Sobre o Natal, para os pagãos é necessário atenuar o seguinte: não é aniversário de Jesus, não comemoramos aniversário do Mestre, comemora-se no Natal a vinda de Nosso Senhor, sobre uma lógica superior à dos aniversários — superior em plano, não trata-se do natural, mas do sobrenatural —, ou seja, trata-se de data litúrgica, serve essa data para o fiel refletir sobre os sofrimentos da Sagrada Família e a vinda do Messias ao mundo.
Rafa Borges
rafaborges@zaps.lol
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🇻🇦☧ católico e sul-mato-grossense (🇧🇷 brasileiro) | "Nós aceitamos tudo e todos, então não nos tire nada."
Feliz natal para todos
Uma boa solução para a cultura de roubo do brasileiro é o modelo de punição da cultura dos povos adeptos do islã, isso é, resolver com amputação, chibatada, corda e chumbo — sem o islã, obviamente.
Se feito isso o Rio de Janeiro ficará tão seguro quanto Berna, Zurique, Oslo, Copenhague e etc., em tempo de 2 anos.
Vídeo muito bom de análise sobre o pior podcast do Brasil.
A nota em tweet daquele perfil Brasil em Fúria reverberou. Cogitar chapa Luiz Philippe de Orleans e Bragança + Aldo Rebelo é sandice que só pode sair de uma cabeça escrava do pensamento estatizeiro semicatólico, e nacionalista moderno.
A tese: "necessitamos" de uma chapa nacionalista e supostamente católica, portanto, concatena-se um príncipe da família Orleans e Bragança, e um sujeito admirado pelo exército brasileiro, ex-comunista e nacionalista. Constata-se, portanto, que o perfil, assim como muitos nacionalistas, prefere os sonhos politiqueiros do que adequações à realidade política do Brézil, ou a anulação dessa realidade por uma atividade de revolução espiritual e individual.
Por uma via, é um fato que a família Orleans e Bragança é velipendiada e difamada por setores do tradicionalismo católico, pois houvera, de fato, alianças com maçons, ocorre que, hoje os diálogos com maçons existem na esfera da diplomacia política, tal como o Vaticano possui, ou qualquer poder político no geral. Ouso dizer que alguns da família Orleans e Bragança são, inclusive, mais católicos que muitos de seus críticos do meio tradicionalista. Luiz Philippe de Orleans e Bragança é injustamente acusado de ser maçom, os ataques feitos à ele usam de fotos dele apertando mãos de maçons ou discursando para maçons, algo sem pé e nem cabeça, pois a diplomacia com essa turma é uma das faces da atividade política do Brasil, uma vez que o Brasil é, indiscutivelmente, uma nação inventada pela maçonaria de José Bonifácio e Dom Pedro I, hoje o poder que comanda o país é macônico, os símbolos do país são maçônicos, as lideranças políticas regionais são maçônicas, as elites nacionais e regionais são maçônicas, e por aí vai.
Não foge a regra o, então amado pelos militares, Aldo Rebelo, que também é maçom. Por outra via ocorre que os discursos de Aldo Rebelo encantam os brasileiros ditos nacionalistas, que são poucos, mas em análise profunda os discursos dele são pouco práticos. Ele se desvinculou do PDT e vem se flexionando para a direita política, porém ainda possui ideias socialistas a despeito de Estado social e das políticas econômicas, inconciliável com as tendências liberalizantes do Luiz Philippe de Orleans e Bragança. Aldo Rebelo busca pra si o que Éneas tinha consigo, porém Éneas foi referência até 2015, quando o Bolsonaro assumiu essa lacuna e passou a, corretamente, defender política econômica menos estruturalista (diferente do Éneas), erroneamente se sujeitou ao Paulo Guedes.
Os nacionalistas precisam entender que ser estatizeiro não é opcão viável, ou há o combate ao pensamento estatizeiro ou aceita-se os vermes no poder, ou seja, o estamento burocrático DEVE ser enxergado como um problema, não como uma solução. Não digo que deve haver abandono de ocupações de cargos políticos, pois um dos erros desse discurso é a crença de que a não participação do sistema é uma não participação por inteira, quando na prática é uma participação negativa, ou seja, não participando o sujeito ainda participa, sendo a estratégia correta o uso da participação para a subversão do processo de expansão do Estado usando das próprias contradições dialéticas e antinômicas, quais os próprios subversores tentam usar.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança é um excelente nome da direita para concorrer em uma disputa eleitoral, porém Aldo Rebelo encarna uma das mazelas que vêm rompendo o Brasil por dentro, assim o expondo para sua corrosão, isso por via da defesa cometida ao modelo econômico híbrido advindo do modelo estruturalista, como o defendido pela CEPAL. No ponto de vista da política moral Aldo decepciona mais ainda, por reduz todos os problemas dessa parte do país à crítica ao "identitarismo", crendo ser uma política criada pelo departamento de inteligência dos Estados Unidos, trata-se de um erro pois é fruto dos socialistas para o Ocidente, criação direta dos estruturalistas franceses e da escola de Frankfurt e opera em ataque à superestrutura.
Concluí-se que essa sanha de conciliar direita e esquerda, por parte desses ditos nacionalistas, é baboseira. Me recorda o Comandante Robinson Farinazzo, que hoje vai em canal do PCO defender revolução socialista, até um tempo tinha discurso de "vamos unir o Brasil" e um papo de conciliar ambos os espectros políticos, besteira besteira besteira besteira besteira, engana os desavisados, o mesmo teve que engolir seco um professor filiado ao PSOL se impondo à ele em entrevista afirmando que inexiste conciliamento entre ambos os polos e que a revolução brasileira tem que ser socialista, toda conversa de busca por unir os polos passa por consolidar o poder da esquerda, uma vez que ela aparelhou todo o estamento burocrático.
