Será que terei que fazer magia negra para resolver meu problema com o DaVinci e fazê-lo funcionar? Humor podre, sim! Mas enfim... é o que temos por hoje.
Bellator Vult
bellator_vult@nostrcheck.me
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Sou eu, nada além de mim, eu mesmo e não outro e nem, vejam bem, qualquer outra pessoa que não seja eu. Eu sou o “eu” deste perfil. O conteúdo aqui é 100% eu, no sentido de que é escrito por mim. Por este eu. Não por um impostor. Eu sou eu. Se você me perguntar quem eu sou, a resposta é: sou eu. E se você não gostou, lamento, mas eu não tenho a opção de ser outro.
Justamente na hora em que eu precisava de silêncio absoluto pra gravar um vídeo, a cuidadora da minha vizinha decide colocar música no último volume.
Devo aplaudir a genialidade do brilhante gênio que decidiu espalhar quebra-molas em ladeiras com curvas fechadas, pintados da cor da própria pista, sem nenhuma sinalização, sem refletivos e sem o mínimo respeito pelo senso comum. Já não me basta o solo lunar que sou obrigado a enfrentar diariamente!
Parabéns pela obra-prima da burrice planejada.
Não há nacionalismo no Brasil fora do catolicismo!
“[...] Quase o mesmo ódio que se manifestou mais tarde no Brasil nas guerras aos bugres e aos hereges. Principalmente aos hereges - o inimigo contra quem se uniram energias dispersas e até antagônicas. Jesuítas e senhores de engenho. Paulistas e baianos. Sem esse grande espantalho comum talvez nunca se tivesse desenvolvido "consciência de espécie" entre grupos tão distantes uns dos outros, tão sem nexo político entre si, como os primeiros focos de colonização lusitana no Brasil. A unificação moral e política realizou-se em grande parte pela solidariedade dos diferentes grupos contra a heresia, ora encarnada pelo francês, ora pelo inglês ou holandês; às vezes, simplesmente pelo bugre.”
“Repetiu-se na América, entre portugueses disseminados por um território vasto, o mesmo processo de unificação que na Península: cristãos contra infiéis. Nossas guerras contra os índios nunca foram guerras de branco contra peles-vermelhas, mas de cristãos contra bugres. Nossa hostilidade aos ingleses, franceses, holandeses teve sempre o mesmo caráter de profilaxia religiosa: católicos contra hereges. Os padres de Santos que em 1580 tratam com os ingleses da Minion, não manifestam contra eles nenhum duro rancor: tratam-nos até com alguma doçura. Seu ódio é profilático. Contra o pecado e não contra o pecador, diria um teólogo. É o pecado, a heresia, a infidelidade que não se deixa entrar na colônia, e não o estrangeiro. É o infiel que se trata como inimigo no indígena, e não o indivíduo de raça diversa ou de cor diferente.”
“Na falta de sentimento ou da consciência da superioridade da raça, tão salientes nos colonizadores ingleses, o colonizador do Brasil apoiou-se no critério da pureza da fé. Em vez de ser o sangue foi a fé que se defendeu a todo transe da infecção ou contaminação com os hereges. Fez-se da ortodoxia uma condição de unidade política. Mas não se deve confundir esse critério de profilaxia e de seleção, tão legítimo à luz das ideias do tempo como o eugênico dos povos modernos, com a pura xenofobia.”
“Iniciada a colonização do Brasil pelo esforço de portugueses, ao sangue do colonizador oficial logo se misturou livremente o de europeus das mais variadas procedências: ingleses, franceses, florentinos, genoveses, alemães, flamengos, espanhóis. Citamos os ingleses em primeiro lugar porque neles é que se encarnou com mais relevo a heresia protestante, tão odiosa, aos olhos dos portugueses e espanhóis, do século XVI, como hoje o tracoma, o sangue negro e o bolchevismo aos da burguesia norte-americana. A presença de ingleses entre os primeiros colonos de São Vicente mostra que, livres da suspeita de hereges, eram recebidos fraternalmente.”
“A nenhum inglês nem flamengo o fato, em si, da nacionalidade ou da raça, impediu que fosse admitido na sociedade colonial portuguesa da América no século XVI. O que era preciso é que fosse católico-romano ou aqui se desinfetasse com água benta da heresia pestífera. Que se batizasse. Que professasse a fé católica, apostólica, romana.”
