## "Bitcoin To $500K Before Trump Leaves Office: StanChart Exposes Global Sovereign Wealth Fund's Stealth Buying"
#Bitcoin
O artigo no site Zeroedge discute a previsão do Standard Chartered de que o Bitcoin pode atingir US$ 500.000 antes do fim do segundo mandato do presidente Donald Trump.
Essa projeção é baseada em vários fatores, incluindo a crescente adoção institucional, a diminuição da volatilidade e o interesse crescente de fundos soberanos em adquirir Bitcoin de forma discreta.
Principais pontos abordados no artigo:
Previsão de Preço: Geoffrey Kendrick, chefe de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, prevê que o preço do Bitcoin alcance US$ 200.000 até o final de 2025 e suba para US$ 500.000 até 2028, antes do término do segundo mandato de Trump.
Adoção Institucional: A aprovação de ETFs de Bitcoin nos EUA em janeiro de 2024 desbloqueou uma demanda reprimida, resultando em entradas líquidas de US$ 39 bilhões até o momento. Espera-se que a administração Trump continue facilitando a adoção do Bitcoin.
Fundos Soberanos: O artigo destaca que fundos soberanos, como o fundo estatal de Abu Dhabi, começaram a investir em Bitcoin, adquirindo o equivalente a 4.700 BTC por meio do ETF da BlackRock. A expectativa é que mais fundos soberanos sigam esse caminho, impulsionando ainda mais o preço do Bitcoin.
Volatilidade em Queda: Com a maturação do mercado de ETFs e melhorias na infraestrutura do mercado financeiro, espera-se que a volatilidade do Bitcoin diminua, tornando-o um componente mais estável em portfólios de investimento globais.
Política Governamental: A revogação da SAB 121, uma diretriz regulatória que anteriormente impedia bancos dos EUA de oferecer custódia de ativos digitais, é vista como um passo importante para permitir uma maior participação institucional no mercado de Bitcoin.
Em resumo, o artigo argumenta que uma combinação de políticas favoráveis, adoção institucional crescente e interesse de fundos soberanos pode levar o Bitcoin a atingir US$ 500.000 antes do final do mandato de Trump.
O artigo no site Zeroedge discute a previsão do Standard Chartered de que o Bitcoin pode atingir US$ 500.000 antes do fim do segundo mandato do presidente Donald Trump.
Essa projeção é baseada em vários fatores, incluindo a crescente adoção institucional, a diminuição da volatilidade e o interesse crescente de fundos soberanos em adquirir Bitcoin de forma discreta.
Principais pontos abordados no artigo:
Previsão de Preço: Geoffrey Kendrick, chefe de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, prevê que o preço do Bitcoin alcance US$ 200.000 até o final de 2025 e suba para US$ 500.000 até 2028, antes do término do segundo mandato de Trump.
Adoção Institucional: A aprovação de ETFs de Bitcoin nos EUA em janeiro de 2024 desbloqueou uma demanda reprimida, resultando em entradas líquidas de US$ 39 bilhões até o momento. Espera-se que a administração Trump continue facilitando a adoção do Bitcoin.
Fundos Soberanos: O artigo destaca que fundos soberanos, como o fundo estatal de Abu Dhabi, começaram a investir em Bitcoin, adquirindo o equivalente a 4.700 BTC por meio do ETF da BlackRock. A expectativa é que mais fundos soberanos sigam esse caminho, impulsionando ainda mais o preço do Bitcoin.
Volatilidade em Queda: Com a maturação do mercado de ETFs e melhorias na infraestrutura do mercado financeiro, espera-se que a volatilidade do Bitcoin diminua, tornando-o um componente mais estável em portfólios de investimento globais.
Política Governamental: A revogação da SAB 121, uma diretriz regulatória que anteriormente impedia bancos dos EUA de oferecer custódia de ativos digitais, é vista como um passo importante para permitir uma maior participação institucional no mercado de Bitcoin.
Em resumo, o artigo argumenta que uma combinação de políticas favoráveis, adoção institucional crescente e interesse de fundos soberanos pode levar o Bitcoin a atingir US$ 500.000 antes do final do mandato de Trump.

O STF confirmou Alexandre de Moraes como relator de uma ação da Câmara, liderada por Hugo Motta (Republicanos-PB), que busca revalidar a proposta de suspender a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), acusado de envolvimento na tentativa de golpe de 2022.
Olha, mais uma vez o STF mete o bedelho onde não devia, e a vítima da história é a soberania do Legislativo. A Câmara, com Hugo Motta à frente, tá tentando proteger o mandato do deputado Alexandre Ramagem, que, gostem ou não, foi eleito pelo povo.
E o que faz o STF? Ignora a imunidade parlamentar e a separação de Poderes, que são a espinha dorsal da nossa Constituição! A decisão da Primeira Turma, com Moraes na relatoria, é um tapa na cara do Congresso.
Derrubar a manobra da Câmara, que só queria garantir o direito de um parlamentar exercer seu mandato sem ser alvo de processos questionáveis, é um exagero. E pior: mantiveram a ação penal por crimes como “tentativa de golpe” e “organização criminosa”, que, convenhamos, parecem mais uma narrativa inflada pra atingir o bolsonarismo.
Vamos falar a real: a imunidade parlamentar existe pra proteger os deputados de abusos judiciais, e é exatamente isso que tá acontecendo.
Ramagem, diplomado, deveria ter seu mandato respeitado, mas o STF prefere jogar pro alto a prerrogativa do Legislativo de sustar ações penais contra seus membros. E essa história de “crimes antes da diplomação”? Parece uma ginástica jurídica pra justificar a perseguição.
A Câmara tá certíssima em chiar: o STF tá invadindo a competência do Congresso, desrespeitando a vontade popular que elegeu Ramagem e, de quebra, enfraquecendo a democracia. E o Bolsonaro, que também tá na mira, vira refém dessa mesma lógica punitivista.
Agora, não me entendam mal: ninguém tá dizendo que deputado é intocável. Mas quando o STF decide o que vale e o que não vale no mandato parlamentar, quem tá ferindo a separação de Poderes é ele! A ação da Câmara não era uma “manobra golpista”, era uma tentativa de botar ordem na casa e proteger a instituição.
O STF, com essa postura, só alimenta a narrativa de que é um superpoder, acima de tudo e todos. No fim, quem perde é a democracia, porque o recado é claro: o Supremo manda, e o resto que se vire. Como diria meu tio, “quando o juiz vira rei, a justiça vira capricho”.
