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Camarada Sobrinho
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P2P 🦔
Uma sociedade hedonista e com a preferência temporal focada na sobrevivência e em prazeres de curto prazo como a nossa, é completamente incapaz de empreender um projeto geracional de longo prazo. É por isso que se surpreendem com monumentos da antiguidade, atribuindo sua autoria a seres de outros planetas. Somos esmagados pelo coletivismo e pela pressão da maioria, típicos da democracia. A democracia que, por sua vez, é literalmente uma loteria de medíocres que tende a sortear os maiores patifes e charlatões para dentro dos espaços de poder. Assim como grandes corpos se movem lentamente, a sociedade não pode passar por mudanças bruscas. É por isso que o cientificismo tem quantificado e objetificado as massas, reduzindo o elemento humano ao bel prazer dos que transformam países em laboratórios a céu aberto, onde por tentativa e erro milhões de vidas são ceifados. Quando o indivíduo é acometido pelo Alzheimer ou qualquer espécie de esquecimento completo, ele deixa de ser quem ele é. Assim nossa sociedade é, absolutamente homogeneizada, descaracterizada e padronizada. Somos bonecos prontos de uma linha de produção em massa. Deixamos de ser quem nós somos por abandonarmos a continuidade de nossas tradições, de nossa história e de nossa identidade.
Um pouco do trabalho em prol da adoção do #Bitcoin em Jericoacoara.
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Preço é o que você dá, valor é o que você recebe. O valor do Bitcoin NÃO está em seu preço, ele é um sistema fechado e estável, não reconhecendo sistemas externos e artificiais. A moeda fiduciária segue princípios arbitrários e antropocêntricos, dependendo unicamente dos indivíduos com o poder da emissão de dinheiro. O Bitcoin, por sua vez, é inteiramente baseado na matemática e na energia, referenciais atemporais e inerentes ao nosso universo criado. Tudo isso leva direto para uma afirmação que precisamos deixar clara: 1 Bitcoin sempre valerá 1 Bitcoin. E se a lente através da qual você enxerga a economia é a moeda fiduciária, 1 Bitcoin continua sendo 1 Bitcoin (e ele não se importa). #bitcoin #brasil #fiat #zap #zapmeup #nostriches #zapathon
"Para pessoas que desejam usar o bitcoin como uma reserva de valor de longo prazo ou para pessoas que desejam realizar transações importantes sem ter que passar por um governo repressivo, as altas taxas de transação são um preço que vale a pena pagar." - Saifedean Ammous em "O Padrão Bitcoin" #liberdade #zapmeup #nostr #brasil
2009. 2020. 2024. Não posso deixar de notar as semelhanças entre o início de 2020 com o início de 2024. Quero trazer algumas reflexões voltadas para esse 3 de janeiro. Tire suas próprias conclusões (para bom entendedor, meia palavra basta). Em 3 de janeiro de 2020, o major-general da Guarda Revolucionária Islâmica (exército iraniano) Qasseim Soleimani foi assassinado por mísseis disparados por drones americanos próximos ao Aeroporto de Bagdá no Iraque. A comoção foi gigantesca, já que o Soleimani era uma figura extremamente popular no Irã. O general foi um dos principais expoentes na luta contra o avanço do Estado Islâmico (ISIS), sendo admirado principalmente por cristãos e muçulmanos xiitas. image [Funeral de Qasseim Soleimani] Alinhados ao Irã, estão o Hezbollah e o Hamas, grupos políticos com suas brigadas paramilitares que, apesar de suas divergências (o Hezbollah xiita e o Hamas sunita), estão em co-beligerância no atual conflito que teve