade. Segundo a teoria, era necessária a infiltração em áreas da cultura ocidental, incluindo a educação, a arte, a literatura, a música e o cinema, para disseminar suas ideias.
O objetivo seria substituir os valores tradicionais por uma nova moralidade baseada no relativismo moral, criando uma sociedade de moralidade vazia de significado, onde as pessoas perderiam o sentido de identidade e propósito.
Críticos do marxismo cultural apontam para os fenômenos nocivos que surgiram por consequência dessa teoria. Um dos principais problemas é a subversão da moralidade tradicional, que acaba promovendo um relativismo moral que mina a ideia de certo e errado e enfraquece a autoridade moral. Isso leva a uma sociedade cada vez mais fragmentada, sem valores compartilhados e com poucas referências éticas.
Outra crítica ao marxismo cultural é a politização das instituições acadêmicas e de pesquisa, levando a um ambiente intelectual cada vez mais ideológico e menos aberto ao debate e ao livre pensamento. Isso leva a um empobrecimento do conhecimento e da ciência, além de impedir o surgimento de ideias e teorias que possam desafiar a visão dominante.
A disseminação de uma ideologia de vitimização, que promove a divisão social com base em identidades de raça, gênero e orientação sexual, e incentiva conflitos e ressentimentos, minando a possibilidade de uma convivência pacífica e colaborativa na sociedade.
Não podemos esquecer o objetivo supremo por trás de toda essa confusão, afinal, o real objetivo do marxismo cultural é simplesmente criar uma sociedade onde todos possam abraçar a miséria igualitária, celebrar a opressão da liberdade de expressão e, é claro, aplaudir de pé enquanto o Estado assume o controle de todas as esferas da vida.
É o sonho de Karl Marx realizado – uma elite política intocável, um povo miserável, mas não como indivíduos e sim como um coletivo obediente.
#nostr #conectadossite #politica

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O que é marxismo cultural, afinal?
Marxismo Cultural é a implantação do relativismo moral, criando uma sociedade de moralidade vazia de significado.
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A Liberdade do Conhecimento – Mensagem Inspiradora de Enéias
Neste emocionante encerramento do programa do Jô Soares, Enéias compartilha uma reflexão profunda sobre a importância do conhecimento. Ele nos lembra que a verdadeira liberdade vem da busca pelo saber.
#nostr #conectadossite #eneias
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Igualdade ou Controle? – A Verdade
Nas sombras da modernidade, ideologias totalitárias têm se infiltrado sorrateiramente, distorcendo a linguagem e manipulando as massas com promessas sedutoras, porém vazias. O poder dessas ideologias reside não apenas na imposição de políticas autoritárias, mas também no controle do discurso, onde a retórica enganosa oculta inúmeras falácias e equívocos. Este artigo se propõe a desmascarar essas armadilhas linguísticas, revelando as reais intenções por trás de um discurso que, à primeira vista, parece altruísta.
Um equívoco perigoso é a crença de que o Estado é capaz de resolver todos os problemas sociais. Na realidade, o Estado é ineficiente e corrupto, não é o salvador que promete ser. Ao contrário, a história está repleta de exemplos onde a intervenção estatal exacerbou os problemas que pretendia solucionar. Utilizando uma retórica cuidadosamente construída, essas ideologias criam a ilusão de que o Estado é a solução para todos os males, quando, na verdade, ele é a origem desses males. Em vez de buscar soluções no poder centralizado, é crucial considerar as falhas inerentes a tal sistema e explorar alternativas que promovam a liberdade e a responsabilidade individual.
A manipulação da linguagem é uma tática central dessas ideologias. Termos como "justiça social" e "diversidade" são usados de forma vaga e ambígua para criar narrativas que favorecem agendas específicas. Essas expressões, embora pareçam positivas, são propositalmente indefinidas, permitindo que suas interpretações sejam moldadas conforme a conveniência. Essa flexibilidade linguística é uma arma poderosa para manipular a opinião pública, ajustando a narrativa de acordo com os interesses do momento. Ao mascarar intenções reais por trás de palavras atrativas, essas ideologias ganham adesão sem que as massas compreendam plenamente o que estão apoiando.
