ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ

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ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
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Notes (11)

Gostaria que o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves continuasse existindo. image
2025-09-07 20:05:29 from 1 relay(s) View Thread →
Gostaria de fazer um levantamento da mudança dos preços de algumas coisas selecionadas, considerando os últimos 5~10 anos. Alguém tem disposição para dar uma ajuda nisso?
2025-09-06 15:34:06 from 1 relay(s) View Thread →
Os carros populares, em média, aumentaram 87,2% em 5 anos O pão francês aumentou 463% ao longo de 20 anos e 137,8% em 12 anos. A cesta básica teve um aumento de 60,9% em 5 anos. Aqui considerei a minha cidade, Belo Horizonte. M2 em 2010: R$ 1,16 tri; M2 em 2025: R$ 7,02 tri. Crescimento de ~505%.
2025-09-06 15:28:14 from 1 relay(s) View Thread →
Comparar gerações sem considerar as condições socioeconômicas em que cada uma se insere é um erro grotesco. Os indivíduos agem com base nas informações e incentivos disponíveis no seu tempo e contexto, e os meios e oportunidades que uma geração dispõe para alcançar determinados objetivos econômicos nem sempre são os mesmos que uma geração anterior teve. Mesmo dentro do mesmo país, em um intervalo de 10 20 ou 30 anos, mudanças estruturais podem alterar profundamente os caminhos possíveis. Por exemplo, o fim do lastro em ouro no início dos anos 1970 transformou a política monetária global, aumentando a inflação e mudando o valor real das economias ao longo do tempo. Mudanças no mercado de crédito, na regulamentação de imóveis ou nas políticas de financiamento estudantil também alteram profundamente o acesso à habitação, educação e investimento. Um pai que conseguiu comprar casa própria ou financiar estudos na década de 1980 pode ter se beneficiado de condições de mercado, salários relativos e instituições específicas que não existem mais, tornando seu caminho incomparável ao do filho, mesmo que ambos trabalhem duro. Resultados distintos entre gerações não refletem necessariamente maior ou menor esforço, mas sim diferentes contextos e incentivos. Por isso, qualquer avaliação sobre mobilidade econômica ou oportunidades deve considerar não apenas o esforço individual, mas também a estrutura institucional e o quadro de incentivos vigente, que moldam, de forma decisiva, os caminhos disponíveis para cada pessoa.
2025-09-06 02:03:45 from 1 relay(s) View Thread →
Atualmente, a quantidade de informação criada a cada dois dias é aproximadamente equivalente à quantidade de informação criada entre o início da civilização humana e o ano de 2003.
2025-09-03 00:48:30 from 1 relay(s) View Thread →
A teoria da carga cognitiva sugere que a memória de trabalho humana é limitada a cerca de 5 a 9 unidades de informação (Atkinson e Shiffrin, 1968). Consequentemente, a sobrecarga de informações ocorre quando a quantidade de informação excede a capacidade da memória de trabalho da pessoa que a recebe (Graf e Antoni, 2020). A teoria da carga cognitiva identifica três categorias diferentes de carga cognitiva: carga cognitiva extrínseca, intrínseca e relevante. A carga cognitiva extrínseca é influenciada pelo design da informação (Sweller, 2005). A carga cognitiva intrínseca resulta do conteúdo da informação, como sua complexidade. Por fim, a carga cognitiva relevante é a carga favorável, que favorece a aprendizagem, resultante do engajamento focado com a informação. Idealmente, essa forma final de carga cognitiva leva à construção de esquemas e modelos mentais (Sweller, 2005). De acordo com Klausegger et al. (2007), uma característica consistente das várias definições científicas de sobrecarga de informações é que a quantidade de informação está inicialmente relacionada a um melhor desempenho ou a melhores decisões, mas que, acima de certo limite, o efeito se inverte, e a quantidade de informação passa a gerar resultados piores (uma relação em formato de U invertido; Eppler e Mengis, 2004; Klausegger et al., 2007). Mais especificamente, Klapp (1986) definiu a sobrecarga de informações como uma quantidade excessiva de informação que o receptor já não consegue processar de forma eficiente, sem distração, estresse, aumento de erros ou outros custos que reduzem o uso eficaz da informação. image Leitura recomendada: https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2023.1122200/full
2025-09-02 23:42:34 from 1 relay(s) View Thread →
Há em nós algo que não muda. Desde a infância até a velhice, mesmo com todas as transformações da mente, do corpo e da personalidade, permanece dentro de cada pessoa um núcleo, um eu profundo que dá continuidade à vida. Esse núcleo é a alma, criada por Deus e destinada a viver para sempre. É a alma que nos permite dizer: “Eu sou o mesmo que fui criança, sou o mesmo que vivi ontem, e sou o mesmo que viverei amanhã”. Os pensamentos, as emoções, os papéis que desempenhamos no mundo — tudo isso é passageiro, como roupas que se vestem e se tiram. Mas o “eu” verdadeiro, aquele que olha, que percebe, que ama e que sofre, permanece. Ele não se apaga, porque foi moldado à imagem e semelhança de Deus. É por isso que nenhuma identidade que nos queiram impor de fora é suficiente. Podemos receber nomes, títulos, funções, máscaras sociais... mas se não tocarmos o que somos diante de Deus, não reconheceremos nada disso como verdadeiramente nosso.
