Guaraní

Imagine que você seja João, um balconista de uma padaria no interior de Goiás, que, ao longo de dez anos, economizou com esforço e dedicação para realizar o sonho de adquirir um veículo novo – um bem que nunca antes conseguiu possuir. Após anos de planejamento, chega o momento tão esperado de visitar a concessionária e concretizar a compra. No entanto, ao iniciar o processo, você descobre que, para efetuar a transação, é necessário pagar uma taxa de oito dólares – ou até mais – a uma empresa desconhecida, possivelmente ligada à mineração de criptoativos, sediada em algum lugar do mundo que você jamais ouviu falar. Surge, então, uma dúvida legítima: “O dinheiro não é meu?” Teoricamente, sim, o dinheiro lhe pertence; na prática, porém, você só pode movimentá-lo mediante o pagamento dessa taxa inesperada a terceiros. Essa situação gera uma sensação de injustiça, e com razão. Você se sente enganado, pois o controle sobre seus próprios recursos parece escapar de suas mãos. Alguns poderiam argumentar que, considerando o valor do veículo – digamos, noventa mil reais –, oito dólares representam uma quantia irrisória, quase insignificante. Contudo, você reflete novamente: “Ainda assim, o dinheiro é meu. Por que devo pagar para usá-lo?” Essa percepção não é apenas intuitiva, mas também fundamentada em um princípio básico de autonomia financeira: a posse de recursos deveria implicar sua disponibilidade irrestrita para uso, sem custos adicionais impostos por intermediários. Outros poderiam sugerir “soluções” para contornar tais taxas, como o uso de soluções de segunda camada ou estratégias financeiras complexas. No entanto, essas propostas esbarram em uma realidade inegável: você, como balconista de padaria, não dispõe do tempo, do conhecimento técnico ou dos recursos necessários para compreender e implementar tais alternativas. Sua expectativa, construída ao longo de anos de trabalho, sempre foi simples e lógica: após conquistar o dinheiro, ele deveria estar disponível para transações imediatas, sem barreiras ou custos extras, assim como ocorre com moedas fiduciárias tradicionais, como o Real, ou com ativos tangíveis, como o ouro. Essa premissa reflete não apenas uma visão prática, mas também um entendimento histórico sobre o funcionamento das trocas econômicas. Nesse contexto, emerge uma alternativa que merece destaque: a criptomoeda Nano. Diferentemente de outros sistemas que impõem taxas, a Nano é frequentemente elogiada por sua eficiência em microtransações. Por exemplo, transferir apenas um centavo é viável, graças à sua estrutura ultradivísivel e à ausência de custos de transação. Contudo, seria um equívoco limitar sua utilidade a pequenos valores. A Nano se mostra igualmente eficaz para transações de grande porte, como a compra de um veículo, oferecendo uma solução confiável e acessível. Sua tecnologia garante que o usuário mantenha o controle total sobre seus recursos, sem depender de intermediários ou taxas imprevistas. Assim, para alguém como João, que busca simplicidade e segurança em suas conquistas financeiras, a Nano representa não apenas uma ferramenta prática, mas também uma promessa de autonomia – um sistema que, ao contrário de outros, nunca o deixará na mão.

Ex funcionário de banco central fala o porquê de ter escolhido Nano como solução financeira. Assista. https://youtu.be/77ekfhF5dqE?si=0W_dk27XA-ign8kJ

Bom dia.

Eu fui em uma loja de material para construção e na hora de realizar o pagamento com Pix o vendedor pediu o CPF e nome completo da conta bancária do Pix. Ainda não tinha visto isso.