A dialética, originária da filosofia hegeliana e posteriormente adaptada por Marx, é um processo que envolve a interação entre tese, antítese e síntese, onde a reconciliação de opostos cria uma nova realidade. Embora inicialmente concebida como um método filosófico para a busca da verdade, a dialética tem sido distorcida e utilizada como uma ferramenta de manipulação política. No campo das ideologias totalitárias, a dialética é frequentemente utilizada para reconfigurar contradições em vantagens políticas. Ao prometer uma coisa e realizar outra, os resultados são sempre moldados para beneficiar a narrativa dominante. Se uma política se alinha com os objetivos preestabelecidos, ela é exaltada como um sucesso. Se falha, essa falha é ressignificada como uma justificativa para medidas ainda mais extremas. Essa flexibilidade dialética permite que as ideologias manipulem a realidade, criando uma percepção pública que sempre favorece seus interesses, independentemente das consequências concretas.
Essa abordagem dialética também permite que ideologias totalitárias mantenham posições aparentemente contraditórias. A incoerência, longe de ser vista como uma fraqueza, é transformada em uma estratégia de confusão, dificultando que as massas compreendam as verdadeiras intenções por trás das políticas implementadas. Esse uso deliberado de contradições é uma forma de manipulação que desgasta a confiança nas instituições e nos princípios morais, criando um ambiente onde a verdade é maleável e onde a coerência ética é sacrificada em nome de uma agenda maior.A manipulação dialética mina a clareza moral e a coerência lógica, princípios que são fundamentais para a construção de uma sociedade justa e funcional.
Essas ideologias falam de igualdade e justiça social, mas a realidade mostra que suas políticas resultam em maior desigualdade e injustiça. Ao invés de proteger os direitos humanos, seus regimes são responsáveis por algumas das maiores atrocidades da história. O objetivo final não é a melhoria da sociedade, mas sim a criação de uma massa de indivíduos conformados e manipulados, incapazes de questionar as diretrizes impostas. Essa manipulação em massa cria um ambiente propício para a manutenção do poder, independentemente das consequências sociais. Suas promessas de justiça social e igualdade são engodos que visam consolidar o controle sobre as massas. A verdadeira justiça social só pode ser alcançada em uma sociedade que valorize a individualidade, o mérito e a liberdade. Para evitar cair nas armadilhas do totalitarismo, é crucial questionar as narrativas impostas, buscar a verdade e resistir à manipulação que busca transformar cidadãos livres em meros instrumentos de poder.
#nostr #conectadossite #politica
https://www.conectados.site/2023/03/desconstruindo-retorica-esquerdista.html
Nas sombras da modernidade, ideologias totalitárias têm se infiltrado sorrateiramente, distorcendo a linguagem e manipulando as massas com promessas sedutoras, porém vazias. O poder dessas ideologias reside não apenas na imposição de políticas autoritárias, mas também no controle do discurso, onde a retórica enganosa oculta inúmeras falácias e equívocos. Este artigo se propõe a desmascarar essas armadilhas linguísticas, revelando as reais intenções por trás de um discurso que, à primeira vista, parece altruísta.
Um equívoco perigoso é a crença de que o Estado é capaz de resolver todos os problemas sociais. Na realidade, o Estado é ineficiente e corrupto, não é o salvador que promete ser. Ao contrário, a história está repleta de exemplos onde a intervenção estatal exacerbou os problemas que pretendia solucionar. Utilizando uma retórica cuidadosamente construída, essas ideologias criam a ilusão de que o Estado é a solução para todos os males, quando, na verdade, ele é a origem desses males. Em vez de buscar soluções no poder centralizado, é crucial considerar as falhas inerentes a tal sistema e explorar alternativas que promovam a liberdade e a responsabilidade individual.
