O desrespeito da Globo com os pré-jogos é algo nojento, só transmitem pré-jogo de final de Copa do Mundo porque a FIFA exige quando vende os direitos, é um absurdo. O torcedor, quando liga a TV esperando o jogo, não só o torcedor como qualquer um que aprecie bom futebol, quer ficar ciente sobre as notícias dos times, sobre as escalações pro jogo, sobre se algum jogador se lesionou, quer ver os times chegando no estádio e etc. Coisas que quem está no estádio não pode ver, mas quem vê pela TV pode e quer ver, isso para sentir a atmosfera do jogo antes do jogo começar.
Tenho que ver pré-jogo do ESPN no YouTube pra sentir a atmosfera, pois a Globo quer é colocar programa de baixa audiência (NINGUÉM mais assiste televisão, assiste-se TV somente pra ver partida de futebol e pré-jogo de partida de futebol) pra passar no lugar de um pré-jogo decente.
Rafa Borges
rafaborges@zaps.lol
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🇻🇦☧ católico e sul-mato-grossense (🇧🇷 brasileiro) | "Nós aceitamos tudo e todos, então não nos tire nada."
Zé Dirceu em disputa eleitoral contra qualquer engomadinho da direita limpinha com discurso pronto (Tarcísio Freitas, Romeu Zema, e etc.) é disputa ganha, Zé Dirceu vence, não apesar do histórico corrupção, mas porque entre o notório corrupto e o sujeito que aparenta ser parte do sistema, querendo esse melhorar o sistema com discurso enficientista (que preza pela melhora da eficiência do Estado) o povão prefere o corrupto.
Em locais como Bahia e Rio de Janeiro a corrupção virou já sinônimo de "saber fazer política", nesses locais quando mais o sujeito é bandido melhor, não por causa do discurso de "rouba mas faz", mas sim porque virou já parte da doxa a correlação entre um e outro, é "rouba porque faz", e "faz porque rouba" ---> o Brasil tem instituições tão sujas que o povo já se contaminou e tornou-se admirador de bandidos, o Brasil é uma patocracia hibristófila com uma população de histéricos, e esse processo é planejado, o próximo passo será o uso das mídias de massa para tornar degustável a aceitação de uma autoridade ligada ao narcotráfico para que, futuramente, tenhamos um claro agente do PCC ou CV como presidente, tornando mais estreitas as relações entre o poder das sombras e o poder aparente, tal como hoje ocorre no México e na Colômbia.
Isso passa por um avanço significativo das esquerdas, e quem vem ajudando nisso como em um processo dialético? A direita eficientista do discursinho polido. O Uruguai hoje é a prova viva do que cá afirmo.
Aos que querem alternativa ao Bolsonaro alerto: não há. O Bolsonaro é frouxo, é covarde, traidor, etc e etc. Porém não dá para desenhar um Javier Milei ou um Bukele em 2 anos. Fora Jair Bolsonaro, o único capaz de o suceder em matéria de mobilização social e com capacidade de juntar o mesmo número de seguidores é seu filho, Carlos Bolsonaro, que tentará o senado em 2026, fora ele não há mais alguém que seja capaz — talvez o Luís Phillipe de Orleans e Bragança, Marcel Van Hatten e Ricardo Salles, porém é talvez.
Defender Tarcísio, Zema, Caiado e outros é perda de tempo.
A anticultura woke não converte povos brancos em representações mestiças e negras nas obras por "lacração", como pensam alguns, mas sim para reescrever a história mesmo. Todo conteúdo woke existe para que a geração Alfa cresça tendo ódio aos brancos europeus cristãos. Alguém já viu vilões brancos se tornando negros por interesse de algum produtor woke? São sempre os heróis.
É um erro a frase "quem lacar não lucra", pois o intuito do lacrador não é lucrar, é subverter e dominar, a anticultura woke se baseia nisso, não no lucro.
2025 será o ano do Nostr no Brasil, vai ser o ano que o PT vai fazer de tudo para sabotar as redes sociais para preparar o terreno eleitoral de 2026 de forma que eles saiam favorecidos, derrubarão Xwitter novamente e irão impor um firewall, vai ser censura a rodo e etc.
Não entendo torcedores iludidos do São Paulo, tudo bem que esse ano eu mesmo pensei que haveria possibilidade de ganhar a competição o São Paulo, uma vez que estava FÁCIL essa edição: muitos times em crise e dois favoritos (que hoje são finalistas) são pipoqueiros historicamente. Ocorre que ano que vem o panorama é outro: o time de 2025 será uma porcaria.