Sobre o lado católico, a Igreja Católica nunca defendeu Estado social que usurpa os deveres e poderes de instituições orgânicas, nunca. Católicos não devem votar em maçons e em socialistas, pouco importa se Aldo Rebelo tem discurso bonito sobre a brasilidade e os cantos remotos do Brasil qual o Estado não atua, pois os discursos desses (maçons e socialistas) são mentirosos. A tese de que a inoperância do Estado potencializa o crime organizado é fraudulenta, Estado e C.O. possuem relações de "diálogo cabuloso", por vezes a inoperância do Estado é uma "operância" negativa do Estado originada de acordos com o C.O., etc e etc. São diversas as variantes sobre essas relações entre ambas as forças. O discurso do Aldo Rebelo e dos nacionalistas, de que o Estado salvará o Brasil, é balela.
Vi entrevista do Zé Dirceu com o Chico Pinheiro e pude constatar duas conclusões: 1) o PT almeja, sim, dar protagonismo ao Dirceu após a Era Lula, pois após o Lula, o Dirceu é a figura mais idolatrada no PT e entre a esquerda brasileira, claro, é desperdício não ensaiar a figura à cargo alto na república tendo em vista o apelo simbólico no sujeito, mesmo sujo pelos crimes de corrupção, há de lembrarmos que para o esquerdista a corrupção em pró do partido é ativo de confiabilidade, ou seja, para a esquerda político bom é o que sabe roubar. Eu não duvidaria do PT concluir que Dirceu seja um nome cogitável para compor uma chapa de candidatura presidencial ou para disputar o senado.
2) A esquerda pede que o governo reavalie a comunicação, para eles o problema não vem sendo o rombo fiscal, a política econômica autodestrutiva, a incompetência governamental, a inflação, o valor do dólar, o preço da gasolina, o preço do gás, a política tributária abusiva, etc e etc., para eles o problema é: o governo não está mentindo bem, falta mentir mais.
2025 passará pelo crivo de fazer o povão acordar e perceber que o PT é uma camarilha de vermes ligados à ditadores sanguinários e psicopatas, à mazelas de bandidos corruptos do Brasil e aos narcoterroristas da América Latina, algo que a sociedade brasileira se nega a aceitar.
Antes de existir redpill existia ala masculinista, um dos primeiros expoentes no YouTube foi o Spidey Antifeminista, o canal desse cabra era excelente mas sumiu do YouTube após ter deixado sua mensagem.
É surreal o fato das emissoras permitirem que pessoas como Daniela Lima, jornalista da Globo News, ou o Dr. em letras, comentarista da CNN, emitam opiniões, comentários e até "análises" de cunho técnico sobre o cenário econômico sem preparo ou competência para tal.
Mauro Cid teria dito em delação que Braga Netto havia tentado obter informações de sua delação. O pai do Cid hesitou, dizendo não se lembrar. Pronto, para a justiça, a hesitação da mãe em confirmar o contato é circunstância que reforça a interferência do Braga Netto sobre Cid e seus familiares. Isso se chama fishing expedition, expressão que pode ser traduzida para o português como "pesca probatória".
Esse termo descreve uma prática de busca por informações sem direcionamento específico, com o intuito de encontrar algo potencialmente incriminador ou útil, ainda que tal investigação seja considerada excessivamente ampla e invasiva. No âmbito jurídico, a pesca probatória é vista como um método investigativo indiscriminado, no qual se procura provas sem que haja um objetivo claro ou uma justificativa legal válida. O conceito de fishing expedition é criticado por desrespeitar o princípio da razoabilidade e os direitos processuais, pois compromete a legitimidade e a imparcialidade da investigação. Em países onde o Estado de Direito é assegurado, como o Brasil, esse tipo de prática é entendido como um risco à justiça, uma vez que abre precedentes para abusos de autoridade e arbitrariedades, violando os direitos individuais e as garantias constitucionais de um processo penal justo e democrático. Além disso, esse tipo de investigação pode ser interpretado como um meio de retaliação ou perseguição política, especialmente quando direcionado a opositores ou críticos de figuras de autoridade. Esse cenário político levanta questionamentos sobre o uso de poderes investigativos como possíveis instrumentos de pressão política, principalmente quando direcionados a opositores diretos de uma autoridade que detém o comando da investigação.
Esse termo descreve uma prática de busca por informações sem direcionamento específico, com o intuito de encontrar algo potencialmente incriminador ou útil, ainda que tal investigação seja considerada excessivamente ampla e invasiva. No âmbito jurídico, a pesca probatória é vista como um método investigativo indiscriminado, no qual se procura provas sem que haja um objetivo claro ou uma justificativa legal válida. O conceito de fishing expedition é criticado por desrespeitar o princípio da razoabilidade e os direitos processuais, pois compromete a legitimidade e a imparcialidade da investigação. Em países onde o Estado de Direito é assegurado, como o Brasil, esse tipo de prática é entendido como um risco à justiça, uma vez que abre precedentes para abusos de autoridade e arbitrariedades, violando os direitos individuais e as garantias constitucionais de um processo penal justo e democrático. Além disso, esse tipo de investigação pode ser interpretado como um meio de retaliação ou perseguição política, especialmente quando direcionado a opositores ou críticos de figuras de autoridade. Esse cenário político levanta questionamentos sobre o uso de poderes investigativos como possíveis instrumentos de pressão política, principalmente quando direcionados a opositores diretos de uma autoridade que detém o comando da investigação.