um novo episódio no fim de 2023. A coisa foi escalando e envolvendo cada vez mais países do mundo. image [Soldado do Hezbollah protege igreja na Síria] Ontem (2 de janeiro), numa operação aérea de Israel, o vice-presidente do Hamas, Saleh Al-Arouri, foi morto em Beirute (no Líbano), ameaçando diretamente o próprio Hezbollah (já que o Líbano é o centro de operações do grupo). Hoje, no dia 3, uma procissão gigantesca em Teerã, em homenagem aos 4 anos da morte do general Soleimani foi alvo de um atentado a bombas que até o presente momento já ceifou a vida de mais de 200 iranianos. O atentado é muito provavelmente ligado ao Estado Islâmico. image [Saleh Al-Arouri possuía uma prêmio de US$5.000.000 por sua cabeça] De todo modo, o cenário é muito complexo e exige uma série de contextos retroativos para poder ser entendido de maneira satisfatória e evitando imprecisões históricas, políticas e afins. Entendo que a maior parte dos brasileiros possui um conhecimento reduzido da situação do Oriente Médio e costuma colocar as coisas no mesmo balaio. E tudo bem, não tenho espaço (nem conhecimento suficiente) para abordar tudo isso aqui. Aquilo que eu creio que qualquer pessoa normal defenda (independente de religião, viés político-econômico, etnia, idade, etc.) é que a guerra é indesejável e que devemos buscar a paz sempre que possível. A tendência inescapável na direção da guerra, do conflito, da violação da liberdade e da propriedade é própria da natureza humana nesse mundo defeituoso, sendo ela por si só capaz de moldar comportamentos e ambientes (também sendo mais fortalecida e incentivadas por determinadas circunstâncias). E assim surge a moeda fiduciária. image Os Estados Unidos, por exemplo, só foi capaz de sustentar suas políticas de guerra perpétua em lugares como Iraque e Afeganistão, principalmente por empréstimos feitos pelo governo americano. Isso é possível por causa da política monetária do Federal Reserve (Banco Central Americano), que tem mantido as taxas de juros relativamente baixas por meio de flexibilização quantitativa. Em resumo, isso é literalmente imprimir dinheiro. O estado vende títulos para o mercado com a promessa de pagar no futuro, usando o valor das vendas desses títulos para pagar por essas guerras. Ao contrário da moeda fiduciária, o Bitcoin possui uma oferta total imutável, que não pode ser alterada ou manipulada pelo bel prazer de uma entidade central ou de um grupo de poder. Isso significa que, se as nações o adotassem como principal reserva, as taxas de juros sobre o capital emprestado seriam muito mais altas. Isso tornaria as guerras impopulares e muito mais difíceis para os governos sustentarem (tendo em vista que não seria mais possível criar dinheiro do nada e empurrar o custo dessa expansão monetária para a camada mais baixa da população). image Estas guerras eternas provavelmente seriam extintas ou reduzidas em um mundo sobre o Padrão Bitcoin, gerando incentivo para um sistema de segurança muito mais defensivo do que expansionista. O Bitcoin possui uma escassez intrínseca e uma política monetária completamente previsível, e isso é essencial para uma moeda funcionar efetivamente como reserva de valor, já que isso incentiva a poupança ao invés do gasto impulsivo. E esse gasto impulsivo nos encaminha para práticas sociais destrutivas e hedonistas (como pornografia, drogas, destruição do meio ambiente, obsolecência programada, etc.), assim como para a fabricação de inimigos imaginários que justifiquem o aumento de gastos públicos (os terroristas, a extrema-direita, os