Tem página de Facebook e perfil de Twitter vendendo ilusão para torcedores para, enfim, defenderem demissão de técnico... É aquele mesmo perfil de torcedor que considera Luciano craque e Casares um "baita presidente".
2025 do São Paulo será de briga contra rebaixamento e de pagamento de dívidas, quiçá de eliminação precoce em Libertadores logo nas oitavas de final, só ganha a competição se tiver MUITA sorte e fazer campanha de Palmeiras --> pegando um monte de timecos pseudoprofissionais do futebol sulamericano pique Carabobo da Venezuela, Binacional do Peru, Oriente Petrolero da Bolívia, Rentistas do Uruguai e etc., só terá êxito se a competição for bem atípica e os clubes brasileiros pipocarem simultaneamente, algo que definitivamente não acontecerá mais.
Calleri não é goleador, Cotia é uma categoria de base ultrapassada que manda a molecada bem franguinha para o profissional, Luciano é um bagre mas é titular perpétuo sabe-se lá porquê, Rafinha não vai aposentar e vai renovar, Luís Gustavo vai renovar, Igor Vinícius vai renovar, vai continuar esse esquema tático nojento 4-2-4, os reforços serão de jogadores da Série B do Bostileirão, ou seja, it's over, é o que sobra para o tricolor paulista.


Saiu o projeto de estádio novo do Flamengo, rapazeada!


O Cruzeiro será goleado neste jogo. Impressionante o amasso, é um time profissional (Racing) contra um time de amadores (Cruzeiro).
Os humanos entre a antropolatria, a ecolatria e, futuramente, a algolatria, rumam para a sociedade transumana. Misturar barro e ferro levará os humanos à uma nova purificação para limpeza da sujeira lançada aos genes, se a primeira foi feita com base de água no reinício da história, a segunda será com fogo. Eis o preço do pecado.
Eu queria testar o PlebAI, mas não funciona, fica aquela coisa de "Welcome to PlebAI --> start" na tela, clico em start e feijoada
Vi hoje a live do Jayson Rosa do Casando o Verbo, ele atacando o #Bitcoin por crer que é intangível, não material (unicamente conceitual e falsamente real) e sem lastro, no caso, velhos mitos a respeito do BTC, isso pois o mesmo tem como tese a ideia de que a resistência real partirá do abandono do uso da tecnologia, portanto, implica com a adesão ao bitcoin como um erro feito por veículo tecnomágico problemático, a tecnologia no geral --> tela de obsidiana constituídas de metais transformados e material natural distorcido, processos semelhantes à lógica alquímica. Um equívoco, assim ele pensa por não compreender os ciclos da história.
Em realidade, a real forma de resistência não é a tal como dos amishes, que são falsamente considerados sujeitos resistentes ao sistema, outro erro, a prova foi que cederam, tiveram que ir votar (contribuir diretamente com um sistema que alimenta o tecno, no caso, para eles profano, qual combatem) para protegerem-se. Não adianta viver na roçapill se não dispor de recursos tecnológicos >independentes< para competir com as produções do sistema, não adianta acreditar no ouro pois é confiscável e rastreável, e não adianta dizer "não há o que fazer, a solução é Cristo somente" como um fatalismo quando existem recursos para o sujeito usar e contribuir com o atraso do avanço do sistema, retendo chances, então, de salvar mais almas, isso é algo incompreendido pelos críticos do Bitcoin, e também críticos do #Nostr.
O modelo ideal de sobrevivência externa ao sistema contido global-estrutural não é o semi-anarcoprimitivismo de roçapill, pois o Estado possui hoje poder o suficiente para esmagar qualquer gato pingado que se aventure nessa tentativa, o mesmo quanto aos que idealizam novas Canudos e novos Caldeirões de Santa Cruz do Deserto. O modelo ideal é o tecnonomadismo agrágrio de macromobilidade, ou, a depender do local, como em zonas de produtividade escassa, modelo de tecnomicromobilidade, não abdicando do tecnológico, adequando o tecnológico de forma marginal e com sociedade enxuta, em comunidade, com suas categorias: mecânico, engenheiro, desenvolvedor, metalúrgicos, etc e etc + trabalho agrário e pecuário para outra parte da comunidade.