(Trechos retirados do livro Casa Grande e Senzala – Gilberto Freyre)
“[...] Quase o mesmo ódio que se manifestou mais tarde no Brasil nas guerras aos bugres e aos hereges. Principalmente aos hereges - o inimigo contra quem se uniram energias dispersas e até antagônicas. Jesuítas e senhores de engenho. Paulistas e baianos. Sem esse grande espantalho comum talvez nunca se tivesse desenvolvido "consciência de espécie" entre grupos tão distantes uns dos outros, tão sem nexo político entre si, como os primeiros focos de colonização lusitana no Brasil. A unificação moral e política realizou-se em grande parte pela solidariedade dos diferentes grupos contra a heresia, ora encarnada pelo francês, ora pelo inglês ou holandês; às vezes, simplesmente pelo bugre.”
“Repetiu-se na América, entre portugueses disseminados por um território vasto, o mesmo processo de unificação que na Península: cristãos contra infiéis. Nossas guerras contra os índios nunca foram guerras de branco contra peles-vermelhas, mas de cristãos contra bugres. Nossa hostilidade aos ingleses, franceses, holandeses teve sempre o mesmo caráter de profilaxia religiosa: católicos contra hereges. Os padres de Santos que em 1580 tratam com os ingleses da Minion, não manifestam contra eles nenhum duro rancor: tratam-nos até com alguma doçura. Seu ódio é profilático. Contra o pecado e não contra o pecador, diria um teólogo. É o pecado, a heresia, a infidelidade que não se deixa entrar na colônia, e não o estrangeiro. É o infiel que se trata como inimigo no indígena, e não o indivíduo de raça diversa ou de cor diferente.”
“Na falta de sentimento ou da consciência da superioridade da raça, tão salientes nos colonizadores ingleses, o colonizador do Brasil apoiou-se no critério da pureza da fé. Em vez de ser o sangue foi a fé que se defendeu a todo transe da infecção ou contaminação com os hereges. Fez-se da ortodoxia uma condição de unidade política. Mas não se deve confundir esse critério de profilaxia e de seleção, tão legítimo à luz das ideias do tempo como o eugênico dos povos modernos, com a pura xenofobia.”
“Iniciada a colonização do Brasil pelo esforço de portugueses, ao sangue do colonizador oficial logo se misturou livremente o de europeus das mais variadas procedências: ingleses, franceses, florentinos, genoveses, alemães, flamengos, espanhóis. Citamos os ingleses em primeiro lugar porque neles é que se encarnou com mais relevo a heresia protestante, tão odiosa, aos olhos dos portugueses e espanhóis, do século XVI, como hoje o tracoma, o sangue negro e o bolchevismo aos da burguesia norte-americana. A presença de ingleses entre os primeiros colonos de São Vicente mostra que, livres da suspeita de hereges, eram recebidos fraternalmente.”
“A nenhum inglês nem flamengo o fato, em si, da nacionalidade ou da raça, impediu que fosse admitido na sociedade colonial portuguesa da América no século XVI. O que era preciso é que fosse católico-romano ou aqui se desinfetasse com água benta da heresia pestífera. Que se batizasse. Que professasse a fé católica, apostólica, romana.”
(Trechos retirados do livro Casa Grande e Senzala – Gilberto Freyre)
Acordados? Ótimo! Bom dia, se é que posso chamar de dia. Tudo à vista agora, e a negritude… Ao menos o frio me conforta com uma xícara quente de café. ☕️
#BomDia | #CaféQuente | #Reflexões | #Frio
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Awake? Great! Good morning, if I can call it a day. Everything is in sight now, and the darkness… At least the cold comforts me with a hot cup of coffee. ☕️
#GoodMorning | #HotCoffee | #Reflections | #Cold
Exame de saúde mental.
Vida a imagem, sé não ver nada de errado, procure um profissional de saúde metal mais próximo da sua residência com urgência.
#brasil | #nostr | #1984 | #demência | #lula
#papa #leãoxiv #vaticano #monarquia #brasil #catolicimo
Como funcionará o Conclave — horários de Brasília.
#catolicismo #conclave #brasil #nostr
ANCAP em todo o seu esplendor.
O Brasil precisa investir fervorosamente nesse setor e pra ontem.
Poder360
China estima construção simultânea de 40 usinas nucleares
Investimento da China na construção de infraestruturas atômicas atingiu valor recorde de US$ 20,2 bilhões em 2024. Leia no Poder360.
https://x.com/i/broadcasts/1yoKMoQAWQoJQ
Bom dia a todos!
Nem Boulos que ficar próximo do Lula.
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Acabo? Só isso? Eu dormi e perdi alguma coisa? Não é possível! Só isso?!
Ta de sacagem!
#Trump e simples e direto em suas estratégias, fácil de ler e prever.
Tolos são quem não consegue entender isso.
Riscaram um fósforo em um paiol de pólvora e o dano é incalculável.
Mozilla
Firefox: Sobre seus direitos