comunistas, os negacionistas, os lacradores, etc.). Eu enfatizo: se os governos e instituições financeiras fossem obrigados a pagar taxas de juros mais elevadas por utilizar o Bitcoin como garantia, isso desencorajaria o endividamento excessivo, secando o financiamento das guerras. image Não foi em vão que o criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, deixou uma mensagem no primeiro bloco do Bitcoin no dia 3 de janeiro de 2009. Como uma pedra de fundação irremovível, imutável e com seu conteúdo eternamente contido nos próximos blocos, a manchete do jornal The Times foi incluída por Satoshi como a mensagem inaugural da rede do Bitcoin: "Chancellor on brink of second bailout for banks" (Chanceler à beira de segundo resgate aos bancos). Isso demonstra fortemente como o Bitcoin foi criado não como uma mera curiosidade tecnológica, matemática ou financeira, mas como uma resposta direta ao éthos do sistema financeiro tradicional. E não dito por Satoshi abertamente, mas completamente explícito e destacado na capa do jornal The Times do dia 3 de janeiro de 2009 está "Israel prepares to send tanks and troops into Gaza" (Israel se prepara para enviar tanques e tropas para Gaza). image [“At least 430 palestinians were killed in a week…”] E é aí que vemos que no sistema fiduciário, a história sempre vai se repetir (ou pelo menos rimar). Seja em 2009, em 2020 ou em 2024. Sem dúvida o Bitcoin foi um protesto não só ao sistema financeiro atual em que bancos se conluiam junto ao estado para explorar a classe realmente produtiva, mas também uma resposta à indústria psicossocial da guerra que financia o expansionismo militar através do inflacionismo econômico. O Bitcoin veio justamente para romper com tudo isso. Não é sobre jogar na loteria e ficar rico, não é sobre especulação, não é sobre uma mera curiosidade tecnicista, é sobre a construção de uma realidade em que quem não trabalha, não come.
Quando a Internet começou era tudo mato, vocês lembram? Eu não lembro, eu nem era nascido, mas sei que muitos de vocês estavam lá quando surgiram os primeiros sistemas operacionais para computador pessoal. O potencial era incipiente e ainda desconhecido, mas já parecia incrível: chats em grupo, alguns jogos online, a possibilidade de compartilhar e-mails e muito mais. Olhando para trás, aquilo que outrora era alvo da atenção de curiosos específicos, técnicos de informática, viciados em jogos, punheteiros de plantão e também vendedores de filme pirata, hoje possui uma presença quase ubíqua no cotidiano de boa parte dos bananeiros médios. Somos constantemente tentados a olhar o processo de adoção da Internet e querer sobrepor o mesmo destino para o Bitcoin, mas absolutamente nada garante que será esse o caso. Optamos por uma forma mais eficiente de comunicação em determinados aspectos, mas fomos burros ao centralizar essa comunicação nas mãos de poucas entidades (a famosa big tech). Isso também se aplica ao teclado QWERTY que sem sombra de dúvidas, é muito menos eficiente que o DVORAK. Por isso que adotar o #Bitcoin é uma opção, é uma ação que precisa partir do indivíduo. DREX e demais CBDCs caminham na nossa direção a passos largos. Ambos os destinos não são inevitáveis. São uma escolha. Comece por você e traga os seus. image Adquira tantos satoshis quanto conseguir o quanto antes e aprenda o máximo que puder sobre Bitcoin. Proteja os seus.
O bitcoinheiro caviar ladra e surta, mas a plebe segue ignorando os playboys. image
Eclesiastes 7:1-10 Respice post te. Hominem te esse memento. Memento mori.