Bitcoin não acabará, pois os bandidos da economia negra, que possui acordos com os Estados nacionais e com as elites, precisarão do BTC para fazer acordos, uma vez que a CBDC será rastreável e controlada. O que ocorrerá é a dificultação do acesso ao BTC através do rastreamento do CBDC, ocorre que chegará o dia que quem tem BTC não irá querer vender seus satoshis por CBDC, terás que vender aquilo que produzir: arte, ferramentas, animais (vacas, porcos, bois, cavalos, burros, galinhas, etc e etc), hortaliças, ou seja, o acesso à economia cinza e negra será por via do escambo. Dirão os críticos "ora, se eu posso usar do escambo como alternativa ao CBDC, para quê precisarei do BTC?", ignorando que esses bens são confiscáveis, o BTC não.
O sujeito que ter BTC, na era da renda básica, irá usar a renda básica universal para não escancarar ao Estado que possui BTC, não terá motivos para receber mais CBDC, e a despeito da restrição sobre a internet por condição de identificação e bioidentificação (ID virtual por biometria, código, chave ou reconhecimento facial) isso servirá somente para os preguiçosos, pois existem formas marginais para burlar essas possíveis medidas. Dirão os críticos "ora, poderão burlar as solicitações de ID da internet, mas não as espionagem do sistema operacional", basta trocar para um que seja de código aberto e que permita ao usuário alterações, como o Linux ou mesmo o Tails.
Só há um motivo para alguem que tem conhecimento da natureza satânica do Legacy querer ir contra o BTC, e também contra o Nostr, e esse motivo é o discurso antitecnológico desse meio do "wake up". A tecnologia é irreversível, quem querer não a dominar será dominado por quem a domina, não existe isso de se isolar num sítio e viver de subsistência, o Estado vai atrás de você para te escravizar queira o não, tomará tudo que é seu e te cobrará os impostos por ter em mãos animais e terra produtiva. O BTC está aí para possibilitar fuga, não para ser dinheiro comumente usado tal como o dinheiro de moeda fiat que vemos.
Dizem estes, ainda, "ora, são bits numa tela", é, na prática, energia elétrica transformada, é natureza transformada, todo mundo pode possuir uma própria usina pessoal num sítio, ou mesmo numa casa por via de energia solar, energia todos podem ter, mas energia transformada não, são apenas 21 milhões, e todo dia são centenas de desculpas para haver defesa no modelo "anarcoprimitivista" de sociedade baseada em antitecnologia, desde o conto do computador quântico, até o do BTC ser "criação da CIA" e do "os Estados vão fazer ser impossível ter BTC", quando os Estados mesmo precisam de garantia de poder da bandidagem aliada à ele próprio. Ou seja, tudo é cope para defender o modelo "amish" de resistência, que possui dias contados, já foi provado na história que esse modelo "amish" é facilmente freiado quando o Estado parte pra violência bruta.
O pensamento critpofeminista e feminista é algo forte nas mulheres de hoje ---> creem no mito da idenpendência financeira feminina no casamento, ou seja, no mito de que o que é da mulher é da mulher e o que é do homem é da família, e o que é da família tem que passar somente por ela (mulher), isso inexiste, no casamento uma parte é dependente da outra, o dinheiro das partes do casal é da família, e família é uma instituição séria, não é essa palhaçada que se convencionou hoje de ser só um conjunto de relações de amor e afeto. Família possui regras, normas, estrutura, contratos orais, hierarquia, autoridade e forma muito bem estabelecida mediante a sociedade qual os indivíduos nela fazem parte. Se o casamento comporta o divórcio como saída imediata é porque esse casamento nunca existiu, uma vez que houve mentira durante o sacramento — "até que a morte os separem", dita pelo padre ou pastor, descumprida —, e casamento civil (somente) é uma farsa. Se há brechas para que a mulher se livre do homem por motivos banais apenas para obter benefícios financeiros então inexiste lógica nessa relação, nisso os MGTOWs, mesmo com >erros< crassos como behavorismo e reducionismo, estão certos.
Príncipe Harry da Inglaterra arcando pesado o preço de ter se casado com uma feminista, penando no divórcio. Um dos maiores otários da história.
Penso eu em transformar o Domini em um projeto de informação descentralizada, coisa q o Turguniev tenta fazer e não consegue. Quem quiser dar-me ideias estarei disposto a recebê-las