Nano e seus equipamentos simples! Uma Rede ao Alcance de Todos! Quando pensamos em criptomoedas, muitas vezes imaginamos computadores potentes, placas de vídeo de última geração ou máquinas especializadas consumindo energia sem parar. Esse é o caso de redes como o Bitcoin, que dependem de equipamentos caros para a mineração. Mas a Nano, uma criptomoeda descentralizada, vai na contramão disso tudo com uma proposta minimalista: ela funciona com equipamentos simples, tornando-a acessível e prática para qualquer pessoa. Como a Nano consegue isso? A mágica está no seu projeto. Diferente das criptomoedas tradicionais que usam a mineração para validar transações, a Nano utiliza um sistema chamado Open Representative Voting (ORV). Nesse modelo, os nós da rede — que são como os "guardiões" das transações — não precisam competir entre si resolvendo cálculos complexos. Em vez disso, eles votam para confirmar as transações de forma leve e eficiente. Esse processo não exige máquinas poderosas, o que muda completamente o jogo. Para rodar um nó da Nano, você não precisa de um supercomputador. Um PC comum, um laptop básico ou até mesmo um dispositivo simples como o Raspberry Pi — um computador compacto que custa menos de R$ 300 — já é suficiente. Basta instalar o software da Nano, conectá-lo à internet e pronto: você está ajudando a manter a rede viva. Por que isso é uma vantagem? Custo baixo: Sem a necessidade de investir em hardware caro, como GPUs ou ASICs, qualquer pessoa pode participar da rede sem gastar uma fortuna. Isso democratiza o acesso e reduz a barreira de entrada. Inclusividade: Em regiões onde o acesso a tecnologia avançada é limitado, a Nano ainda pode ser operada com equipamentos modestos, permitindo que mais gente faça parte do ecossistema. Praticidade: Configurar e manter um nó é simples. Não é preciso ser um especialista em tecnologia ou ter um espaço dedicado para equipamentos barulhentos e quentes. Um exemplo prático Imagine dois cenários: no Bitcoin, um minerador pode gastar milhares de reais em uma máquina que consome energia como um eletrodoméstico ligado 24 horas por dia. Na Nano, um entusiasta pode usar um velho computador que está encostado em casa ou um Raspberry Pi consumindo menos de 10 watts. O resultado? A mesma participação na rede, mas com um impacto financeiro e ambiental muito menor. Por que isso importa? Esse foco em equipamentos simples não é só uma questão de economia. Ele reflete a filosofia da Nano: criar uma criptomoeda eficiente, sustentável e que não dependa de grandes infraestruturas. Para quem quer explorar o mundo das criptomoedas sem complicações ou altos investimentos, a Nano é uma opção que coloca o poder nas mãos do usuário comum. Seja você um curioso, um desenvolvedor ou alguém que quer apoiar uma rede descentralizada, a Nano prova que não é preciso muito para fazer parte de algo grande. Um equipamento simples já é o bastante para começar.

Instantâneo - sem taxas - global #Nano #XNO

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Nano é a solução perfeita para todos os comerciantes. Instantâneo, sem taxas e simples de usar. Basta baixar a carteira Natrium no celular. Tudo com a total segurança da primeira camada.