image Adquira satoshis sem KYC e aprimore seus conhecimento sobre #Bitcoin de maneira individual e personalizada. Meu objetivo é ajudar cada plebe a escalar um degrau a mais na sua jornada rumo à soberania. #nostriches #plebchain #zap #zapmeup #Lightning #satoshi #nostr
image Foi bloqueado no Twitter pela Refúgio Bitcoin até o dia 9 de novembro? Você terá direito a 1h de consultoria gratuita comigo sobre o assunto que mais te interessar dentro do mundo do Bitcoin entre os dias 16 e 30 de novembro: #nostriches #pleb #zap #zapmeup #bitcoin #Brazil #plebchain
Um dos documentos teológicos mais prolíficos do período pós-Reforma Protestante foi o Catecismo de Heidelberg. Sabemos, é claro, que o dia de hoje, o 31 de outubro é comumente comemorado como a data do estopim inicial da Reforma: a fixação das 95 teses de Martinho Lutero na Catedral de Wittenberg. Todavia, esse não foi o ponto alto nem o mais importante desse período histórico. Destaco aqui esse documento da tradição calvinista para demonstrar a ampla reflexão que havia acerca da obediência aos mandamentos. Muita atenção para a resposta da pergunta 110 do Catecismo de Heidelberg (imagem). image É quase impossível não incluir nesses "maus propósitos e práticas maliciosas" e no ato de "se apropriar dos bens do próximo, seja por força, seja por aparência de direito, a saber: falsificação de peso, de medida, de mercadoria e de moeda", todo o sistema econômico moderno. Desde a exploração baseada no Efeito Cantillon até as reservas fracionárias, dependentes da emissão de dinheiro sem lastro na realidade. Insira aqui as demais artimanhas da Teoria Monetária Moderna de John Maynard Keynes. Sendo um pederasta e hedonista, Keynes se tornou o principal guru de todas as faculdades de economia, contabilidade e administração ao redor do mundo. Quando questionado quanto aos efeitos da inflação no longo prazo, respondeu algo como: "no longo prazo, todos estaremos mortos". Partindo de uma cosmovisão ancorada na máxima "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos", Keynes descreve de maneira clara a natureza das tomadas de decisões do coração do homem sem Deus. A autonomia substitui a teonomia, a egorreferência cala a teor referência e a realidade é por consequência, negada. Se o ponto arquimediano da realidade criada é abandonado, a própria realidade é negada. Como um sistema planetário formado de corpos errantes gravitação um corpo escuro vazio, assim é a desgraçada odisséia rumo ao oceano infinito do irracional do homem sem Deus. Quando não gravitamos ao redor do ente cuja glória excede infinitamente a densidade de quaisquer instâncias imagináveis pelo homem, navegamos errantes como nômades na direção do nosso enganoso coração. Os efeitos do pecado que também se estendem às nossas faculdades mentais, sem sombra de dúvidas obnublam a nossa ciência em sua busca pela verdade. E na ciência econômica não é diferente. Se não examinarmos a nós mesmos constantemente à luz da Palavra revelada por Deus, iremos seguir a nossa racionalidade. Caminhos que aos homens parecem ser bons, mas que no fim são caminhos de morte. E há que se romper com definitivo uma terrível e cruel idade das trevas no campo das ciências econômicas. Abandonando todo ego e despojando-nos de sofismas, precisamos nos render a uma ótica teorreferente da economia. E claro que terei muitos leitores não-cristãos acompanhando esse texto, mas será que a cristandade moderna tem se preocupado em responder a pergunta feita a Keynes? Ou aceitamos de braços cruzados as suas premissas? Temos buscado submeter nossas noções econômicas debaixo da Palavra de Deus? Eu diria que sequer paramos para refletir sobre o modo como o dinheiro funciona. "Balança enganosa é abominação para o SENHOR, mas o peso justo é o seu prazer." - Provérbios 11:1 Poderiam os bancos centrais passar por esse crivo e não serem considerados abomináveis diante de Deus? Será que estamos protestando na capela de Wittenberg do mundo financeiro e questionando as indulgências que nos são cobradas a cada vez que nos dirigimos ao mercado mais próximo e vemos os preços subirem? Se ecoamos em nossos corações e mentes que não há um nanômetro sequer da realidade que não deva ser subjugado debaixo do cetro de Cristo, por qual motivo não renderemos glórias a Deus com o nosso sistema econômico? Se cremos na palavra de Paulo aos coríntios, de que Cristo reinará até que vença a morte como seu último inimigo, por qual motivos trememos diante de planos e projetos de poder de homens que não são NADA diante de Deus e não ousamos questionar o mundo que eles querem construir pra nós? Se sabemos que Deus ri daqueles que elaboram estratégias para fugir de seu poder, por qual motivo nos acovardamos e deixamos de dominar a criação desenvolvendo formas que glorifiquem o seu poder?