2025-09-02 20:18:00 from 1 relay(s) View Thread →
A sua capacidade de tomada de decisão é dramaticamente afetada pela quantidade de informações que você consome. image Tenho me interessado bastante pelo fenômeno do overinformation ultimamente.
2025-09-02 01:35:47 from 1 relay(s) View Thread →
Aparentemente, a Doutrina Social da Igreja e o liberalismo econômico não são conciliáveis: Trechos da carta encíclica Quadragesimo Anno: "Ora a livre concorrência, ainda que dentro de certos limites é justa e vantajosa, não pode de modo nenhum servir de norma reguladora à vida económica. Aí estão a comprová-lo os factos desde que se puseram em prática as teorias de espírito individualista. Urge por tanto sujeitar e subordinar de novo a economia a um princípio directivo, que seja seguro e eficaz. A prepotência económica, que sucedeu à livre concorrência não o pode ser; tanto mais que, indómita e violenta por natureza, precisa, para ser útil a humanidade, de ser energicamente enfreada e governada com prudência; ora não pode enfrear-se nem governar-se a si mesma. Força é portanto recorrer a princípios mais nobres e elevados : à justiça e caridade sociais." "Este despotismo torna-se intolerável naqueles que, tendo nas suas mãos o dinheiro, são também senhores absolutos do crédito e por isso dispõem do sangue de que vive toda a economia, e manipulam de tal maneira a alma da mesma, que não pode respirar sem sua licença. Este acumular de poderio e recursos, nota característica da economia actual, é consequência lógica da concorrência desenfreada, à qual só podem sobreviver os mais fortes, isto é, ordinariamente os mais violentos competidores e que menos sofrem de escrúpulos de consciência." "[...] a livre concorrência matou-se a si própria; à liberdade do mercado sucedeu o predomínio económico; à avidez do lucro seguiu-se a desenfreada ambição de predomínio; toda a economia se tornou horrendamente dura, cruel, atroz." "Para evitar o escolho quer do individualismo quer do socialismo, ter-se-á em conta o duplo carácter individual e social tanto do capital ou propriedade, como do trabalho. As relações mútuas de um com o outro devem ser reguladas segundo as leis de uma rigorosa justiça comutativa, apoiada na caridade cristã. A livre concorrência contida dentro de justos e razoáveis limites e mais ainda o poderio económico devem estar efectivamente sujeitos à autoridade pública, em tudo o que é da sua alçada" Trecho da carta encíclica Quanta Cura: "De fato, Veneráveis ​​Irmãos, vocês sabem muito bem que neste tempo não são poucos os que, aplicando à sociedade civil o princípio ímpio e absurdo do naturalismo (como eles o chamam), ousam ensinar que " a melhor natureza da sociedade pública e do progresso civil exigem que a sociedade humana seja constituída e governada sem qualquer consideração pela religião, como se ela não existisse ou, pelo menos, sem fazer qualquer distinção entre religiões verdadeiras e falsas ". Contrariamente à doutrina das Sagradas Letras da Igreja e dos Santos Padres, eles não hesitam em afirmar que " a melhor condição da sociedade é aquela em que ao Império não é reconhecido o dever de reprimir com penas estabelecidas os violadores da religião católica, exceto na medida em que a paz pública o exigir ". Com esta ideia absolutamente falsa de governo social, eles não temem defender a opinião, extremamente prejudicial à Igreja Católica e à salvação das almas, que Nosso Predecessor Gregório XVI, de venerada memória, chamou de delírio [Eadem Encycl. Mirari ], ou seja, que " a liberdade de consciência e de culto é um direito próprio de todo homem, que deve ser proclamado e estabelecido por lei em toda sociedade bem organizada, e que os cidadãos têm direito à liberdade completa, que não deve ser restringida por nenhuma autoridade eclesiástica ou civil, em virtude da qual podem manifestar e declarar aberta e publicamente suas ideias, quaisquer que sejam, seja por meio da fala, da impressão ou de qualquer outra forma "." Trechos do Syllabus Errorum: "X - Erros que se referem ao liberalismo atual (proposições condenadas) LXXVII. Em nossa época, não é mais apropriado que a religião católica seja considerada a única religião do Estado, excluindo todos os outros cultos, quaisquer que sejam. [...] LXXIX. É absolutamente falso que a liberdade civil de qualquer religião, e similarmente a ampla faculdade concedida a todos de manifestar qualquer opinião e qualquer pensamento aberta e publicamente, levem à corrupção mais fácil dos costumes e das mentes do povo e à disseminação da praga do indiferentismo." Trecho da carta encíclica Rerum Novarum: "Sempre que o interesse geral ou qualquer classe particular sofre, ou é ameaçado por dano que não pode de outra forma ser atendido ou evitado, a autoridade pública deve intervir para lidar com isso"
2025-08-31 21:34:39 from 1 relay(s) View Thread →
Se não acredito que o estado um dia irá acabar, me dizer libertário só pelo PNA se torna redundante. Afinal, a moral católica já rejeita a agressão injusta e defende o respeito à vida, à propriedade e à dignidade do outro.
2025-08-31 01:42:16 from 1 relay(s) View Thread →
Fui refutado pelas encíclicas Quadragesimo anno e Quanta cura.
2025-08-31 01:11:33 from 1 relay(s) View Thread →