A integração da Nano (XNO) 🌟 com agentes de IA 🤖 , conforme demonstrado no post X 📱 do NanoCharts, abre uma gama de implicações futuras 🌍 que podem remodelar tanto o cenário da criptomoeda 💰 quanto ecossistemas tecnológicos mais amplos 🌐 . Vamos dividir isso explorando os impactos potenciais 🚀 , oportunidades 🎯 e desafios ⚠️ , enquanto aproveitamos o contexto do post 📝 , respostas relacionadas 💬 e os resultados da web fornecidos 📊 . 1. Eficiência e acessibilidade de transações aprimoradas 💸 A arquitetura de blocos-lattice do Nano 🏗️ , conforme descrito em resultados 📖 , já oferece vantagens significativas sobre os modelos tradicionais de blockchain como o Bitcoin 🪙. Cada usuário tem seu próprio blockchain 🔗 , permitindo transações assíncronas ⏩ que são mais rápidas e escaláveis 📈 , com menores requisitos de armazenamento 🗄️ devido à poda do banco de dados ✂️ . Quando pareado com agentes de IA como Claude, essa eficiência pode ser amplificada 🔊 : - Automação orientada por IA 🤖 : agentes de IA poderiam automatizar transações Nano 💳 para usuários, manipulando pagamentos 💵 , microtransações 🪙 ou remessas 🌍 em tempo real ⏰ . Por exemplo, a capacidade de Claude de enviar Nano sob comando 📤 poderia evoluir para agentes de IA gerenciando pagamentos recorrentes 🔄 , gorjetas 🎁 ou até mesmo doações de caridade ❤️ sem intervenção humana 🙌 . - Acessibilidade global 🌎 : a facilidade de uso e as transações instantâneas do Nano , combinadas com a capacidade da IA de interagir entre plataformas 📲 (como visto no aplicativo Claude Desktop 🖥️ ), podem tornar os pagamentos internacionais mais fáceis 🌐 . Os agentes de IA podem interpretar as necessidades do usuário em linguagem natural 🗣️ (por exemplo, “Envie US$ 5 para meu amigo no Brasil” 🇧🇷 ) e executar a transação usando o Nano 🚀 , ignorando os intermediários financeiros tradicionais 🏦 . - Implicação Futura 🔮 : Isso poderia democratizar serviços financeiros 🌍 , especialmente em regiões com poucos bancos 🏜️ , onde agentes de IA atuam como assistentes financeiros pessoais 💼 , usando Nano para facilitar transações instantâneas de baixo custo 💸. No entanto, isso também levanta preocupações sobre a alfabetização digital 📚 — usuários não familiarizados com IA ou criptomoedas podem ter dificuldade para adotar ou confiar em tais sistemas 🤔 . 2. Ecossistemas financeiros alimentados por IA 💻 Os resultados da web destacam a tendência mais ampla de integração de IA e criptografia 🤝 . O resultado da web [0] 📜 discute como a IA pode otimizar a alocação de recursos em sistemas descentralizados 🌐 , enquanto o resultado da web [1] 📄 descreve agentes de IA em negociação de criptografia 📈 , usando ferramentas como Smart Order Routing (SOR) 🛤️ para maximizar os lucros 💰 . Aplicando isso ao Nano: - Roteamento de transações inteligentes 🛤️ : agentes de IA poderiam usar a infraestrutura do Nano 🏗️ para rotear transações de forma inteligente 🧠 , otimizando para velocidade ⚡ , carga de rede ⚖️ ou até mesmo eficiência energética 🌿 . Como o Nano já é energeticamente eficiente em comparação ao Bitcoin 🌍 (conforme observado no resultado da web [0] 📖 ), a IA poderia aumentar ainda mais sua sustentabilidade ♻️ gerenciando dinamicamente os fluxos de transações 🌊 . - Gestão Financeira Personalizada 💡 : agentes de IA poderiam analisar padrões de gastos do usuário 📊 e sugerir transações baseadas em Nano 💳 para economizar em taxas 💸 ou melhorar a eficiência ⚙️ . Por exemplo, uma IA pode recomendar o uso do Nano para microtransações 🪙 (por exemplo, pagar por conteúdo digital 📱 ) em vez de métodos de pagamento tradicionais que incorrem em altas taxas 💰 . https://cdn.azzamo.net/413a4a7cdc9fc4a52daaedf1d8916b67d5ce3e63322444a6f9e3af5cfeb29bff.mp4

Agora a nova versão do DeepSeek já está disponível no NanoGPT.

O interessante na Nano que não há possibilidade de você pagar muito por um erro em taxas de transação pois simplesmente não existe taxa de transação. Mesmo o mais apedeuta como diria Vinheteiro é incapaz de cometer esse erro na Nano.

Imagina quando os “blogueiros" descobrir como usar o Nostr? Globo News em 2035: blogueiros estão usando uma ferramenta nova chamada Nostr para financiar o extremismo com criptomoedas. 🙁 https://cdn.azzamo.net/636ff4a4853fe1ce59a24ef05e1e81e6b71f9f794c23173ed9c920a8fa53135d.mp4

A caminhada é longa mas a conquista é eterna.

🥦 Zero taxas 🥦 Criptomoeda mais rápida 🥦 Descentralizado 🥦 Sem inflação 🥦 Fornecimento fixo 🥦 Usa quase nenhuma eletricidade 🥦 Custos operacionais mínimos 🥦 Uma década de desenvolvimento 🥦 Grande base de fãs em todo mundo

#ӾNO #Nano #Nostr #Amethyst https://cdn.azzamo.net/011dc2f73c869d756accaafc9beb2e32723ff5d9c632f37cf6bced23b7559842.mp4

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Manter um nó Nano não exige equipamentos sofisticados ou custos elevados. É suficiente um computador equipado com um SSD de 120 GB de armazenamento, 16 GB de memória RAM e uma boa conexão à internet para se comunicar rapidamente com os outros nós, aproveitando a agilidade da rede Nano. Caso deseje se tornar um nó representante, é necessário obter pelo menos 0,1% do peso total dos votos para atingir o requisito mínimo de consenso e atuar como representante. A Nano foi projetada para operar com custos energéticos e operacionais reduzidos, permitindo que a comunidade mantenha a rede a baixo custo. Desde seu lançamento em 2015, os usuários não precisam pagar taxas pelas transações, o que é uma das características principais da moeda.