Eles reescreveram a história do último século, estão enfurecidos com "Som da Liberdade", financiam think-thanks de todas as ideologias políticas ao redor do mundo e buscam tolher qualquer espécie de soberania. Eles querem abolir as fronteiras, e se pudessem matariam o próprio Deus. Sacrificaram crianças ao longo de toda a história e sempre se vitimizaram ao serem punidos por seus crimes. É o velho conto do aluno expulso de centenas de escola, mas que não tem culpa de nada. São os mesmos que querem te afeminar e te fazer adoecer através da indústria farmacêutica, das mentiras alimentares e da esterilização em massa. Querem te escravizar ao seu próprio desejo e te prender num eterno poço de hedonismo e ego. Querem psicologizar o pecado e te prender a um naturalismo, negando completamente o transcendente. São absolutamente os mesmos que estão por trás da criação do banco central, da moeda fiduciária e que se beneficiam com o Efeito Cantillon. Eles são os mesmos que estão por trás de toda a indústria pornográfica, clínicas de aborto e que, ironicamente, financiam todos os políticos neoconservadores e a doutrina militar intervencionista norte-americana. Eles são os mesmos que combatem a guerra às drogas enquanto financiam o narcotráfico. Os mesmos que querem matar Julian Assange, que perseguiram Ross Ulbricht e que silenciosamente procuram Satoshi Nakamoto. São os mesmos que criaram cópias e mais cópias do Bitcoin, enganando a todos com pirita e criticando o verdadeiro "ouro". São os mesmos, absolutamente os mesmos que entram em nossas televisões diariamente através de filmes, jornais, novelas, documentários e propagandas. São os mesmos que desenvolveram as redes sociais que nós usamos. São os mesmos que financiam a guerra e as missões de paz. São os mesmos. São eles. São eles e somente eles que não podem ser criticados, você pode ser preso e acusado de todos os nomes que violam a ortodoxia moderna estabelecida por eles se você os citar. São eles que ditam os rumos da academia, que dizem o que é verdade não, nas ciências da natureza, humana, exatas, direito e até estética. São eles. São eles que venderam nossos antepassados sequestrados da África, mas que agora querem comprar o nosso silêncio com cotas raciais e políticas de inclusão. São eles. São eles que não podem ser citados, que não podem ser acusados, que não podem ser vistos nem criticados. São eles que manipulam suas marionetes e nos fazem pensar que são elas que mandam. E eles não vão parar até que queiram nos exterminar. Até que consigamos as armas suficientes para podermos apontar o dedo, olhar na cara e dizer o seu nome sem que sejamos pegos... pegos por eles.
A criação da escassez digital representa muito mais do que uma simples descoberta no âmbito informático. É uma manifestação notável da ordem espontânea, convergindo para o nascimento daquilo cuja concepção era sonhada desde muito antes dos cypherpunks. O Bitcoin é o resultado de uma longa busca por uma forma de dinheiro que fosse verdadeiramente inconfiscável, impossível de ser controlado por uma elite, divisível em unidades minúsculas, facílimo de transportar e, acima de tudo, seguro. Além disso, o Bitcoin é o fruto da busca por um sistema de armazenamento e utilização inteligente de energia, de modo que fosse universalmente compreensível, lucrativo para todos os envolvidos, lógico e escalável. Ele também é o resultado da busca por um conjunto de máquinas simultaneamente inteligentes e imparciais, capazes de canalizar os desejos humanos de competição e cooperação de maneira equilibrada para resolver conflitos de forma pacífica. Por último, o Bitcoin surge da necessidade de encontrar um meio de armazenamento de registros que seja confiável, imutável e aberto à verificação pública. No seu cerne, o Bitcoin é a materialização de ideais antigos, concretizando uma visão de um sistema financeiro mais justo, seguro e transparente para todos.
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