A manipulação da linguagem é uma tática central dessas ideologias. Termos como "justiça social" e "diversidade" são usados de forma vaga e ambígua para criar narrativas que favorecem agendas específicas. Essas expressões, embora pareçam positivas, são propositalmente indefinidas, permitindo que suas interpretações sejam moldadas conforme a conveniência. Essa flexibilidade linguística é uma arma poderosa para manipular a opinião pública, ajustando a narrativa de acordo com os interesses do momento. Ao mascarar intenções reais por trás de palavras atrativas, essas ideologias ganham adesão sem que as massas compreendam plenamente o que estão apoiando.
A dialética, originária da filosofia hegeliana e posteriormente adaptada por Marx, é um processo que envolve a interação entre tese, antítese e síntese, onde a reconciliação de opostos cria uma nova realidade. Embora inicialmente concebida como um método filosófico para a busca da verdade, a dialética tem sido distorcida e utilizada como uma ferramenta de manipulação política. No campo das ideologias totalitárias, a dialética é frequentemente utilizada para reconfigurar contradições em vantagens políticas. Ao prometer uma coisa e realizar outra, os resultados são sempre moldados para beneficiar a narrativa dominante. Se uma política se alinha com os objetivos preestabelecidos, ela é exaltada como um sucesso. Se falha, essa falha é ressignificada como uma justificativa para medidas ainda mais extremas. Essa flexibilidade dialética permite que as ideologias manipulem a realidade, criando uma percepção pública que sempre favorece seus interesses, independentemente das consequências concretas.
Essa abordagem dialética também permite que ideologias totalitárias mantenham posições aparentemente contraditórias. A incoerência, longe de ser vista como uma fraqueza, é transformada em uma estratégia de confusão, dificultando que as massas compreendam as verdadeiras intenções por trás das políticas implementadas. Esse uso deliberado de contradições é uma forma de manipulação que desgasta a confiança nas instituições e nos princípios morais, criando um ambiente onde a verdade é maleável e onde a coerência ética é sacrificada em nome de uma agenda maior.A manipulação dialética mina a clareza moral e a coerência lógica, princípios que são fundamentais para a construção de uma sociedade justa e funcional.
Essas ideologias falam de igualdade e justiça social, mas a realidade mostra que suas políticas resultam em maior desigualdade e injustiça. Ao invés de proteger os direitos humanos, seus regimes são responsáveis por algumas das maiores atrocidades da história. O objetivo final não é a melhoria da sociedade, mas sim a criação de uma massa de indivíduos conformados e manipulados, incapazes de questionar as diretrizes impostas. Essa manipulação em massa cria um ambiente propício para a manutenção do poder, independentemente das consequências sociais. Suas promessas de justiça social e igualdade são engodos que visam consolidar o controle sobre as massas. A verdadeira justiça social só pode ser alcançada em uma sociedade que valorize a individualidade, o mérito e a liberdade. Para evitar cair nas armadilhas do totalitarismo, é crucial questionar as narrativas impostas, buscar a verdade e resistir à manipulação que busca transformar cidadãos livres em meros instrumentos de poder.
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A Última Chamada para o Bitcoin – A Importância de Agir Agora!
O Renato Amoêdo, autor de "Bitcoin RedPill", discute a urgência de adquirir Bitcoin. Ele revela como a posse dessa criptomoeda pode transformar a vida das pessoas nos próximos anos e alerta que a janela de oportunidade para comprar Bitcoin está se fechando. Não perca a chance de entender como esse ativo pode fazer a diferença no seu futuro. Baixe o livro "Bitcoin RedPill" para uma compreensão completa sobre o tema e prepare-se para o que está por vir!
https://pomf2.lain.la/f/vzfa2dv.pdf
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